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Alienígenas vivendo entre nós: O confronto com outros casos pode dar mais credibilidade ao caso Valiant Thor?

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Por PREDADOR

O caso Valiant Thor é um dos mais intrigantes e pode parecer fantástico até para os que acreditam em alienígenas e suas visitas ao nosso planeta.

Alienígenas vivendo entre nós: O confronto com outros casos pode dar mais credibilidade ao caso Valiant Thor?
Seria este homem um alienígena vivendo entre nós, humanos.

Ao longo dos anos, tornou-se o caso mais conhecido e citado quando se trata de mencionar a estadia de possíveis visitantes alienígenas entre nós. Analisando alguns casos e fotos de outros eventos da casuística ufológica, percebi que existem algumas semelhanças interessantes que parecem confirmar que o caso Valiant Thor ocorreu realmente, a não ser que todos os outros, envolvendo pessoas de diferentes locais e épocas, também sejam invenções ou inverídicos.

Iniciamos por um breve resumo do caso Valiant Thor, para aqueles que não o conhecem.

O Caso Valiant Thor: Um alienígena na Casa Branca

De acordo com o Dr. Frank E. Stranges em seu livro de 1967 – Stranger at the Pentagon, um alienígena que alegou ser de Vênus, que parecia indistinguível dos humanos e supostamente possuía um QI de 1200, interagiu por três anos com o presidente Eisenhower e o vice-presidente Richard Nixon na Casa Branca e bases da Força Aérea.

O Dr. Stranges foi um pregador cristão evangélico e fundador de um grupo chamado Cruzadas de Evangelismo Internacional, que afirmou ter conhecido este ser, chamado Valiant Thorm e sua assistente Jill.

Frank afirma ter conhecido Thor depois que uma funcionária do Pentágono chamada Nancy Warren contatou o pregador e lhe disse que Thor queria um encontro pessoal com ele, o que ocorreu em março de 1957, em Alexandria, Virginia.

Estranhamente, Thor disse a Frank que foi por causa da fé cristã do pregador que ele foi escolhido, porque (como lhe disse o alienígena) Jesus Cristo era um alienígena e não um humano.

Bem essa história toda começou quando Harley Andrew Byrd (sobrinho do contra-almirante Richard Byrd da Marinha dos Estados Unidos, que supostamente liderou uma expedição à Antártica onde ele e seus homens foram atacados por um disco voador em 1945), ocupava um cargo de alta segurança no Pentágono quando recebeu, no início de março de 1957, uma mensagem urgente do Departamento de Polícia de Alexandria.

A mensagem dizia que dois policiais em serviço viram uma nave pousar e dela saiu um alienígena, praticamente igual a nós, o qual pediu para falar com as autoridades do país. Os policiais o levaram até o Pentágono para se encontrar com o Subsecretário de Defesa. Dali, seguiu para o subsolo onde se encontrou com o presidente Eisenhower e o vice-presidente Richard Nixon.

A reunião durou quase uma hora e, então, o visitante estrangeiro foi colocado no status VIP e levado de volta ao Pentágono, onde passou a noite na recepção do Exército no primeiro andar perto do saguão. O nome deste alienígena era Valiant Thor.

Mais tarde, uma funcionária do Pentágono, Nancy Warren iria entrar em contato com o alienígena, e depois foi providenciado o encontro de Thor com o pregador e teólogo Dr. Frank E. Stranges.

Val Thor se reuniu com o presidente para discutir os problemas do mundo e oferecer conselhos sobre como lidar com eles. Afirmou ao Presidente Eisenhower que o mundo estava em uma situação precária devido à possibilidade de uma guerra nuclear catastrófica. Embora tenha tentado convencer as autoridades a marcarem uma sessão extraordinária na ONU, onde seria apresentado para que tivessem inicio os trabalhos conjuntos de todas as nações visando estabelecer uma nova política internacional de cooperação e mudança no planeta, a proposta de Thor não foi bem recebida no meio militar. Thor acabou desistindo e segundo consta partiu em 16 de março de 1960 de volta para seu planeta.

Esse planeta, teria afirmado Thor, era Vênus. Eles não habitavam a superfície, mas tinham vastas instalações no interior do planeta, e isso também era uma forma de habitar muitos outros planetas segundo ele.

(Fonte)

Para quem quer saber mais recomendo o livro “The Stranger At The Pentagon: The Strange Case Of Frank E. Stranges And Valiant Thor Paperback” de  Andrew Colvin.

