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Ainda o Caso do Disco Voador Gigante sobre Manaus – 1974

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Tempo de leitura: 15 min.

Houve acobertamento governamental?

Ainda o Caso do Disco Voador Gigante sobre Manaus - 1974
Imagem meramente ilustrativa.

Retornando ao fantástico caso do óvni gigante que sobrevoou Manaus em 1974 (já escrevi duas matérias sobre- 1 e 2):

Neste novo artigo sobre o caso, vou comentar o depoimento de uma das testemunhas, o Sr. Edmilson Simões, eletricista, morador do bairro Petrópolis, dado para a ufóloga Umaia Ismael (vídeo no Youtube – https://www.youtube.com/watch?v=IAeJrizTVjw&t=3461s). Primeiramente, vamos recapitular esse evento inédito nos anais da ufologia mundial, pois foram muitas as testemunhas, e a nave, além de gigantesca, ficou por horas passando por diferentes pontos de Manaus, em sobrevoos lentos, como se estivesse, como pensa o entrevistado, Sr. Edmilson, mapeando a cidade toda (ou talvez, tivesse outra intenção, que nunca saberemos).

Recaptulando o avistamento nas palavras do Pastor Caio Fabio

O relato pessoal do Pastor Caio Fabio encontra-se no livro de sua autobiografia, em um capítulo próprio:

A aula de física estava acontecendo. O relógio marcava aproximadamente nove e meia da noite.

— Meu Deus, o que é aquilo ali no céu? — perguntou em tom de total estupefação um rapaz sentado próximo à janela da sala.

Todos nós, inclusive o professor, corremos para uma das janelas, de onde vimos que no pátio em frente à escola já havia uma pequena multidão, olhando para o céu, em silêncio e perplexidade.

— O que é aquilo Jesus? Será um sinal de Tua vinda? Como é que eu posso entender esse espetáculo à luz de Tua existência como Senhor de tudo e todos? — perguntei a Deus em choque com aquilo que estava ali, bem em frente a todos nós e para cuja realidade não tínhamos nenhuma explicação plausível.

— Não é avião, nem helicóptero, e muito menos balão meteorológico — disse o professor.

A coisa que pairava no céu, como se fosse uma imensa rocha cheia de luz, não era lisa nem uniforme em sua aparência. Na verdade, parecia uma imensa traça de parede, só que porosa e com irregularidades em seu corpo, como se fosse o dorso de um animal pré-histórico.

A luz saía de dentro da coisa como se vazasse de seus poros. O movimento era lento, porém visivelmente determinado. O objeto passou bem devagar no céu em frente à escola. Sua distância em relação a nós parecia ser de uns três mil metros, mas a sensação de tamanho que aquilo passava era esmagadora. Lembrava alguns dos aparelhos estranhos dos filmes Star Trek. Era como se uma enorme base interplanetária, do tamanho de uns três Jumbos colados um ao outro, estivesse cruzando lentamente o céu de Manaus.

O espetáculo durou cerca de dois longos minutos. Depois, o objeto fez a curva, ganhou velocidade com uma propulsão extraordinária e desapareceu na direção do horizonte escuro como breu do rio Negro.

Fiquei completamente chocado com o episódio.

— Professor, o que era aquilo? — perguntei.

— Não tenho a menor ideia. Mas que não era qualquer coisa que a gente conheça neste planeta, isso eu sei que não era — ele respondeu com humildade, consciente de suas limitações humanas.

Pedi licença e saí da sala. No pátio não se falava em outra coisa.

— Era disco voador, cara! — diziam uns.

— Que nada, era algum supermeteoro — afirmava outro.

— Tá maluco, bicho, meteoro num cai assim, passeando e fazendo manobras lentas na frente da gente. Aquilo ali tinha movimento inteligente — dizia um outro com olhos cheios de mistério.

Fosse o que fosse, causou-nos um imenso impacto.

