Não temos ideia de que tipo de criaturas vivem no espaço sideral. No entanto, existe uma enorme possibilidade de vida extraterrestre em algum lugar do espaço sideral, pois temos mais de 100 bilhões de galáxias no universo. Os humanos, em geral, ainda não possuem os meios para explorar o universo.
Além disso, a NASA e várias outras organizações estão constantemente tentando enviar informações para o espaço, para que alienígenas ou seres extraterrestres possam encontrar a Terra.
As pessoas que trabalham na NASA enviaram um mapa de pulsar ao espaço por volta de 1972. O mapa foi anexado a uma sonda espacial conhecida como Pioneer 10. A nave espacial mencionada ainda está viajando para as estrelas, mas o tempo e o espaço estão afetando o coordenadas cósmicas que carrega.
O mapa que a Pioneer 10 contém não é preciso, pois a galáxia gira e nosso Sol e seus pontos de referência mudam suas posições relativas. Assim, um astrônomo conhecido como Scott Ransom propôs uma ideia para superar essa fraqueza. Ele quer projetar um mapa novo e preciso.
Para começar, por que temos um mapa?
A missão da Pioneer 10 era estudar o maior planeta do sistema solar, Júpiter. Os astrônomos e cientistas que trabalham na NASA descobriram que a referida sonda acabaria por chegar à trajetória interestelar. Por isso, decidiram deixar nosso endereço dentro dela. A NASA pediu a Carl Sangan para projetar um mapa dentro de um mês. Ele, junto com alguns cientistas renomados, finalmente desenharam um mapa. Mapas semelhantes foram gravados nas capas dos discos dourados (enviados com as sondas).
Então, como podemos alterar as direções existentes? Continue lendo para descobrir.
O que exatamente é um pulsar?
Uma vez que uma estrela se transforma numa supernova, seu núcleo pode se tornar extremamente denso. A referida estrela é chamada de pulsar. Um pulsar geralmente gira e emite ondas de rádio como um farol.
Sinalização estável
De acordo com a NASA, um pulsar pequeno e denso é ligado a outra estrela. Em seguida, ele drena energia de sua associada, promovendo a rotação rápida do pulsar. A até 43.000 rotações por minuto, a radiação parece pulsar e atuar como um farol. Este sistema em particular é uma placa de sinalização perfeita para mapeamento dentro de nossa galáxia.
Como funciona?
As linhas ou marcas usadas para mapeamento são números binários que exibem a taxa de rotação do Pulsar; as linhas são equivalentes à distância. O mapa é bastante simples, e qualquer civilização inteligente o suficiente para reconhecer e capturar uma nave espacial interestelar silenciosa saberia facilmente sobre pulsares. Resumindo, combinando os períodos de rotação no mapa com esses faróis de sinalização celestes no céu, os visitantes poderiam encontrar o caminho para a Terra com bastante facilidade.
O novo mapa de pulsar
De acordo com as pessoas que trabalham na NASA, as novas coordenadas vão ajudar os seres extraterrestres de uma maneira melhor. Portanto, é obrigatório alterar o mapa e corrigir os erros. Além disso, este novo mapa permanecerá funcional pelos próximos bilhões de anos.
(Fonte)
Uma pena eles nem sequer considerarem o fato de que civilizações extraterrestres mais avançadas do que nós provavelmente já sabem que estamos aqui e, possivelmente, até nos visitam.
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