Bem, o que me chamou a atenção no caso de Valiant Thor foi uma particularidade que vi nas supostas fotos dele e seus amigos enquanto estiveram na Terra e foram acolhidos pelo governo americano, que teriam sido tiradas pelo pregador Frank Stranges.

Mas antes de entrar nesse detalhe, vamos ao segundo caso.

Os Alienígenas de Itibi Ra

Ludwig Pallmann era um vendedor internacional de máquinas para pulverizar grãos, que viajava muito e falava várias línguas.

Enquanto estava na Índia, ele encontrou um homem misterioso em um trem com aparência jovial, pele morena, olhos enormes e escuros, boca bastante pequena e – detalhe mais importante – um queixo um pouco proeminente que chamava a atenção, mas não prejudicava a imagem do sujeito. Pelo contrário, como iria confirmar depois, ao conhecer uma mulher igualmente morena, os traços gerais de ambos eram bonitos.

Ao chegarem ao destino, Pallmann e o homem se despediram. Mas tempos depois, para seu espanto, Palmann encontrou novamente o indivíduo, que o convidou para ir à casa onde se hospedara com sua irmã. Lá chegando, depois de um tempo em que conversaram, ela apareceu de repente, como que por encanto, para espanto de Palmann. Foi aí que as coisas ficaram mais interessantes, porque os dois se apresentaram a ele como alienígenas que tinham vindo à Terra para realizar pesquisas sobre plantas que podiam servir de alimento no seu mundo. Eles revelaram que as viagens ao nosso planeta eram comuns, e havia missões onde eles vinham coletar espécimes que pudessem ser reproduzidos no planeta deles.

Depois de conversarem bastante, Pallmann se despediu dizendo que logo teria que partir da India, pois iria para o Peru a negócios. Alguns meses depois, ele ficou muito doente, com sérios problemas renais e foi internado para ser operado no dia seguinte. À noite, no quarto, para sua surpresa, a alienígena que conhecera na Índia apareceu e tocou com a mão na área onde sentia muita dor, e imediatamente a dor cesso e ele se sentiu melhor. No outro dia, espantados, os médicos constataram que, inexplicavelmente, não havia nenhum problema com os seus rins.

Pallmann trabalhou por alguns meses no Peru, e interessou-se em pesquisar uma planta natural da região que poderia ser comercializada como alimento altamente nutritivo.

A continuidade dessa história é relatada pelo Tenente Coronel Wendelle C. Stevens, que foi um piloto aposentado da Força Aérea dos EUA que se tornou investigador e pesquisador de OVNIs e estudou o caso Pallmann a fundo.

Wendelle começou sua carreira militar na Força Aérea do Exército em 1942. Após a Segunda Guerra Mundial, na recém-formada Força Aérea, participou de muitos programas ultrassecretos, incluindo aqueles que o levaram a investigar OVNIs.

Tendo esse conhecimento oficial interno, ele sabia que havia algo relacionado ao fenômeno, então ele começou sua própria pesquisa e investigação particular.

Desde então, coletou mais de 4.000 fotografias de OVNIs e escreveu ou foi co-autor de mais de 30 livros sobre casos de contato com OVNIs. Também foi Diretor do Congresso Internacional de OVNIS.

Pallmann reencontra os alienígenas no interior do Peru

Eis o relato do caso Pallmann feito pelo Tenente Wendelle Stevens:

No final de 1966, Ludwig Pallmann, um vendedor de alimentos saudáveis ​​e especialista em plantas nutricionais, seu cultivo, preparação e comercialização, estava procurando nas selvas do Peru por espécies de plantas diferentes, mais resistentes e de alto rendimento para cruzamento. 

Ele estava procurando, em particular, por uma planta – a araruta gigante (uma raiz que pode ser consumida em forma de farinha)  – que ele acreditava vir de uma área remota de floresta tropical ao sul do porto fluvial colombiano de Letícia, no rio Amazonas.

Ele foi até Letícia e perguntou aos barqueiros de onde estavam conseguindo as raízes gigantes. Sua busca o levou a alguns índios que traziam as raízes para o porto. Depois de contratar aqueles índios para levá-lo ao local onde cresciam as grandes plantas, ele descobriu que eles as pegaram de outra tribo de índios. 

