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Espaço do Leitor: Fui um experimento alienígena

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Tempo de leitura: 7 min.

Como eu fui um experimento alienígena e como os mundos e realidades se conectam.

Espaço do Leitor: Fui um experimento alienígena

Por Rodrigo Piedade
Bom o início foi meu próprio nascimento, desde pequeno meu pai me falava que quando nasci uma nave espacial pousou no hospital e disseram a ele que eu deveria ser protegido, ele também dizia que um animal de pelúcia faria esse papel de meu protetor, minha mãe diz que eu havia ganhado a pelúcia e que era invenção dele, mas o fato era que ninguém sabia dizer quem me deu a pelúcia que guardo até hoje. Também nunca encontrei outro igual a ele mesmo buscando na internet com reconhecimento de imagem. 

A princípio tudo parecia ser muito bom e positivo, no entanto desde muito pequeno eu possuía um contato muito íntimo com o mundo espiritual, era um católico devoto e tinha todos os motivos para ser. Eu recebia a visita de anjos, de fadas e sim acreditem ou não eu falava com Deus e tinha retorno. Não é como rezar para Deus pedindo por alguma coisa, eu literalmente conversava com ele ao natural; claro como criança era bastante inocente e só era curioso para entender algumas coisas e questionava coisas da Bíblia que havia aprendido na catequese, muitos dos seus retornos era de que haviam coisas que foram simplesmente inventadas por nós humanos. 

Também na época comecei a aprender sobre outras culturas e mitos e perguntava a ele onde esses outros deuses estavam, se eram de verdade também e para minha surpresa recebi dele um sonoro sim. Isso abriu muitas portas, um outro mundo de espiritualidade agora existia. Com isto mergulhei em várias delas, mas, principalmente no budismo, encontrei mestres que me ensinaram muitas coisas até o ponto de eu também poder ensinar a eles. Foi então que houve uma noite diferente…

Naquela noite ao ir ao mercado e voltar a pé para casa observei um ponto luminoso no céu que ficava parado, imóvel. Porém ao caminhar ele se movia junto. Os mercados naquela época eram distantes e havia ainda grandes extensões de florestas vegetação. Caminhando por volta de uns 3 km entre o mercado e minha casa o brilho me seguiu. Quando cheguei em casa corri para deixar as compras com minha mãe e falei o que vi, chamando minha mãe e meu pai para verem na rua. Minha mãe dizia que não era nada, mas meu pai percebeu que era algo diferente. O brilho ficou imóvel a umas duas quadras de distância de nossa casa, ele também se aproximou a altura do poste naquela quadra. Deu tempo de inclusive buscar a câmera para tirar fotos, mas o filme da máquina queimou completamente.  Depois de alguns minutos o brilho sumiu no próprio ar e minha vida nunca mais foi a mesma. 

Durante muitos e muitos anos eu recebi a visita de alienígenas como os do tipo Gray, cabeças grandes, olhos negros, corpo esguio, bocas pequenas. Até hoje eu tenho completo pavor e pânico quando vejo a imagem de um deles. Durante as noites os experimentos começaram, eles não possuiam o total controle sobre mim, devo dizer, pelo menos não sobre minha mente, mas sim sobre meu corpo.

Eu não podia me mover, nem sair do estado de sono profundo, mas eu tinha consciência da existência deles e do que faziam, em certo ponto poderia ser grato, pois estavam me guiando dentro do mundo espiritual. Os experimentos consistiam em uma espécie de implante, eu sentia que tinha algo na parte da minha nuca, e isso parecia servir para me localizar e estudar. Junto com o experimento, o mundo espiritual de alguma forma parece ter se expandido como se eu fosse estimulado. Com isso eu lembro claramente dessa habilidade ser catalogada pelo sistema deles, memória gênica. 