Montei na moto e corri para a casa de Alda, na Capitania dos Portos, bem às margens do Negro. Quando cheguei lá, encontrei-a com os irmãos, os pais e os marinheiros, enfim, com todo mundo, do lado de fora, olhando para o céu.

— Cê viu a coisa? Que incrível! — disse Rose, irmã mais nova de Alda.

Conversando com eles é que vim a saber que aquela aparição demorara muito mais do que eu havia imaginado, e que as evoluções daquele objeto tinham sido mais longas e sofisticadas do que tínhamos percebido lá da janela da escola. Na verdade, parece que o que vimos foi apenas o final daquelas demonstrações misteriosas.

Para Alda e para muitas outras pessoas na cidade, o espetáculo durara pelo menos uns seis ou oito minutos, e houve idas e vindas daquela manifestação, ora desaparecendo no horizonte, ora reaparecendo suave e majestosamente, exibindo-se ante os olhos estupefatos de milhares de amazonenses.

No dia seguinte, os jornais amanheceram cheios de histórias sobre as visões coletivas da noite anterior. Estranhamente, não havia fotografias ou filmes de nada. Apenas o testemunho de milhares de pessoas é que permitia à própria cidade falar daquilo sem que ninguém se sentisse ridículo.

O relato do Pastor Caio Fabio, hoje conhecido nacionalmente pela forma como busca interpretar a religião de maneira mais aberta com muitos vídeos no Youtube, é de um jovem, então aluno da Escola Técnica Federal de Manaus. Seu professor era conhecido por ser cético a respeito de tudo, avesso a religião ou qualquer crença, mas diante daquela coisa gigantesca ali, pairando, movendo-se lentamente sobre suas cabeças, não pode deixar de reconhecer que aquilo “não era desse mundo”.

Dentre as centenas de alunos e professores que olhavam abismados para aquela gigantesca nave que deslizava suavemente pelo céu noturno, estava um outro colega do Pastor Caio Fabio, o jovem Paudernei Avelino, que trilharia também um caminho de sucesso como engenheiro civil, anos depois deputado federal e hoje engenheiro civil, empresário, e político brasileiro, atualmente secretário municipal de educação de Manaus.

Outros, muitos outros, anônimos hoje, viram o mesmo naquela noite, algo que nunca mais esqueceram tamanha a grandiosidade do objeto. A ufóloga Umaia Ismael que tem feito um excelente trabalho de pesquisa em Manaus e em outras áreas da região Norte (embora eu não comungue com a sua linha de interpretação mística dos eventos ufológicos), conseguiu encontrar uma dessas testemunhas desse evento fantástico e que não pode ficar esquecido nas brumas do tempo.

Roberto Ariel, ufólogo, foi uma dessas testemunhas, então um menino com seis anos de idade. Era 1974, no final da tarde, já anoitecendo, seu tio e sua avo estavam na janela e ficaram abismados com o que viram no céu. O menino estava jantando e correu para observar também. Viu um enorme objeto pairando no alto, com uma luminosidade saindo de algumas partes. Ele viu dezenas de pessoas embaixo, na rua, todas olhando impactadas para aquilo. Depois desse episódio, ele teve três sonhos recorrentes, onde um ser pequeno, que usava um macacão azul, botas brancas, cinto branco, luvas, capacete branco e rosto avermelhado, falava com ele, mas ele não entendia o que ele dizia. No segundo sonho, o ser aparecia para ele com um livro aberto, mostrando o que parecia serem mapas, mas ele continuava a não entender nada. No terceiro sonho, ele sonhou que andava num lugar onde tinha um nevoeiro, e mais adiante via uma nave parada, então uma porta abria, o ser saia, sentava e sorria para ele e ele sorriu também. Com oito, dez anos, ele passou numa banca e viu um livro e pediu para o pai comprar, mas o pai disse que ele era muito novo para ler esse tipo de literatura: era um livro de Lobsang Rampa, pseudônimo de um escritor inglês que fez muito sucesso nos anos 70 e 80 escrevendo sobre uma vida entre os lamas do Tibete.