Ele se embrenhou cada vez mais na floresta, até chegar na região do rio Mari, quando os seus remadores lhe disseram que não poderiam ir mais longe, pois dali em diante começava um lugar “muito misterioso e desconhecido para eles”. Eles disseram que a tribo que vivia lá era secreta e pensava-se que trabalhava com algumas pessoas estranhas, não indígenas.

Em vez de voltar com os remadores, ele pagou a viagem e fez com que o deixassem junto com as suas coisas na margem do rio. Ele não teve que esperar muito, apenas até que seus remadores estivessem fora de vista, antes de ser abordado por novos índios armados com armas rústicas feitas à mão. 

Esses índios não pareciam tão selvagens quanto ele tinha sido levado a acreditar, e eles o conduziram a uma pequena aldeia onde, ao invés de cabanas de palha, encontrou habitações estranhas, em forma de cone (como as tendas dos índios americanos), porém feitas de um material que parecia metálico. Lá encontrou outras pessoas, mas não eram indígenas, tinham pele clara e vestiam roupas estranhas parecidas com togas.

Depois de tentar se comunicar em inglês, espanhol e alemão, tentou o francês, mas não teve resultado. Um dos seres entrou numa habitação e voltou com um aparelho que parecia um dispositivo de tradução. Ele pediu para traduzir o que falava, e optou pelo alemão, sua língua de origem.

Os seres lhe disseram então que vieram de um planeta muito parecido com a Terra em muitos aspectos, e por isso estavam aqui. Eles estavam operando este local de plantação com índios locais na tentativa de desenvolver espécies mais resistentes e de maior rendimento por meio do cruzamento de plantas de seu planeta natal com o nosso. Os alienígenas tinham um paladar altamente desenvolvido e amavam algumas de nossas frutas.

Disseram que seu planeta se chamava Itibi Ra, que eles e seus ancestrais vinham observando a Terra há muito tempo e que iam e vinham constantemente. Eles operavam outras duas plantações, na Bolívia e na Colômbia. Eles operavam aqui em discos voadores, mas uma nave muito maior (nave mãe) estava estacionada no espaço.

Os alienígenas lhe disseram ainda que tinham aprendido sobre o planeta Terra com outros alienígenas que visitavam o planeta há milhares de anos, e que eles chegaram aqui pela primeira vez em 1946.

O Tenente Coronel Stevens, investigando o caso a fundo em 1967, contatou Richard Greenwell em Lima que trabalhava para a APRO (The Aerial Phenomena Research Organisation). Analisando o caso, ambos resolveram olhar o mapa e viram que a localização da suposta plantação alienígena, acima do rio Mari, ficava a não mais do que 130 quilômetros a leste do Monte Huascaran, um grande vulcão coberto de neve no norte do Peru.

O mais surpreendente foi a descrição de Greenwell de quatro fotografias coloridas de duas naves prateadas em forma de disco, as quais foram fotografadas na mesma região dessa grande montanha e NA MESMA ÉPOCA QUE PALMANN relatou ter encontrado os alienígenas na plantação.

Greenwell mostrou as fotos ao tenete Stevens, e ele constatou que se encaixavam perfeitamente nas descrições das naves dos alienígenas que Palmann havia feito. A semelhança era espantosa e, considerando a época e o local, só se podia concluir que alguém havia fotografado as mesmas naves desses alienígenas instalados na região do vulcão.  

Um relatório completo sobre a história de Pallmann foi publicado em 1986, intitulado ‘Contato de OVNIs do Planeta Itibi-Ra”.

Misteriosamente, o autor do livro e que viveu a história – Palmann, desapareceu e nunca mais foi visto, e a editora do livro saiu do mercado logo após o lançamento do livro!!!!

 Embora os alienígenas no segundo encontro, no Peru, não fossem fisicamente iguais aos dois primeiros, o homem moreno e sua irmã que Pallmann encontrou na Índia, esse segundo encontro é interessante justamente porque dá credibilidade à sua história como um todo, já que as fotos de dois discos voadores prateados tiradas por outra pessoa foram feitas na mesma área onde ele afirma ter se encontrado e permanecido um tempo numa plantação operada por indígenas e alienígenas.

Mas o que interessa aqui é o primeiro encontro. O alienígena moreno que o contatou na Índia, apresentando-se como Satu-Ra, tinha como traço mais marcante, assim como a sua irmã, que apareceu como que teletransportada na sala, um queixo mais saliente.

Isso é mostrado numa ilustração feita com base no relato de Pallmann (Figura 1).

