Por David Anderson, Ph.D.
Não é nenhum mistério que provavelmente existam outros planetas no universo que podem sustentar a vida humana.
Os cientistas examinaram uma seção relativamente pequena do espaço (aproximadamente do tamanho de fazer um círculo com o dedo indicador e o polegar e olhando através dele com o braço estendido) e encontraram bilhões de galáxias em profundidades intermitentes. Cada galáxia tem bilhões de estrelas, e essas estrelas têm planetas.
Mesmo se um em cada bilhão de planetas fosse suficiente para sustentar a vida humana, haveria bilhões e bilhões desses planetas.
Não é nenhum segredo que estamos esgotando os recursos naturais a níveis perigosos, enquanto povoamos cada vez mais o mundo. Faça as contas: se o mundo não acabar, como acreditam alguns, seremos forçados a procurar outro lugar para sustentar nossa crescente população.
Existem planos para colonizar a Lua e Marte em meados do próximo século, e quem sabe que tecnologia iremos desenvolver até lá, como a fusão a frio para facilitar as viagens.
Quem pode dizer que não podemos ou não vamos olhar para o sistema de Alpha Centauri e além?
Se as tendências continuarem, com o tempo (talvez milhares de anos) vamos superpopular nossos vizinhos planetários mais próximos e suas luas, o que poderia sustentar a vida humana de forma viável.
Seremos forçados a expandir-nos para fora da galáxia, assim como os cientistas acreditam que os humanos neste planeta se ramificaram de algum lugar da África.
Para resumir esta teoria: a partir de agora, não há “alienígenas”, apenas planetas vazios esperando que pousemos e colonizemos. Isso significa que não há “pessoas” nesses planetas agora? Ou existem?
É aqui que damos um salto de imaginação. E se, junto com nossos vastos avanços nas viagens interestelares, nossas gerações futuras desenvolvessem viagens no tempo?
Isso significaria que se em 4399 d.C. um cientista descobrisse como manipular o tempo em um planeta em algum lugar do sistema de Orion, ele poderia voltar a 1999 d.C. e visitar seu planeta.
Se isso acontecesse em todo o universo, não importa a hora (já que o tempo seria uma pequena lacuna separada apenas pelo marcador ajustado em qualquer engenhoca inventada), haveria pessoas nesses planetas agora.
É estranho pensar em quatro dimensões, mas isso poderia acontecer teoricamente. Isso explicaria as “visitas” que estão sendo relatadas em todo o mundo.
Talvez, anos depois, os humanos do futuro se adaptem aos seus ambientes e se enquadrem na descrição dos extraterrestres que são relatados como bastante magros (seria um mundo de trabalho mecânico exigindo pouca força física), olhos grandes e sem pigmento (efeitos de pouca luz devido à possível poluição do ar do futuro ou distância de seu planeta natal de seu “sol”), tendo cabeças bastante grandes e não se comunicando oralmente (possivelmente devido ao aumento do uso do cérebro).
Talvez esses humanos do futuro queiram ver seus primórdios, assim como qualquer um de nós provavelmente gostaria de ver a primeira civilização humana. Assim, temos encontros com “alienígenas”. Isso explicaria porque eles parecem vir de outros planetas em naves espaciais: eles realmente vêm.
Este é um breve olhar sobre uma teoria que engloba muitas ideias que existem apenas na teoria. Faz-nos pensar e ponderar o que faríamos como povo se não houvesse limites.
Nossas lendas e folclore estão cheios de histórias sobre avistamentos de OVNIs e contatos com alienígenas de outros mundos … é possível que essas histórias não sejam sobre viajantes no tempo de um mundo distante … mas sim … que eles são viajantes no tempo de nosso próprio futuro!
Nestes avistamentos alienígenas, as criaturas têm muitas características humanas … será possível que sejam viajantes no tempo de nosso próprio planeta … nos visitando há milhares de anos no futuro?!
A história está repleta de muitas histórias e lendas sobre visitantes do tempo, e também de experiências no tempo. Não há limites reais que não possamos superar no tempo e, portanto, tudo descrito aqui é possível.
(Fonte)
Mais uma tese interessante sobre a vida no Universo, mas a “verdadeira verdade” dentro de todas essas teorias ainda está para ser encontrada.
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