A segunda testemunha encontrada pela ufóloga Umaia Ismael foi Edmilson Simões, o testemunho mais detalhado do que ocorreu naquela noite de 1974.  Ele conta que muita gente na rua dele presenciou o avistamento. Mas na época, Manaus ainda era muito provinciana, com poucos bairros e os mais afastados com iluminação elétrica precária, ou até sem luz elétrica, com muitas áreas ainda com matas.

O Sr. Edmilson, morador do bairro do Petrópolis, conta que estava jantando, era por volta de 7,30 hs – 8,00 hs, a mãe estava preparando a janta. Então ouviram uma gritaria. Pensaram que era alguma briga, como era costumeiro ocorrer num bar em frente. Então, correram para a janela para ver do que se tratava, e viram todos os vizinhos olhando para o céu.

Saíram, abriram a porta, e ficaram na frente de casa olhando para o que ele descreve como um objeto imenso, tão grande que parecia uma montanha, escuro, que se deslocava bem lentamente. Podiam ver que pequenas luzes saiam do interior dessa massa escura, com um formato irregular (como conta o Pastor Caio Fabio, não tinha uma forma redonda, circular, ou cilíndrica típica das naves menores da quase totalidade dos avistamentos ufológicos).

O objeto se dirigiu em direção ao quartel da polícia militar, na época em construção. Nesse local, um feixe de luz saiu debaixo do objeto iluminando exatamente essa área. A nave era imensa, pois da casa ele até o campo e o quartel a distância estimada e de uns 300 a 500 metros. Como ele diz uma ponta da nave já estava lá, mas a outra extremidade ainda passava por cima da casa dele. Então a nave teria uns 500 metros ou até mais de comprimento. 

Eles podiam ver por alguns “furos” uma iluminação interna, ou seja, que dentro era tudo iluminado. O Sr. Edimilson compara a uma luz de led, muito branca. Mas a nave, externamente, não tinha nenhuma luz, a não ser por um momento quando lançou um foco de luz direcionado sobre o terreno do quartel da polícia militar, lançado por alguns poucos segundos.

A ufóloga Umaia Ismael traz no mesmo vídeo da entrevista com Edmilson, o depoimento de outra testemunha, a senhora Maria Soledad Brito Pinheiro com 101 anos, muito lucida ainda, que conta ser moradora de Petrópolis desde 1961.

Ela confirma o avistamento, e diz que a nave demorou muito tempo para sumir, era grande, muito grande. Todo mundo ficou nervoso, com medo de que aquilo la em cima, gigantesco, fosse cair. Ninguém conseguia entender como aquilo, daquele tamanho, podia ficar ali, pairando, voando lentamente. Não tinha sequer ideia de que podia ser uma nave, era simplesmente algo fora do saber comum, de qualquer experiência, algo além do vivido. Uma experiência insólita ao extremo, para a qual somente podiam recorrer a suas crenças, achando que podia ser algo do mundo espiritual. O medo e o pavor levaram muitos a baterem latas, achando que talvez assim pudessem afastar aquela coisa pavorosa que ali estava acima de suas cabeças. Como diz Edmilson, aquilo era imenso, como se fosse uma montanha prestes a cair…

Segundo ele, houve uma testemunha que fotografou o objeto, cuja foto teria saído no jornal “A Notícia” no dia seguinte. Ele lembra desse fato, pois seu pai comprava esse jornal todo dia, além de lembrar dos comentários na escola no dia seguinte. O fotógrafo (na época chamava-se retratista), tinha uma lojinha de material fotográfico na mesma rua onde ele morava e por onde a nave sobrevoou em sua trajetória.

O acobertamento

Edmilson fala que o avistamento foi tão impactante que a população local ficou apavorada. As pessoas falavam em fim do mundo, e como o próprio pastor Caio Fabio conta, não se falava em outra coisa nos dias seguintes.

