OVNIs e gerenciamento de assinaturas: como o colossal “Satélite Número 3” permanece invisível
Por Julian Rosser
“Gerenciamento de assinaturas” é uma frase com a qual a maioria das pessoas não está familiarizada. Eu só me interessei por isso ao ler o relatório do governo dos Estados Unidos sobre OVNIs divulgado pelo Diretor de Inteligência Nacional em junho deste ano. De acordo com o relatório, os OVNIs parecem usar gerenciamento de assinatura.
O que é gerenciamento de assinatura?
Todos nós emitimos o que poderia ser descrito como assinaturas ou pistas da nossa presença. Em um cenário militar, essas assinaturas podem revelar a presença de soldados ou equipamentos em uma situação de conflito, portanto, ocultá-los ou minimizá-los pode ser uma vantagem estratégica – daí, o gerenciamento de assinaturas.
Um exemplo simples de gerenciamento de assinatura pode ser roupas de camuflagem que escondem alguém ou tornam mais difícil para a pessoa ser vista.
O que o gerenciamento de assinaturas tem a ver com OVNIs?
A menção de gerenciamento de assinatura no relatório OVNI é uma admissão bastante importante. O gerenciamento de assinaturas é controlado de forma inteligente, então isso significa que o Pentágono reconheceu que alguns OVNIs são controlados de forma inteligente. No entanto, o motivo para os OVNIs adotarem, ou parecendo adotar, o gerenciamento de assinaturas é completamente diferente do motivo que nossos militares têm ao usá-lo. No caso de nossos militares, isso é para ganhar vantagem sobre seus inimigos, mas não é o caso da espaçonave extraterrestre vista em nossos céus.
Os livros, palestras, endereços, jornais e boletins informativos da The Aetherius Society detalham insights extraordinários sobre os OVNIs, suas tecnologias, as pessoas que os operam e, o mais importante, a razão pela qual nos visitam. Esta informação vem através e do Dr. George King, fundador da Sociedade, que esteve em contato com Mestres Espirituais extraterrestres de 1954 até sua morte em 1997. Um estudo desses materiais revela muitos exemplos do que poderia ser descrito como tecnologias de gerenciamento de assinatura .
Aqui estão alguns exemplos de como os OVNIs podem, ou não, usar o gerenciamento de assinaturas.
Gerenciamento de assinatura visual
Roupas de camuflagem podem proteger alguém de ser visto por outra pessoa, mas não ajuda quando se trata de ser visto por tecnologia infravermelha, que mostra a temperatura dos objetos. Através de uma câmera infravermelha, um corpo humano seria visível por causa do calor que emite.
Os motores de combustão de veículos motorizados também geram calor quando em operação, bem como liberam calor através de seu sistema de exaustão. Para que um motor de combustão seja escondido de uma câmera infravermelha, algum método de reduzir, esconder ou disfarçar o calor seria necessário.
No livro “Contacts With The Gods From Space” (“Contatos com os Deuses do Espaço”, em tradução livre), o Dr. King relata que os OVNIs não são movidos por motores de combustão, mas por um sistema avançado de propulsão magnética. Não sabemos como isso funciona, mas esse tipo de tecnologia avançada não geraria calor da mesma forma que um motor de combustão básico geraria calor, ou talvez nem mesmo calor algum. Portanto, se um OVNI foi observado através de uma câmera infravermelha sem mostrar qualquer traço de calor, os militares podem considerar isso uma forma de gerenciamento de assinatura, mas pode ser que isso seja apenas uma consequência de sua tecnologia de propulsão superior. Simplesmente não há calor ou assinatura a ser gerenciado.
Os OVNIs podem usar o gerenciamento de assinaturas em relação ao radar. Os OVNIs são protegidos por uma tela de força magnética que interfere na recepção de rádio. A tecnologia de radar usa ondas de rádio, e “jamming” – ou interferência – com sinais de rádio e é frequentemente relatada quando OVNIs são observados, pois isso pode interferir em como os OVNIs são rastreados no radar.
Essa tela de força também faz com que as fotos tiradas de OVNIs fiquem borradas, uma das razões porque é tão difícil obter boas fotos deles.
Os OVNIs também têm sido frequentemente descritos como desaparecendo ou piscando dentro e fora da existência. Eles fazem isso por meio de uma tecnologia que é muito superior a qualquer coisa que temos na Terra. Eles têm tecnologia que os permite passar de um nível de vibração para outro e, portanto, parecem desaparecer da existência. Quando eles fazem isso, eles ainda são visíveis, mas eles mudaram para outro nível de vibração e são visíveis apenas nesse nível de vibração, não no nosso.
Gestão de assinatura de som
Se um objeto quebra a barreira do som, ele faz um estrondo sônico. Os OVNIs, no entanto, foram observados quebrando a barreira do som sem fazer nenhum som. Isso pode significar que eles estão gerenciando a assinatura sonora enquanto fazem isso, mas também pode significar que todo o seu sistema de voo é completamente diferente do que imaginamos. Sua tecnologia é tão avançada que é possível que simplesmente não haja ruído produzido quando eles se movem mais rápido do que a velocidade do som.
Por que os OVNIs exibem gerenciamento de assinaturas?
