Por PREDADOR
Por intermédio do visitante deste blog, Cícero Silva, que me enviou dados sobre um OVNI filmado em Belém por Juliane Pimentel no bairro de Sacramenta, na madrugada de 16 de junho de 2020, com divulgação pela reportagem do jornal O Diário do Pará, tomei conhecimento desse registro e, de imediato, ao ver o registro em vídeo e fotogramas do objeto, imediatamente me chamou a atenção nas imagens alguns detalhes que tem muita semelhança com o objeto descrito pelo casal Betty e Barney Hill.
Aqui a matéria do jornal online:
https://www.diarioonline.com.br/tuedoide/viral/592883/video-mostra-ovni-no-ceu-de-belem-assista
Aqui a sessão de hipnose completa do casal (em inglês):
O caso Betty e Barney Hill, ou o caso dos Hill, é interessante por vários aspectos. Primeiro porque era um casal misto, um negro e uma branca, o que naquela época (1961) era algo bem estranho, para não dizer inadmissível, aos olhos da sociedade racista americana. Por isso mesmo, para não ficar em evidência na mídia, o casal hesitou por um tempo em revelar sua experiência abertamente até que procuraram o ex-major Donald Keyhoe, um reputado pesquisador que se destacou na ufologia americana entre os anos 50 e 70.
O Projeto Blue Book da Força Aérea acabaria descartando a história, determinando que a nave inexplicável poderia ser explicada por “causas naturais” – sugerindo que o casal não tinha visto uma espaçonave, mas apenas o planeta Júpiter.
Esse é considerado o primeiro relato de abdução, pelo menos o primeiro registrado e estudado profundamente por pesquisadores. Embora geralmente se diga que os seres descritos por Betty e Barney eram grays, ela não os descreveu como tal. Ela falou em homens pequenos ou de pequena estatura, portanto parecidos conosco, embora dissesse que não tinham cabelo e seus narizes eram quase inexistentes, os olhos eram amendoados e grandes (e não os tradicionais olhos negros dos grays). Seres carecas e baixinhos apareceram em vários relatos, entre os anos 50 até 70.
Barney morreu de câncer cerebral em 1969 (seria devido à radiação da nave?) e Betty viveu até os 84 anos. Eles nunca mudaram sua história, e ela disse que, ao longo dos anos, que teve outros encontros com alienígenas (o que está dentro da casuística, que nos mostra que eventos de abdução não são isolados, mas um programa continuado ao longo de anos e anos).
O fato do mapa descrito por Betty Hill (que os seres lhe mostraram ao ela indagar de onde vinham) ter permitido concluir que eram da constelação de Zeta Reticuli parece ter gerado a crença de que os seres (ao longo dos anos descritos como os grays) são de Zeta Reticuli. O único problema é que os seres desse caso não eram, pela descrição de Betty e Barney, os grays típicos das abduções de hoje. Portanto existe uma confusão aqui, e não se pode dizer que os grays são de Zeta Reticuli a partir desse caso.
Sem me aprofundar mais no caso, que é muito interessante, deixo um link para quem não o conhece e quer mais detalhes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Betty_e_Barney_Hill – o caso muito bem detalhado
O Caso Betty e Barney Hill e o o OVNI filmado em Belém
Passando para a análise do vídeo feito em Belém e a comparação com as descrições da nave feitas pelo casal, alguns detalhes me chamaram a atenção. Como se vê no desenho feito a partir do relato dos Hills, a nave era circular com janelas, e tinha luzes nas laterais. Como mostro a seguir, o formato da nave ou do espaço ocupado pela tripulação alienígena no desenho feito a partir dos depoimentos dos Hills é bem similar ao formato da parte inferior do objeto filmado pela jovem Juliane Pimentel na madrugada de 16 de junho de 2020.
O segundo detalhe interessante é que os Hills disseram que a forma da nave mudou quando vista mais de perto ou de um ângulo diferente à medida que se aproximou mais deles, e parecia que do lado do cockpit, ou da área onde estava a tripulação, havia duas partes salientes ou apêndices luminosos de cada lado. Esse mesmo detalhe parece estar presente num dos fotogramas do vídeo de Belém, como mostro a seguir:
Um terceiro detalhe interessante do vídeo, é que não são luzes coloridas piscando, mas uma luz intensa, do tipo néon, que é muito relatada em avistamentos, inclusive aqui do nosso amigo do OH, o Ninguém (sua experiência de encontro com o objeto no meio da mata já foi relatada aqui tempos atrás).
Como Barney e Betty foram tachados de loucos, mentirosos, criadores de uma história fantasiosa ou vítimas de suas próprias crenças que tomaram forma em um conto fantástico (e até o mapa relatado por ela foi taxado como pura imaginação – mas anos depois, estudos astrofísicos permitiram concluir que não, o mapa não era ficção -, ele estava exatamente dentro das novas descobertas astronômicas!!!), o vídeo feito em Belém poderá ser alvo de críticas contumazes de todo tipo. Com certeza muitos, como sempre, irão rapidamente concluir que o objeto registrado em Belém é apenas um drone, outros ficarão em dúvida, e para mim o registro pode ser mesmo de um OVNI legítimo.
Bom como eu não sou especialista em drones, gostaria que os comentaristas dessem sua opinião, especialmente de quem TRABALHA com eles, porque o senso comum é uma coisa, qualquer um dá opinião, mas o entendimento de um ESPECIALISTA qualificado é outra coisa….
De qualquer forma, fica o registro das semelhanças com o avistamento relatado por Betty e Barney Hill lá nos anos 60.
Mapa astronômico segundo o conhecimento atual e o desenho feito com base nas lembranças de Betty Hill:
É importante lembrar que Belém sempre foi uma cidade-alvo para os visitantes estelares seja lá qual for o motivo, talvez por ser a entrada para a Amazônia, ou até porque, para alguns pesquisadores, existe uma base submarina na região litorânea próxima à ilha do Marajó ou na saída do rio Amazonas, inclusive poderiam ser os alienígenas envolvidos nos eventos dos casos pesquisados pela Operação Prato em 1977.
Trabalhando nos próximos casos:
- Cães: os nossos amigos peludos também são testemunhas de visitantes estelares.
- Caso Sanduul: o que o relato de um visitante do Ovni Hoje tem a ver com um caso de abdução e com um vídeo feito no Rio de Janeiro?
Se você teve alguma experiência ufológica ou conhece um caso envolvendo um amigo, familiar ou conhecido e não quiser falar abertamente aqui nos comentários do blog, escreva para o meu e-mail: [email protected]
Manterei sigilo se você o desejar.
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