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Os principais especialistas pediram aos Estados Unidos e a outras nações que tenham um foco “como um laser” para garantir que a China não avance em termos de exploração astronômica e expansão.
A China está em uma missão para assumir o controle da Lua para superar outras nações, alertaram os especialistas.
Eles acreditam que o país deseja secretamente ter uma base lunar para explorar seus ricos recursos como parte de uma nova campanha do Guerra nas Estrelas. Isto ocorre depois que sua nave Tianwen-1 entrou na órbita de Marte na semana passada. A sonda chinesa passará três meses mapeando o planeta antes de pousar na superfície em maio. Tianwen-1 irá procurar por sinais de gelo para que a vida humana futura possa usar como água.
Leonard David, autor de “Mars: Our Future on the Red Planet” (“Marte: Nosso Futuro no Planeta Vermelho”), disse:
“A China está em uma longa marcha para se estabelecer como uma nação vibrante que viaja pelo espaço.
Eles logo começarão a construir sua própria estação espacial na órbita da Terra [e] estão avançando em uma agenda de exploração lunar – que eventualmente levará à China se estabelecer na Lua.”
A notícia surge depois que chefes militares dos EUA expressaram preocupações sobre as ambições da China. Lloyd Austin, o novo secretário de defesa de Joe Biden, exortou os EUA a adotarem um “foco semelhante ao de um laser” em manter sua vantagem militar sobre Pequim, incluindo a construção de “plataformas baseadas no espaço”.
David acrescentou:
“Estamos vendo o alto nível da estratégia militar passar do oceano, da terra e da capacidade de combate aéreo para o espaço – e até mesmo para a Lua”.
Enquanto isso, o veículo Perseverance da NASA entrará na órbita de Marte e pousará no Planeta Vermelho na quinta-feira.
Mas os astrônomos minimizaram a ideia de uma nova corrida espacial. O professor Andrew Coates, da University College London, disse que houve um grande trabalho de equipe entre os EUA, China e Emirados Árabes Unidos envolvidos em suas missões por meio do Grupo Consultivo do Programa de Exploração de Marte.
Ele disse:
“[Isto está lá para] garantir que estamos olhando para coisas ligeiramente diferentes e complementares.
Ter missões sendo lançadas a Marte durante uma pandemia – acho que há algo realmente inspirador nisso. Vamos tentar responder a perguntas maiores para a humanidade.”
(Fonte)
O Professor Andrew Coates pode pensar o que quiser, mas se um país supostamente democrático já tenta infiltrar em todas as chances que pode o militarismo em qualquer ação científica, imagine então um país totalitário, onde o governo é sócio de todo e qualquer empreendimento e determina até que cueca ou calcinha os cidadãos podem vestir.
Inocente o professor.
n3m3
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