É importante notar que nenhum desses exemplos significa que os OVNIs querem ter uma vantagem sobre nós no sentido militar. A tecnologia deles é tão superior à nossa que a ideia de sermos qualquer tipo de ameaça para eles é risível.
A única coisa mais ridícula é a ideia deles serem uma ameaça para nós. Eles têm tanta superioridade sobre nós que, se quisessem exercer isso, já o teriam feito há muito tempo e nossa civilização não existiria mais! Ainda mais razão do que isso, porém, é o fato de que, ao longo de nossa história, eles trabalharam incansavelmente para nos proteger e guiar enquanto lutamos para evoluir, como foi amplamente documentado pela Sociedade Aetherius.
O gerenciamento de assinaturas também pode ser usado por OVNIs como uma forma de demonstrar sua superioridade de uma maneira sutil, sem nos causar danos. Existem muitos outros casos em que eles parecem fazer isso – por exemplo, a desativação de mísseis nucleares foi relatada várias vezes. Em outro relato, um OVNI sendo observado por uma aeronave pareceu desaparecer, apenas para o operador de radar informar ao piloto que agora estava esperando por ele em seu ponto de encontro predeterminado que era conhecido apenas por um punhado de pessoas. Neste caso, o OVNI não parecia ter qualquer razão para fazer isso, a não ser para demonstrar que sabia onde ficava esse local.
O exemplo do Satélite Número 3
A Sociedade Aetherius tem, desde a década de 1950, relatado sobre a presença de um grande satélite extraterrestre que entra em órbita da Terra quatro vezes por ano conhecido como Satélite Número 3. Os controladores do Satélite Número 3 optaram por se tornar invisíveis para a raça humana , então isso contaria como uma forma de gerenciamento de assinatura. Aqui estão as palavras do Dr. George King em seu livro “The Nine Freedoms” (“As Nove Liberdades”, em título de tradução livre) descrevendo a razão pela qual o Satélite Número 3 entrou em órbita, bem como como ele permanece não detectado:
“O Terceiro Satélite é uma Nave Espacial colossal controlada pelo Adepto Marciano—Marte Sector 6. Esta entra numa órbita da Terra durante vários períodos por ano, cujas datas são sempre dadas com antecedência e publicadas no material da Sociedade Aetherius. Os períodos dessas órbitas são denominados “Períodos de Magnetização.” Durante um “Período de Magnetização”, todas as atividades verdadeiramente altruístas feitas em prol da humanidade são potenciadas exatamente 3000 vezes, devido às ondas de energia altamente concentradas e cuidadosamente equilibradas irradiadas a partir do Satélite N.º 3. Estas energias são tão delicadamente combinadas e manipuladas pelos especialistas Astro-Metafísicos da Nave Espacial, que nunca podem ser usadas de maneira errada ou com propósitos egoístas.
O Satélite é totalmente invisível aos olhos humanos físicos e não pode ser detetado por radar.
A invisibilidade do Satélite é criada fazendo girar os fotões, que seriam normalmente emanados pela reflexão da luz a partir do casco da nave, num arco de 360 graus dentro da barreira de forças magnéticas em torno da embarcação.
O Satélite não pode ser detetado pelo radar terrestre, porque a emissão de partículas irradiadas através da antena do radar não pode ser refletida após a colisão com a massa da embarcação. Essas energias são absorvidas por um ecrã especial em volta da Nave Espacial, impossibilitando a deteção por radar.
Há bons motivos para as Inteligências Espaciais adotarem ambas estas precauções. É de salientar que, quando qualquer energia é refletida por um objeto, as partículas energéticas são, em alguma medida, condicionadas por essa massa através da colisão. As radiações energéticas do Satélite N.º 3 são tão minuciosamente exatas, que o seu delicado equilíbrio e resultados predeterminados seriam perturbados pela reflexão normal da luz e, seguramente pela reflexão do impulso do radar.
É difícil para os cérebros comuns da Terra apreciar totalmente uma ciência tão exata como a que é praticada no Satélite N.º 3 mas, o estudo cuidadoso e o senso comum aplicado não tardarão a sugerir-lhe que, para conseguir predeterminar claramente um resultado psico-Espiritual, todos os fatores de interferência devem ser eliminados da cadeia de progressão que acaba por conduzir a esse resultado.
O Satélite Número 3 é uma demonstração da tecnologia dos Mestres Cósmicos, que é muito mais avançada que a nossa, e está equilibrada com uma espiritualidade que também é muito mais avançada que a nossa.
É uma nave espacial incrivelmente sofisticada de seres extraterrestres compassivos com o motivo altruísta de nos ajudar a usar sua tecnologia avançada e profunda compreensão de Deus.
Embora os insights sobre sua tecnologia e como sua nave operam sejam fascinantes, muito mais importante é sua mensagem e o exemplo que eles nos fornecem de como viver.
Os Mestres Cósmicos trabalham incansavelmente para nos ajudar e sua ajuda está disponível gratuitamente para qualquer pessoa com o motivo certo que deseja usá-la. Eles são um excelente exemplo de serviço aos outros.
(Fonte)
Colaboração: Dra. Isabel Fernandes
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