Ela não se referia a uma memória genética vinda dos meus antepassados, mas sim a uma memória vinda dos nossos genes humanos, algo que todos carregamos. Assim essa memória ia me levando a momentos dentro da história da humanidade. Como uma criança muito curiosa achei aquilo fantástico, pois agora eu podia ser um samurai no Japão, habilidades com a espada que mantenho até hoje sabendo manusear a espada corretamente, pois com o golpe errado a lâmina se quebra. Alguns amigos que faziam aula de Kendo me disseram para tentar fazer um corte com a espada pois não conseguiam cortar uma garrafa PET (essa parece ser uma forma de treinar o corte) e para surpresa deles em um único e primeiro golpe cortei a garrafa mesmo sem instrução formal. 

O fato era que o conhecimento se acumulava e os sentimentos também. Eles não mais ficavam durante as noites, mas também durante o dia. Aos poucos eu ia conseguindo me conectar cada vez mais e com mais pessoas. Havia momentos que conseguia ler os pensamentos de uma pessoa ou pessoas à minha frente. 

Na verdade, tudo isso me levava a uma nova realidade, uma mediunidade única. Eu não só podia ver, ouvir e falar com espíritos como também senti-los, não só sua presença, mas sim o que sentiam, desde almas que queimavam e ardiam em dor de incêndios, a pessoas que se suicidaram por desilusões amorosas. Mas eu sempre queria saber mais. Não me importava em levar comigo essas dores e prazeres, pois também encontrava sim almas que tiveram vidas maravilhosas e com muitas lições. Era quase como “nascer sabendo”, mas isso também me desgastava e deixava mais vulnerável. Não tinha controle algum como um rádio captando todas as frequências. Aos poucos fui me concentrando e treinando isso. Uma habilidade diferente também se mostrou como parte do caminho para exercer essa mediunidade, eu poderia agora manifestar no plano físico coisas do plano espiritual. 

Assim eu não mais ouvia ou via os espíritos, mas sentia com minha alma e puxava para cá coisas que precisavam de solução. Espíritos humanos eram fáceis normalmente, só de fluir seus sentimentos e frustrações eu conseguia conduzi-los para um plano mais elevado, na maioria dos casos. No entanto, alguns demônios e entes malignos eu realmente precisava lutar no mundo real. Quem sabe por isso tantas lições, com tantas almas usando a tal memória gênica? Afinal, agora técnicas com a espada se tornaram úteis mesmo no mundo atual. 

Com isto também fui entendendo a natureza da nossa dimensionalidade, o mundo material e o mundo espiritual são formas mais fixas de existência digamos. Como lados de uma mesma folha de papel minha alma agora navegava no mundo espiritual assim como pelo mundo físico. Ela não está completamente fixa a carne. Então algumas vezes morri, por diversos motivos e lutas, fiquei muitos minutos e horas sem atividade pelo corpo ou cérebro, algumas vezes na vida, mas com a alma fora do corpo bastava reconectar os caminhos para a consciência retornar ao corpo. Com essa relação entre espírito e matéria entendi melhor como funciona a magia, o desdobramento da própria alma se espalhando no mundo físico de forma a modificá-lo. Obviamente isso exigiu também mais treino e ainda mais conhecimento. 

Já no plano espiritual, eu compreendi a divisão do plano divino e da fantasia. Nossos pensamentos e sentimentos ganham forma por conta da força da nossa alma, criando os deuses e seres que vimos algum momento no passado, pois essa ligação entre os dois lados parecia mais próxima e nossa própria alma era mais forte naquelas eras passadas. O elo entre essas dimensões acaba infringindo conexões de todos os lados, não apenas nós humanos nos comunicamos com os espíritos, como espíritos se comunicam conosco, assim como com os deuses e estes seres (fadas, gnomos, etc.) também. Uma coisa interessante que percebi foi que para manipular essa força divina, essa magia, a energia das nossas almas conectadas com o mundo, é de que a interface é bem similar ao que nós criamos e conhecemos hoje como programação e sistema operacional. 

A realidade é como uma janela aberta no computador, os fatos, acontecimentos, a energia emitida por certos pensamentos e o conhecimento são como os arquivos que são manipulados para gerar reações. Eu sei parece meio estranho, mas se pensarmos no filme Matrix seria algo parecido, só que na verdade nosso conhecimento, fé, pensamento e emoção é o que faz com que alguém possa ser como o personagem Neo. No nosso caso foi o que possibilitou alguns personagens históricos também, como Buda e Jesus. 