Segundo Edmilson, dois dias após o avistamento, eles viram um paraquedas caindo no terreno da igreja que ficava na mesma rua onde morava. O paraquedas caiu no pátio da igreja, e suspenso nele estava uma caixa. Os militares logo apareceram para recolhê-lo, assim como a caixa, e logo divulgaram uma nota que foi publicada no mesmo jornal “A Notícia” (e provavelmente em outros jornais da cidade”, “explicando” que o que as pessoas tinham visto dois dias antes era apenas um “balão meteorológico”. Temos aqui um procedimento recorrente, para quem sabe da história do caso Roswell, onde os militares oferecem uma explicação convencional para desconstruir relatos de testemunhas. Mas a coisa não parou aí.

Segundo Edmilson, o fotógrafo, morador na Rua Benjamin Constant, que teria vendido as fotos do objeto para o jornal “A Notícia”, segundo vários vizinhos, recebeu alguns dias depois a visita de americanos dizendo que ele ia conhecer a Nasa (na época, conta Edmilson, eles nem sabia o que era isso). Depois disso, segundo a vizinhança, fotografo sumiu, a lojinha nunca mais abiu e ninguém nunca mais o viu.

Efetivamente, quando eu (Predador) procurei por alguma notícia sobre o evento, encontrei arquivos digitalizados de um outro jornal de Manaus da época, o Jornal do Commercio, que existe desde o final do século XIX.

Encontrei arquivos completos de muitos anos, mas quando procurei os jornais do mês de outubro de 1974 (segundo averiguei, com base num relato de uma testemunha que comentou sobre o caso na Internet, o avistamento dessa nave gigante teria ocorrido no final desse mês, mas ninguém tem uma data precisa depois de passado tanto tempo)… Procurei ansiosamente pelos jornais de outubro nos arquivos digitais e… não havia nada…. Outros meses estavam nos arquivos quase integralmente, mas não havia exemplares do mês de outubro!!!!

Okay, podia ser somente uma coincidência, um fato fortuito, já que em outros anos faltavam exemplares de diversos dias em alguns meses…  Mas obviamente logo veio a mente a desconfiança de um acobertamento…Pois o que era uma possível intuição agora ganha forca, ao ver o vídeo do depoimento do Sr. Edmilson…

E mais do que isso, o que ele conta parece muito com uma outra história, onde também havia um fotógrafo e uma foto extremamente reveladora de um objeto voador, com eventos que se parecem muito com o que ocorreu em Manaus como desdobramento de um avistamento e de um registro fotográfico que parece ter, também, incomodado as autoridades. Trata-se do relato feito por uma testemunha que esteve no epicentro do caso, o moderador do OvniHoje, Edu LBM.

O caso do OVNI fotografado em Santa Catarina – Acobertamento evidente e conexão com o caso da nave gigante fotografada em 1974 em Manaus?

Reproduzo aqui o relato do Eduardo LBM, moderador do Ovni Hoje e sua experiência pessoal que remete a um acobertamento sistemático, ágil e organizado que parece estar de prontidão e apagar rapidamente rastros de eventuais registros que incomodam por estarem num nível que eles considerável inadmissível pelo impacto sobre a população:

“Em 1996 eu morava em Chapecó/SC e nos primeiros meses daquele ano houve por lá uma grande onda de avistamentos. Um dia era em Chapecó, outro era em São Carlos, outro dia era em Xaxim, no outro era em Catanduvas ou em Joaçaba.

As rádios locais falavam muito no assunto e entrevistaram várias pessoas que viram o objeto. Muitas se emocionavam ao falar sobre o que viram. Foi uma grande celeuma até que no dia 13 de março de 1996 o então fotógrafo do jornal Diário Catarinense, Irineu Dalla Valle conseguiu um flagrante do tal objeto.

O fato se deu em Campos Novos numa rodovia quando ele fazia uma matéria sobre outro assunto não me lembro agora qual. Ele estava acompanhado de várias pessoas e quando o objeto apareceu sobre ele em baixa altitude, ele disparou sua câmera com motordrive que fazia 4 fotogramas por segundo. Foram quatro segundos e dezesseis fotogramas.

