Seres reptilianos foram descritos ao longo da história e são narrados por diversas culturas em todo o mundo. Indivíduos sem contato ou comunicação uns com os outros compartilham relatos assustadoramente semelhantes de senhores semelhantes a lagartos.
Os Maias idolatravam Quetzalcoatl, um poderoso Deus Serpente. Os sumérios falavam dos Anunnakis, uma raça extraterrestre que dizem ter influenciado a humanidade. Os textos gnósticos referem-se aos Arcontes como um grupo de entidades parasitas que consomem nossa energia.
Veja alguns outros exemplos de todo o mundo:
Cherufes: O folclore chileno ilustra uma raça sáuria sinistra que vive nas profundezas da Terra. Eles têm um apetite voraz por carne humana – de preferência de crianças pequenas e donzelas virgens. Os moradores sentiram que a única maneira de apaziguar Cherufe era sacrificar as vítimas escolhidas, jogando-as dentro de um vulcão ativo.
Sobek: Uma das divindades mais antigas nomeadas nos antigos hieróglifos das pirâmides é um humanóide crocodiliano. Os egípcios reverenciavam o híbrido peculiar como um governante temível com habilidades sobrenaturais. Os adoradores acreditavam que ele protegia os viajantes que cruzavam o perigoso rio Nilo. Sobek é frequentemente associado ao poder militar devido à sua ferocidade.
Chitauris: Lendas tribais sul-africanas mencionam uma raça primordial de répteis de 2,75 metros de altura. De acordo com o xamã zulu Credo Mutwa, Chitauris traduz em ‘os ditadores’ ou ‘aqueles que nos dizem a lei’. Esses viajantes interdimensionais são telecinéticos, tecnologicamente avançados e hostis aos humanos. Mutwa afirmou que eles se alimentam de nossas emoções negativas.
Shetis: O folclore nativo americano fala dos Snake Brothers (Irmãos Cobra), um grupo influente de engenheiros genéticos. Os membros da tribo Hopi acreditam que esses reptilianos vivem em cidades subterrâneas em todo o sudoeste dos Estados Unidos. Uma grande base subterrânea está localizada em Dulce, Novo México. Outras tradições ligam os Shetis a outros seres que se assemelham aos alienígenas gray.
Jinns: Numerosas passagens no Alcorão descrevem uma força invisível nefasta capaz de mudar de forma à vontade. A literatura árabe também detalha entidades idênticas que residem em uma dimensão paralela. Os Jinns são considerados extremamente astutos e maliciosos com as pessoas. Certas populações do Oriente Médio consideram esses “malandros” uma ameaça à humanidade.
Ningishzidas: Sagas sumérias narram uma terrível besta serpentina com características antropomórficas. Ele é o Senhor da Árvore da Vida e um guardião de Anu, o lendário Pai Celestial. Textos sagrados ligam os Ningishzidas ao submundo. Arqueólogos modernos desenterraram estátuas mesopotâmicas de 7.000 anos retratando uma raça reptiliana desconhecida em detalhes impressionantes.
Nagas: textos hindus narram uma espécie antiga de brutos misteriosos. Esses seres de língua bifurcada possuem características humanas e serpentinas. As escrituras védicas os descrevem como habitantes do submundo. Os nagas têm a capacidade de se transformar em várias formas e podem ser perigosos se encontrados. Os índios acreditam que esta raça indescritível guarda o segredo da imortalidade.
Reis Dragões: A mitologia chinesa está repleta de imagens coloridas e histórias sobre dragões. Às vezes, essas criaturas escamadas assumem a forma de humanóides reptilianos. Os Reis Dragões são divindades da água formidáveis capazes de controlar o clima e podem manipular outros organismos vivos. Na Ásia, os imperadores reinantes afirmam ser descendentes da cobiçada linhagem “dragão”.
Com base em escritos reunidos, obras de arte e contos orais, a humanidade está intrigada com os reptoides há séculos. Nossos predecessores distantes testemunharam fenômenos que continuam secretamente até hoje.
Nos tempos modernos, os encontros com bestas draconianas ocorrem continuamente. Membros respeitáveis da sociedade, incluindo policiais, militares e contratados federais, estão compartilhando publicamente experiências em primeira mão. Documentos desclassificados surgiram afirmando a existência de entidades reptilianas. Talvez um dia entendamos sobre o que nossos ancestrais estavam nos alertando. Afinal, a verdade é muitas vezes mais estranha que a ficção.
(Fonte)
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