Há cerca de 5000 anos, os antigos egípcios estabeleceram uma civilização excepcional. As pessoas de hoje ainda se referem a ela, e embora os antigos egípcios já tenham partido há muito, eles viveram uma vida exemplar e pródiga e desempenharam um papel significativo na história humana.
As pirâmides do Egito são bem conhecidas por sua estrutura e formação requintadas. Vários artefatos e vestígios de antigos reis e rainhas egípcios foram encontrados dentro delas.
Por milhares de anos, os humanos têm tentado estudar as posições precisas das estrelas. Se falamos apenas dos egípcios, as pirâmides são construídas de acordo com a constelação de Órion.
No antigo Egito, as estrelas da constelação de Orion eram conhecidas como um deus chamado Sah. A constelação de Orion surge antes de Sirius, a estrela cuja ascensão heliacal foi a base do calendário solar egípcio. Além disso, Sah estava associado a Sopdet, a Deusa que personificava Sírius. Sopdu, por outro lado, é considerado filho de Sah e Sopdet.
Não se trata apenas da sociedade egípcia, vários indivíduos antigos e suas sociedades compartilhavam crenças semelhantes sobre Orion. Eles acreditavam firmemente que um reino de Deus os presidia. Consequentemente, as sociedades antigas investiram muito tempo no estudo dos corpos celestes desde os tempos antigos.
Ao todo, os antigos egípcios estudaram o céu noturno, tirando medidas das constelações para alinhar com precisão suas pirâmides e templos com os quatro pontos fundamentais da Terra. Eles também registraram os avistamentos da Ursa Maior e Orion com um instrumento chamado Merkhet.
A grande pirâmide de Gizé é uma representação impecável disso. A referida estrutura está distribuída por 15 hectares e é composta por mais de 6,5 milhões de blocos de calcário. Todos os quatro cantos da pirâmide foram alinhados com precisão para o norte, sul, leste e oeste. Os cientistas e arqueólogos modernos não foram capazes de detectar um erro ainda. Os blocos também são semelhantes em comprimento e perfeitamente cortados em tamanhos iguais. Essa precisão é realmente difícil de obter, especialmente quando falamos sobre a velha era. No entanto, os antigos egípcios desafiaram todas as probabilidades.
Os egípcios presumiram que os deuses do céu viviam no Duat, o reino de Osíris. Ele está localizado no céu onde Orion e Sirius se erguem heliacamente, um pouco antes do sol no solstício de verão.
De acordo com certos egiptólogos, a praça de Gizé, com suas três pirâmides gigantescas, a Esfinge e o Rio Nilo, é um reflexo do reino de Osíris. As três grandes pirâmides de Gizé representam três estrelas de Orion, a Esfinge, por outro lado, corresponde à constelação de Leão. Além disso, o rio Nilo corresponde à Via Láctea. Portanto, foi significativo para os antigos egípcios criarem estruturas sagradas semelhantes no planeta Terra. Eles acreditaram nos deuses do céu e tentaram replicar o reino de Osíris.
Ao construírem pirâmides, templos e tumbas de acordo com as estrelas e os pontos fundamentais da Terra, os antigos egípcios adoravam e agradavam seus deuses, trazendo energia divina para a terra, o que impedia o mundo de mergulhar em turbulência e caos.
(Fonte)
Estas são presunções aproximadas do que se imagina ter acontecido naquela época. Ninguém pode afirmar categoricamente tudo isso, e nem mesmo há um consenso sobre a época que as pirâmides e a esfinge foram construídas.
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