Em quatorze dos dezesseis, aparece uma grande nave, bem nítida, com muitas luzes e em ponto grande, ou seja praticamente enchia a foto. No décimo-quinto fotograma, apareciam apenas dois pontos luminosos e um traço, dando a entender que a nave ‘se foi’. 

No décimo-sexto fotograma, apenas um quadro escuro, pois era noite e não havia mais nada. Considerando que cada fotograma corresponde a 0,25 de segundo, dá para se ter uma idéia de velocidade. No fotograma número 14 a nave estava lá e no de número 15 havia apenas dois pontos de luz na escuridão, ligados por um feixe luminoso.

Sei de tudo isso, porque na época eu trabalhava com fotografia em um laboratório da cidade e era amigo pessoal do repórter, tinha contato quase diário com ele. Tive contato direto com o material inclusive os negativos diretamente da mão do próprio Irineu, bem como suas explicações técnicas sobre como revelou o filme para evidenciar bem a nave, já que era noite e o tempo de exposição muito curto, apesar de ser um filme muito sensível (ISO 1600 – na época predominava o filme químico).

Essas fotos foram publicadas em CAPA nos vários jornais do sistema GLOBO. Diário Catarinense, Zero Hora, Folha de São Paulo, O Globo, etc, a nível nacional. Na matéria do Diário Catarinense, foi publicada em seu interior, todo o material, ou seja, os dezesseis fotogramas, mostrando que do UM até o QUATORZE a nave, além de grande apresentava algumas variações de cor.

Depois da publicação da foto do disco voador de Campos Novos a nível nacional, foto de capa, o que se deu no dia seguinte dia 14 de março de 1996, ocorreu um fato muito curioso. UM SILÊNCIO TOTAL E ABSOLUTO EM TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOBRE O ASSUNTO. UM SILÊNCIO SEPULCRAL (observação minha – Predador – esse SILENCIO SEPULCRAL parece ter se implantado em relação ao impactante avistamento da nave gigante sobre Manaus pois NUNCA MAIS SE FALOU SOBRE ISSO NA MIDIA – e hoje impera o maior SILENCIO … somente sabemos do que ocorreu pelos sobreviventes que, graças à Internet, podem contar a todo mundo o que viram naquele dia de 1974….).

Nada mais se falou, até as rádios locais que deram tanta ênfase ao assunto, silenciaram por completo. Essa foi minha primeira decepção, já que tive contato direto com o material.

A segunda decepção, foi no mês seguinte: A mais famosa revista de ufologia publicou em sua capa (abril/96) apenas o décimo quinto fotograma, onde se vê apenas dois pontos luminosos unidos por um traço luminoso. A foto a que me refiro pode ser vista no link abaixo:

http://www.ufo.com.br/artigos/acobertamento-ufologico

Acho que seria do maior interesse de uma revista daquele gabarito, publicar pelo menos uma das fotos dos fotogramas de números UM até o QUATORZE, pois no meu entender foram as melhores fotos de OVNI feitas até hoje. Mas publicou a única foto onde não se vê nada, apenas luzes…

Em 2003, quando morei em Joinville/SC e voltei a ter interesse no assunto, entrei em contato com a redação do Diário Catarinense no intuito de obter cópias das fotos, e eles me disseram que bastaria pagar pelas cópias, para preservar o direito autoral do fotógrafo, que eles prontamente me conseguirem as cópias que eu queria.

Mas quando expliquei de quais fotos se tratavam, a coisa mudou bastante. Acha que eu consegui? Claro que não, gastei horas de telefone, inúmeras tentativas e sempre recebia respostas do tipo: puxa cara, o responsável pelo setor saiu para tomar um café e já volta, pode ligar mais tarde? Puxa, cara, você está sem sorte, ele chegou, mas já saiu de novo para verificar uma matéria, pode ligar amanhã?

No final, após muitos dias frustrantes, desisti e não consegui as fotos. Desafio qualquer outra pessoa que visita o blog a conseguir essas fotos. Elas estão no acervo do jornal em Florianópolis, porque eu recebi confirmação disso naquela época (2003).

