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Encontro com OVNI na Serra Gaúcha – Brasil

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Para entender a história do último avistamento é necessário recapitular o primeiro avistamento, que ocorreu quando ‘NINGUEM’ e seus amigos faziam motocross por uma região de canyons, na estrada que sai de Torres e segue para a Serra Gaúcha.

Encontro com OVNI na Serra Gaúcha – Brasil
Foto meramente ilustrativa.

Por PREDADOR
NINGUEM é um visitante do OH que faz bushcraft, uma modalidade de vida ao ar livre no qual ele vai para a mata só com uma faca e fica sobrevivendo lá por um tempo… Ele é especialista em sobrevivência, dá cursos para grupos e atua como guia… é bombeiro voluntário na cidade de Torres, RS.

No primeiro caso, NINGUEM e seus amigos estavam em suas motos por uma região deserta dos canyons do RS, numa estrada que sobe a serra saindo do litoral (Torres), quando viram uma luz muito forte, cujo tamanho ele estimou em 50 metros, a qual estava frente à uma montanha, e parecia estar escavando o local, pois sentiram um fortíssimo cheiro – aquele cheiro de metal perfurando uma rocha…

Resolveram se dirigir ao local e para seu espanto a luz não estava mais lá, porém havia um enorme buraco no alto da montanha como se tivesse sido escavada mesmo….

Pouco depois, nessa mesma tarde, um cavaleiro misterioso apareceu na estrada onde eles estavam… – apareceu do nada na estrada passou por eles e sumiu mais adiante… foram procura-lo e não tinha para onde ele ter ido como conta o NINGUEM (e disso ele entende, pois vive na mata praticamente)… conseguiram tirar uma foto do sujeito, mas quando foram verificar na câmera, a paisagem tinha sigo registrada mas o “sujeito” ou o cavalo NÃO apareciam!!!! ..

Tempos depois, o mesmo cavaleiro aparece de repente na oficina de um dos amigos do NINGUEM (não sei se é em Torres)… todo mundo viu… o cara falou alguma coisa para ele, se voltou e sumiu entre os carros… foram verificar a câmera de segurança e NADA!!! Só aparecia o cara olhando para cima e conversando com alguém mas o alguém e o cavalo NÃO APARECIAM!!!!

Entendo que o tal cavaleiro podia ser um ET disfarçado ou um MIB – entidade biorobótica enviada por eles para monitorar os humanos, e pode ter sido isso que ocorreu quando perceberam que havia humanos no local onde estavam operando naquela montanha…

Essa tese é reforçada pelo fato de que na invasão de discos voadores em Capão do Leão (Pelotas, RS) em 1974, quando naves (e não luzinhas) aterrorizaram, também surgiu um cavaleiro que aparecia e sumia na frente dos moradores, assustando ainda mais o pessoal….

Depois desse relato eu disse ao NINGUEM que ele deveria voltar à mesma área, pois para mim os ETs estavam operando naquele local …  Então ele ficou um fim de semana sozinho na área esperando de tocaia, mas não viu nada…

Até que agora, há uns dois meses atrás, voltando lá novamente e sem esperar ele encontrou-se novamente com um OVNI, desta vez bem de perto…

Eis o relato dele:

Até que em fim, acho que me deparei com algo no mínimo fora do comum, estive novamente naquela região que encontramos o cavaleiro, acampei aproximadamente um quilometro adiante do galpão abandonado. Lembra? Aquele galpão da foto?

 Eram umas 16h00 do dia 15/06/17, montei acampamento a aproximadamente uns 10 metros da borda de uma clareia no mato, sempre procuro entrar no mato contra a direção do vento, e sempre procuro acampar nas margens de uma clareira, e quando estava indo para este local (do acampamento) encontrei dois caçadores desconhecidos que iriam descer pela encosta de um morro para irem embora; conversamos um pouco e eles seguiram viagem.

 Anoiteceu, preparei uma refeição em um mini fogareiro a gás da Guepardo para não acender fogueira e ser mais rápido, jantei e as 21h00 dei uma volta em círculo num raio de mais ou menos uns 100 metros ao redor do acampamento para apreciar a natureza e me certificar de que não havia por ali “rastros” (galhos quebrados ou boi, vaca, cavalo deitados no mato) de gado ou outro animal de grande porte.

 Voltei e deitei na rede, não tava cansado e nem com sono, mesmo assim adormeci e acordei mais ou menos às 2h15 da madrugada para fazer xixi. Quando eu desci da rede, vi por entre as árvores, no mato, uma luz fria, tipo iluminação de led, mais ou menos do tamanho de uma Kombi no chão, a mais ou menos uns 100 metros de onde eu estava.

 Ai eu pensei: os caçadores voltaram e estão lá com um lampião de led. Fiz xixi, peguei a lanterna e fui em direção à luz. Quando eu estava a mais ou menos uns 50 metros de distância da luz no meio do mato, gritei que estava me aproximando e quem eu era……Não responderam…..

 Gritei mais alto novamente, mas ninguém respondeu nada. Eu pensei: estão dormindo. Continuei andando em direção a luz e, a uns trinta metros de distância, usei um apito de metal, destes tipo de juiz de futebol que eu carrego pendurado no pescoço para eu ser localizado e me socorrerem em caso de acidente; ninguém respondeu…silencio total….

 Ai eu notei que a luz não estava no chão, mas estava pairando a mais ou menos 1 metro do chão….vi que não havia ninguém…mesmo assim gritei e apitei novamente.