Alienígenas vivendo entre nós: O confronto com outros casos pode dar mais credibilidade ao caso Valiant Thor?

Embora Pallmann diga que o alienígena era bem mais bonito do que esse retrato falado que fizeram a partir das descrições do alienígena, o queixo é reproduzido adequadamente.

Bem voltemos agora às fotos de Valiant Thor e seus três assistentes – a alienígena que se apresentou como Jill, o alienígena “Donn” e a alienígena “Tanya”.

Alienígenas vivendo entre nós: O confronto com outros casos pode dar mais credibilidade ao caso Valiant Thor?

Como podemos observar, todos tem queixos um pouco proeminentes. Isso fica mais claro na foto de Valiant Thor:

Alienígenas vivendo entre nós: O confronto com outros casos pode dar mais credibilidade ao caso Valiant Thor?

Nota: circula na Internet uma outra foto onde um sujeito louro, que faz parte de uma plateia, aparece olhando para um apresentador. Embora conste que a foto representa Valiant Thor a foto teria sido tirada pelo pai de Phil Scheider que trabalhava no exercito nos anos 50 – Phil está envolvido numa historia igualmente intrigante segundo a qual ele trabalhou numa base secreta onde alienígenas estavam instalados e foi ferido num confronto entre eles e humanos – mas isso é outra história. O que parece é que há uma confusão aqui, e esse alienígena louro não é Valiant Thor, não o que visitou a Casa Branca com seus amigos. De qualqeur forma, o detalhe interessante é que esse suposto alienígena louro TAMBÉM TEM UM QUEIXO PROEMINENTE:

Alienígenas vivendo entre nós: O confronto com outros casos pode dar mais credibilidade ao caso Valiant Thor?

Voltando aos outros casos, não há como não notar a semelhança entre o formato do queixo de Valiant Thor, do seu amigo Donn (foto tirada pelo pregador Stranges)  e do alienígena que Pallmann encontrou na Índia (ilustração de Satu-Ra).

Voltemos agora mais no tempo, a 8 de agosto de 1954. Caso Dolores Barrios. Para não estender muito esta matéria, este caso já foi tema de artigo aqui no OH (consulte: https://www.ovnihoje.com/2014/07/27/conheca-o-caso-de-dolores-barrios/)

Vamos novamente às fotos dos supostos alienígenas que estavam disfarçados de humanos na Conferência Ufológica realizada no Monte Palomar, Califórnia, entre 7 e 8 de agosto de 1954 (tiradas pelo repórter da antiga revista O Cruzeiro, João Martins).

Sem entrar na polêmica dos olhos ou da saliência visível acima do nariz que sobe pela testa, objeto de muita polêmica e debates ao longo dos anos sobre a natureza ou não alienígena de Dolores Barrios), me atenho aqui novamente ao detalhe do queixo: pode-se ver que é um queixo com certa proeminência, que se define estranhamente como em Valiant Thor e seus amigos, e também no caso de Pallmann (o alienígena que se apresentou como Satu-Ra).

Prosseguindo, vemos os mesmos caracteres físicos nos amigos da suposta alienígena Dolores Barrios, que se apresentaram como Donald e Bill.

As mesmas características do queixo proeminente podem ser vistas nitidamente.

Haveria uma estranha conexão entre todos os casos? 

O que se pode constatar, é que os mesmos detalhes anatômicos, descritos nos casos Pallmann, também são observáveis nas fotos feitas pelo jornalista brasileiro em 1954 retratando supostos viajantes do espaço disfarçados de humanos presentes na conferência ufológica do Monte Palomar, e que ficam igualmente evidentes nas fotos dos supostos alienígenas tiradas pelo pregador Stranges, retratando Valiant Thor e seus companheiros alienígenas.

Seriam esses detalhes anatômicos semelhantes envolvendo casos de relatos de supostos encontros com alienígenas vivendo entre nós uma confirmação de que as histórias, envolvendo pessoas diferentes, em diferentes locais do mundo, em épocas diferentes, são credíveis e mais do que meras coincidências?

A propósito, já publiquei outra historia interessante sobre prováveis alienígenas vivendo entre nós aqui no OH. Quem não conhece pode acessar:

Se você tiver alguma experiência semelhante, se teve algum caso pessoal ou na família, ou de conhecidos e quiser relatar pode me escrever para [email protected] ou [email protected]

Manterei sigilo sobre sua história, se você solicitar.

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