No arquivo do Diário Catarinense há também cópias dos jornais que foram publicados naquele dia. Se alguém conseguir, são dezesseis fotogramas, com uma qualidade jamais vista. Essa foto do ovni triangular que foi desmascarada, perde para aquelas em termos de qualidade e proximidade. Falo isso com propriedade, porque realmente tive contato com o material.

Na época eu era bastante ingênuo e não tinha a menor ideia de que existia um “acobertamento”, portanto nem me preocupei em guardar cópias do material para mim, pois achava que isso era um assunto normal, como outro qualquer, de domínio público, e que o material estaria disponível a qualquer momento sem problemas. Só fui entender o que isso significa (acobertamento) bem mais tarde em 2003 quando passei a ter um interesse maior pelo assunto.”

Eduardo conta que tentou a todo custo obter um exemplar do jornal catarinense onde TODAS AS FOTOS tinham sido publicadas, INCLUSIVE AS MAIS REVELADORAS onde era evidente que se tratava de uma NAVE, porém não teve sucesso. Era como, segundo ele, TIVESSE RECOLHIDO TODOS OS EXEMPLARES, FEITO UMA LIMPA total.

Qualquer semelhança com os jornais que publicaram a foto da nave gigante sobre Manaus em 1974 acredito NÃO E COINCIDÊNCIA…. Alguns depoimentos na Internet dizem que foram até a biblioteca pública de Manaus, onde exemplares de jornais antigos são guardados e NADA ENCONTRARAM…. E eu quando fiz uma busca na Internet de exemplares, como relatei acima, também não encontrei nada…

Mas se você pensa que as coisas estavam estranhas, iriam ficar ainda mais segundo o próprio Eduardo LBM. O fotógrafo da nave, Irineu, simplesmente não pode mais ser encontrado. Disseram que ele bebia, e foi demitido. Passaram-se meses até que o dito cujo reapareceu, mas DESMEMORIADO. Sim não lembrava mais do episódio da nave e de tê-la fotografado, e a custo lembrou do Eduardo, que o conhecia há um tempo.  

Nas palavras do relato do Eduardo LBM:

“Para quem ainda tem alguma dúvida sobre a existência do (feroz) acobertamento, segue aqui a continuação da história: Em 2007 voltei a morar em Chapecó/SC e uma das primeiras coisas que fiz foi procurar pelo meu amigo Irineu na sucursal do Diário Catarinense naquela cidade. Eu tinha esperança que pelo fato de ele ser o autor das fotos, ele teria alguns privilégios e poderia conseguir para mim cópias das mesmas. Mas para meu espanto, ouvi uma história um tanto quanto ‘cabulosa’.

Me disseram que o Irineu ultimamente tinha se tornado um alcoólatra inveterado e que numa dessas suas “bebedeiras”, caiu na rua e foi recolhido por uma viatura do resgate e encaminhado ao Hospital Regional de Chapecó. Como seu estado era muito grave foi logo em seguida encaminhado para uma clínica de recuperação em São Paulo, onde ficaria por uns três meses. O fato era bem recente, pois segundo a funcionária que me atendeu, em cerca de dois meses ele estaria de volta à cidade.

Cerca de três meses depois, encontrei o Irineu, casualmente, em uma loja do centro da cidade e ele estava bem estranho. Ele mal sabia quem ele era, mal se lembrava que tinha sido um repórter do Diário Catarinense (um dos melhores por sinal, suas matérias e suas fotos eram elogiadas até pelos repórteres de jornais concorrentes como o jornal A Notícia de Joinville e que tem circulação estadual). Era como se sua memória tivesse sido apagada. Um homem com uma carreira brilhante estava transformado num ‘Zé ninguém’. Até de mim ele teve muita dificuldade para se lembrar, mas lembrou. Entretanto, não se lembrava do episódio das fotos do Disco Voador de Campos Novos.