 A mata era muito fechada na parte de baixo e eu sai correndo em direção à luz, e no instante que eu comecei a correr, a luz  pairando a mais ou menos 1 metro do chão também acelerou na minha direção. Não clareava nada ao redor dela, era uma luz fria, devia ter um corpo sólido porque desviou de duas árvores grossas (via a silhueta das arvores entre eu e a luz). Eu só via a silhueta das árvores, e quando estávamos eu e aquela luz a mais ou menos uns 15 metros de distância um do outro, senti que o choque entre nós era inevitável … parei e fiquei esperando aquela coisa me bater ou ser envolvido pela luz…

 Em questão de segundos, quando eu ia acender a lanterna na direção daquela coisa, essa luz acelerou e subiu repentinamente acima da copa das árvores e passou a mais ou menos a uns 5 metros de altura sobre a minha cabeça … Aí, eu parado, olhei para cima e vi que na parte de baixo ela iluminava por onde passava, emitia um facho de luz fria tipo led, não emitia calor nem fazia barulho.

 Atravessou a mata por cima das árvores e ficou pairando no meio da clareira a mais ou menos 100 metros de onde eu estava, e a impressão que eu tinha, olhando por entre a vegetação (de onde eu estava), é de que a luz estava pairando a uns 2 metros do chão.

Coloquei de novo a lanterna no bolso e sai correndo novamente em direção à luz, agora com a intenção de me aproximar ao máximo e ver o que era aquilo – como a mata era muito densa na parte de baixo, demorei um pouco para andar no escuro na direção daquela luz.

 Assim que eu cheguei na borda da clareira, a luz estava bem no centro da clareira, a uns 30 metros de mim. A vi bem  –  era do tamanho de uma Kombi, mesmo formato, iluminando o chão, pude ver a relva sobre a grama embaixo da luz…

 Parado, gritei, chamei, apitei, chamei de FDP, demônio, espírito do bem e que se revelasse o que era aquilo; seja lá o que fosse que se identificasse, que eu era do bem e não iria fazer mal se se identificasse. Tentei telepatia e nada…. parecia um louco no mato gritando com uma lanterna gigante hehehehe.

 Contei até três, avisei que iria até lá e a mais ou menos uma distância segura para mim e com os olhos grudados sem pestanejar, olhando para aquela luz, botei a mão no bolso para pegar a minha lanterna e, para minha surpresa, a hora que eu peguei ela na mão a luz apagou, simplesmente, apagou!!!!!! …

 Esperei avistar um corpo sólido, mas não via nada, esperei que algo se aproximasse mas não vi nada…..nenhum barulho…nada!!!!

 A luz não subiu, não se afastou, simplesmente desapareceu … apagou!!!!.

 Pensei: É hoje que a onça bebe água… Andando com cuidado e toda a minha experiência, fui em direção ao local onde a luz estava e apagou …

 Passei do local…

Voltei…andei em círculos…

Chamei novamente….

Mentalizei….sumiu tudo!!!

Não tinha mais nada….nem calor nem barulho…nem luz, nada!!!!!!

 Olhei para dentro da floresta para ver se estava lá novamente, mas não tinha nada…não tinha voltado para dentro da floresta. Coloquei a lanterna no bolso e sentei no escuro exatamente no mesmo local onde a luz havia apagado, fiquei ali a noite toda, sem cochilar, até o dia clarear.

 Isto tudo ocorreu num espaço de tempo de não mais que 3 minutos. Agora quanto tempo a luz já estava lá eu não sei, porque quando acordei foi que notei. Quando clareou o dia não havia marcas de nada, nem na floresta e nem na clareira.

Para te encurtar a história, fiquei lá sexta e sábado o dia todo, domingo ate às 16h00. Vim embora. Não vi mais nada. Não sou usuário de drogas, não havia ingerido bebida alcoólica, não tomo remédio alucinógeno … eu tava acordado em sã consciência, com os batimentos cardíacos normais, não me apavorei, sem medo nenhum, simplesmente vi esta luz. 

Destaco ainda que dois caçadores da região já presenciaram a tal luz quase no mesmo local.

 Este é o caso do NINGUEM. Eu pessoalmente acredito que há alguma coisa naquela área… se era mesmo um OVNI perfurando rocha naquela montanha, como ele e seus amigos viram na primeira ocasião, pode haver algo lá… Uma entrada para uma base não é impossível, embora também pudessem estar fazendo outra coisa ali…  mas não acho coincidência o fato de que existe há muito tempo desconfiança de pesquisadores sobre a existência de uma base de ETs no alto da Serra Gaúcha, na região de  São Francisco de Paula.  Interessante que o local dos avistamentos do Ninguém não fica muito longe de onde estaria a tal base… uns 80 km mais ou menos…

Analisando bem, tudo se encaixa….

Tem ainda o relato interessante de Tafras, um pesquisador que visitava o OH:

Conheço um sujeito que esteve servindo ao Exército na década de 80, ele disse que trabalhava na rota de comunicação que havia entre POA/RS e a Cidade de São Francisco de Paula, Serra Gaúcha, a qual fica uns 44km de Gramado. As comunicações eram enviadas por um observador de óvnis que passava o tempo todo de plantão.

Disse que quando estas cartas chegavam, às vezes tinham contato com o envelope selado onde estava o informe, avistamento, seja lá o que for, e que morria de medo de ser escalado para levar estas comunicações de um setor para outro.

Daí eu perguntei, mas porque?

“Mesmo que você entregasse o envelope devidamente selado, a sua vida estava correndo riscos. Imagine que alguém tenha violado o envelope antes ou mesmo depois de ser entregue à pessoa que nem era o destinatário final.

Disse que já tinha ocorridos problemas nesse sentido… Então sem nomes, sem endereços, sem muita precisão…”

PREDADOR

Se você teve alguma experiência do tipo, exponha seu caso nos comentários. Se prefere manter o anonimato, me escreva: [email protected] ou [email protected]

Esta é uma republicação de um artigo de 15 de agosto de 2017.



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