Coronel (EUA) quer desacobertamento dos OVNIs antes de outubro de 2030
A razão seria “ultrapassar os rivais dos Estados Unidos e antecipar-se a um vazamento ‘catastrófico”.
Uma conferência exclusiva para ex-funcionários do governo, físicos experientes e outros pesquisadores acadêmicos, ativistas e jornalistas ocorreu na Universidade de Stanford no fim de semana passado.
Foi o primeiro simpósio da nova organização sem fins lucrativos, a Sol Foundation, dedicado a explorar as amplas implicações dos OVNIs. Uma das declarações mais importantes, segundo o Daily Mail (meios de comunicação internacionais convidados), veio do recém-reformado Coronel do Exército dos EUA, Karl E. Nell.
O coronel pediu um “plano de campanha” para obter transparência sobre os programas secretos de OVNIs, bem como de um “Projeto Manhattan” para fazer engenharia reversa com sucesso de naves alienígenas recuperadas. Para isso, ele sugeriu um prazo que não ultrapasse o final desta década, altura em que o público em geral já deverá estar informado sobre a origem e a natureza dos OVNIs.
Isto foi acompanhado por um slide detalhando 1º de outubro de 2030 como o prazo para concluir o desacobertamento e estabelecer um “engajamento” direto com as “inteligências não humanas” que pilotam os OVNIs, marcando assim “uma nova era interativa de descoberta científica”.
O oficial militar reformado justificou a sua proposta como um esforço para “evitar o desacobertamento catastrófico”, isto é, um desacobertamento caótico de revelações chocantes destinadas a semear a discórdia, quer por atores independentes, quer seja por um dos rivais estrangeiros dos Estados Unidos.
Vale destacar que, em Junho passado, o Coronel Nell apostou a sua reputação no testemunho público de David Grusch, qualificando o denunciante de “irrepreensível” e apoiando as suas acusações de um programa secreto, multi-decenal e ilegal de recuperação e exploração de destroços de OVNIs acidentados.
Outras declarações importantes durante o evento foram feitas pelo próprio criador da Sol Foundation, Dr. Garry Nolan, cujo laboratório em Stanford abriga alguns dos equipamentos mais precisos do mundo para medir a estrutura atômica e molecular de amostras físicas.
Como detalhamos aqui, o Dr. Nolan afirmou ter encontrado anomalias surpreendentes em evidências físicas de OVNIs de dois incidentes antigos, Ubatuba no Brasil e Socorro no Novo México.
Mas voltando ao tópico principal deste artigo, nem todos concordam em encarar isso tão levemente ou colocar em quinta marcha para conseguir um desacobertamento público. Pelo menos não sem antes considerar as consequências. Um desses alertas vem de Christopher Mellon, ex-vice-secretário adjunto de Defesa para Inteligência nas administrações Clinton e George W. Bush, que nos últimos anos se envolveu em esforços de divulgação sobre OVNIs.
Mellon escreveu num artigo de opinião publicado esta semana:
“É difícil para mim imaginar qualquer um dos políticos para quem trabalhei ao longo dos anos aproveitando essa oportunidade. A súbita e inesperada confirmação da presença de seres extraterrestres na Terra não só perturbaria, mas inevitavelmente aterrorizaria milhões, senão milhares de milhões, de pessoas. E com que propósito? Que hipóteses teria ele, como presidente, de avançar noutras questões vitais da sua agenda, dada a turbulência que daí resultaria? Que razão há para acreditar que o efeito líquido na sociedade seria positivo e não negativo?”
Ele continuou:
“São questões que devem ser abordadas por aqueles que defendem a divulgação de informações que confirmem a presença extraterrestre na Terra. Essa informação tem potencial para ser uma verdadeira caixa de Pandora, por isso é vital refletir cuidadosamente sobre isso antes de prosseguir.”
Mellon concluiu:
“E se o desacobertamento precipitasse uma mudança no comportamento de uma civilização alienígena, uma vez que já não teriam incentivos para permanecerem esquivos e clandestinos? Qual é o risco potencial de que o desacobertamento faça com que alguns governos reajam de forma exagerada, precipitando interações temerosas e agressivas?
Se estes riscos são significativos, ainda faz sentido divulgar informações tão perturbadoras?”
(Fonte-MP)
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