A princípio até acreditei naquela história de ‘bebedeira’ que me contaram, pois, todo ser humano é passível de cair na vida, mas quando o reencontrei e conversei com ele, entendi rapidamente que aquela história não fazia sentido. Alguém arrisca um palpite sobre o que aconteceu com ele?”

Então, comparando os dois casos: seria COINCIDÊNCIA que dois fotógrafos, que tiraram fotos REVELADORAS de NAVES tiveram historias com desfechos ESTRANHOS? Um literalmente SUMIU desde que se tomou conhecimento de ter feito as fotos em Manaus, e o outro SUMIU por vários meses, mas ao retornar NÃO LEMBRAVA MAIS DE NADA?

Por fim, encerro com outro relato feito pelo Eduardo LBM aqui no OVNIHoje anos atrás onde trata da questão do acobertamento e nos induz a uma reflexão sobre o acobertamento como algo a ser visto como bem mais do que mera especulação e conspiracionismo imaginativo:

“Quando morei em Joinville em 2003, meu interesse sobre o assunto OVNI aumentou justamente porque descobri uma livraria (Sebo) em um lugar discreto próximo ao centro da cidade com uma característica incomum: Essa livraria tinha um acervo de aproximadamente 700 (setecentos) títulos de livros e revistas sobre Ufologia. E para cada título havia um, dois, três, até oito exemplares e havia casos de algumas revistas que parece que a edição inteira estava lá: Dezenas de exemplares. Havia também cerca de 300 títulos de vídeos (VHS) sobre o assunto e alguns desses vídeos, a exemplo dos livros e revistas, também tinham vários exemplares de determinados títulos.

Incomum era também seu proprietário, cujo nome não vou citar por razões que logo vocês entenderão. O homem era jovem, pouco mais de quarenta anos, ex-paraquedista membro das forças armadas, ex-funcionário do Banco Central. Tudo FEDERAL. E estava ali, tocando um Sebo. Os livros eram todos acondicionados em envelopes plásticos para melhor conservação e não era permitido abrir e folhear. E nenhum dos títulos sobre Ufologia estava à venda, mas poderia ser alugado para ser lido em casa por até sete dias mediante o pagamento de uma quantia simbólica (Acho que R$ 5,00 por título se não me engano) e essa facilidade era só para clientes cadastrados.

Em uma das muitas conversas ele me contou que tinha ‘garimpado e peneirado’ vários Sebos e livrarias em muitas cidades do Brasil, e as principais capitais. Um investimento um tanto ‘custoso’ para um simples dono de Sebo (a menos que alguém o estivesse patrocinando).

Tive acesso a vários títulos e foi a partir daí que comecei a entender o ‘acobertamento’. Entretanto, houve alguns títulos que o proprietário não me deixou ter acesso, nem pagando.

Quando ele percebeu que meu interesse no assunto era crescente, um dia ele me mostrou o livro ‘Juízo Final’ de Sidnei Sheldom e abriu-o para mim justamente em suas páginas finais onde o autor sai da ficção e do romance e entra nos ‘fatos’, mencionando a morte de 23 cientistas envolvidos nos projetos ‘Guerra nas Estrelas’ nos anos 80, todos mortos em circunstâncias um tanto quanto misteriosas (suicidados, na verdade) e num intervalo de apenas dois anos. Isso era um alerta para mim, disse ele. Se eu quisesse realmente ir a fundo nesse assunto e desenvolver tecnologias relacionadas, era muito importante eu saber com o que eu estaria lidando. Em seguida ele fechou o livro e encerramos o assunto.

Um ano mais tarde, voltei a Joinville para tratar de um assunto comercial, e resolvi visitar o Sebo e para minha surpresa, ele estava fechado. Ninguém nas proximidades sabia dar informação sobre o proprietário. Ele desapareceu e junto com ele todo aquele acervo. Foi aí que eu entendi mais um capítulo do acobertamento. Ele próprio era um agente, cuja missão era justamente essa: reunir o máximo que pudesse de livros e revistas sobre esse assunto coletando isso em todos os lugares do país e depois dar um fim no material, para que o mesmo não fique disponível. Tente encontrar nos sebos e livrarias, titulos relacionados a esse assunto: hoje é raridade.