No entanto, como havia falado antes, existe uma distinção entre o mundo físico, o espiritual e o divino. E quando você olha ao trono de Deus, infelizmente ele se encontra vazio, como em alguns relatos de pessoas no passado. Assim e principalmente por isso Deus e os deuses não influenciam no nosso mundo de forma direta. Aliás nem mesmo os demônios tem muito essa ambição. A existência de demônios e deuses necessitam de nós humanos, assim porque eles iriam acabar com o mundo? Gerar um apocalipse? Não faz sentido nem é para fazer. A ideia de bem e mal é algo humano e logicamente eles executam o que planejamos para eles, mas não até este ponto.

Eu já tinha uma compreensão ampliada, falando com os deuses, percebi que havia lacunas no que eles poderiam me falar, não que faltassem com a verdade, mas algo não os permitia revelar tudo e se estão ao alcance porque não fazem nada? Com tanto conhecimento e muitas vezes sentado ao trono para conduzir os humanos em um mundo sem guerra, e para que as almas não sejam perdidas no ciclo cármico, a alma humana não é igual a força de um deus e era uma carga enorme de responsabilidade. Me rasgava por dentro estar lá no trono, e meu medo de que em minha humanidade, eu fizesse algo errado com tanta influência e poder, me fez pedir aos deuses para selar meu acesso a tudo isso. Não tenho mais esse contato desta forma com os planos. 

Só que agora trago outra revelação deste caminho, as experiências dos extraterrestres continuavam a acontecer durante todo este tempo, eu cheguei a muitos lugares que eles queriam, entender como a dinâmica dos planos funcionava era crucial e eles queriam muito esse tipo de poder. Uma forma de poder ilimitada, que se mantém sozinha gerando energia diversa que pode manipular realidade, tempo, dimensão… Mesmo com sua tecnologia avançada existem coisas que eles não podem realizar, e uma informação importantíssima eu consegui resgatar enquanto eu lutava contra essa ideia de manipulação que eles impunham a nós humanos para buscar essa força. Descobri que eles não possuem almas! Eles não são capazes de ter deuses ou chegar perto deste poder. Nós somos para eles aberrações! Criaturas que não deveriam existir! 

Assim quando selei meu acesso, parei o interesse deles por mim, não sem antes eles acabarem também com muitas coisas no meu cérebro, trazendo doenças como a depressão. No entanto, deixei reservas desse conhecimento para que fosse relembrado aos poucos. Um plano com muitos envolvidos devo dizer. Claro que tudo é um reaprendizado, mas parece trilhar um caminho e com outra informação muito importante que veio do embaralhamento do sistema deles.

Estes aliens não são os únicos existentes! As raças se reúnem em uma espécie de aliança/conselho não muito aliada. Digamos que eles possuem vários acordos de não agressão ou expansão para certas áreas. Uma parte desses aliens diz que temos direito de ser quem somos mesmo podendo ser uma ameaça à realidade como conhecemos. Já os Grays, os aliens das experiências, como não podem assim nos atacar, estão nos controlando subjetivamente fazendo com que a gente perca nossa crença e assim o nosso poder. Os deuses por sua vez estão usando exatamente sua influência e força neste combate subjetivo e de inúmeras proporções até podermos crescer e assumir a nossa responsabilidade e força em prol de um caminho.

Assim eu peço que não percam sua fé, não precisa ser em um deus, nem no outro que às vezes fere, mas em si mesmos. Nosso potencial é ilimitado e ainda assim pequeno diante de tudo, mas juntos seremos grandes. Talvez em breve revelações venham de aliens e sim também quero acreditar que serão bons. Mas se cuidem, cuidem o tipo de vida que nós estamos levando e o quanto estamos progredindo como indivíduos e como raça, o quanto somos influenciados a seguir certos pensamentos e destinos.

Muito obrigado por ouvir minha história. Um grande abraço e muito sucesso! 

-Rodrigo Piedade


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