De volta a minha cidade de moradia, Paranaguá, resolvi procurar por aquele livro, o ‘Juizo Final’ pois algo me dizia que eu deveria lê-lo por inteiro, afinal só tive acesso às suas últimas páginas. Foram vários meses visitando os poucos (apenas dois) Sebos que existiam aqui na cidade e fazendo uma busca pelo livro, sem encontrar, até que um dia não me contive e perguntei ao dono de uma das lojas, sobre o livro.

A resposta foi surpreendente: Ele me disse que quase todas as semanas apareciam um ou dois exemplares, mas que eram logo “comprados”. Que estranho, numa cidade com baixíssimo nível cultural, sem teatros, cinemas, onde a principal atividade de lazer são os “bares de putas” nas periferias, como é que havia gente para comprar esse livro em especial? Sim, porque os demais títulos de Sidnei Sheldon permaneciam por longo tempo nas prateleiras dos Sebos. Quando disse isso ao meu amigo, que na época ainda era vivo, ele me respondeu: Alguém está recolhendo esses livros.

E por que alguém estaria recolhendo esse livro em especial? Simples. Se você já leu, já sabe, mas se não leu, aqui vai a explicação. O livro trata justamente sobre a problemática do acobertamento. Ele é quase um manual que explica em detalhes como “apagar” alguém que sabe o que não deveria saber (queima de arquivo) fazendo com que a morte pareça um mero acidente de trabalho.

E sendo assim não se abre investigação, porque não há o que ser investigado (já está explicado) e mesmo que se investigue alguma coisa, o curso da investigação irá partir da premissa de que foi um acidente de trabalho. Nunca ninguém suspeitará de que foi uma queima de arquivo. Há também o suicídio, que havendo uma história pregressa que o justifique (dívidas acumuladas, escândalo) também fica livre da investigação. Tudo muito bem feito, com muito cuidado e sem deixar rastros.

E quem faz esse trabalho? Nem sempre são os MIBs, pois estes deixam bem claro sua presença, já aqueles não. Ninguém os vê, alguém aparece morto, ninguém sabe ninguém viu. E as circunstâncias da morte sempre levam na direção de um simples acidente ou suicídio.”

O caso da nave gigante sobre Manaus em algum dia do mês de outubro de 1974 continua em aberto. As testemunhas estão aparecendo, muitos depoimentos estão sendo feitos em comentários sobre o caso na Internet. Não tenho dúvidas que o evento foi real. A questões cruciais que ficam são: algum exemplar do jornal ainda existe em algum lugar, esquecido em alguma gaveta, ou mais provável, em alguma caixa repleta de coisas antigas de alguma casa de Manaus? O fotógrafo do caso ainda está vivo? Ou se não, ele deixou algo sobre o caso nas mãos de familiares, senão o relato do que fotografou naquele dia? Outras pessoas têm algum registro não revelado ainda?

O que fica, nas palavras do Sr. Edmilson, que teve a coragem de dar seu depoimento abertamente, é que há muitas outras testemunhas vivas que ele mesmo conhece, mas elas se recusam a falar do assunto, por receio do ridículo (ou até medo mesmo)…


Se você foi testemunha da nave gigante sobre Manaus em 1974 e quer falar do assunto mas não se revelar pode me escrever:  [email protected] ou  [email protected]

Seu depoimento é muito importante para que possamos reviver esse caso e não deixar no esquecimento…. Pois acima de tudo faz parte da história de Manaus.  Se quiser pode colocar seu relato aqui nos comentários do OH.

-PREDADOR

AGRADECIMENTOS

Daniel Silva que tem colaborado enviando comentários e achados sobre o caso como testemunhos de pessoas que vivenciaram esse evento em 1974.

Umaia Ismael – ufóloga pelas postagens no Youtube e o empenho em reabrir esse caso que não pode ser esquecido.


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