Quase-cristais e engenharia reversa alienígena: Um indício de que desenvolvemos tecnologia a partir de OVNIs capturados?
Revendo um antigo episódio da excelente série Caçadores de Ovnis que passava no History Channel, e cujos episódios em sua maioria podem ser encontrados na Internet (Youtube ou Daylimotion), intitulado “Restos de OVNIs” (https://www.youtube.com/watch?v=CWHfb8rVQ0k), me deparei com um fato intrigante: uma possível relação entre um pesquisador famoso na área da física dos materiais e a provável existência de uma área secreta onde materiais relacionados aos OVNIS estão sendo estudados há décadas.
No episódio “Caso 85004 – Restos de OVNIs”, a equipe do documentário Caçadores de OVNIs aborda alguns casos em que provas físicas da presença de óvnis foram analisadas cientificamente.
Num dos casos, a testemunha, Robert White, em 1995, viu um OVNI em formato de disco iluminado por uma forte luminosidade vermelha. O avistamento, em Glen Jackson, Colorado, à noite, ele viu duas bolas de luz que, ao serem iluminadas pelo farol do seu carro, dispararam para o alto e se reuniram a dois objetos luminosos em forma de cilindro, de cor azul. A seguir, o objeto disparou para o alto e sumiu. Mas antes de subir, o objeto deixou algo cair… algo que foi jogado ou caiu deixando um sulco no chão… Robert seguiu o rastro até encontrar, metros adiante, um objeto metálico estranho, em forma de cone, que ainda brilhava de calor (foto acima).
O Dr. Gibbons é um físico que trabalhou na Nasa, nas empresas do grupo Nortrop (radares) e serviu no exército norte-americano por mais de 20 anos. Em 2000, ele se juntou à equipe de Robert White para determinar o que era o objeto. Eles foram para Lofrey, Nevada, onde o objeto ficou no cofre do hotel. Por três dias seguidos, o objeto emitia algum tipo de energia estranha que afetou as baterias do cofre (eletrônico). Tiveram que abri-lo a força.
Exames usando filmes radiográficos odontológicos revelaram que o objeto emitia uma radiação que marcou os filmes em vários pontos, e demonstraram que o objeto era na verdade dois lóbulos metálicos conectados.
Robert enviou amostras do objeto para instituições governamentais no Novo México (Laboratório de Los Alamos), para determinar a composição do objeto. Os pesquisadores ficaram empolgados, pois disseram que nunca tinham visto nada assim antes. Alguns testes foram feitos, todavia, ele achou que estavam escondendo alguma coisa ou não quiseram falar toda a verdade.
A equipe dos Caçadores de OVNIs pede a Robert para levarem o objeto a um pesquisador independente. O objeto é entregue a Chris Ellis, um físico conceituado e especialista em ligas de alumínio e semicondutores. Uma olhada inicial no objeto o fez afirmar que ele nunca tinha visto nada assim.
As análises do objeto revelaram que ele é uma liga de alumínio de origem desconhecida. Não tem nada igual assim na Terra. Ele é constituído por metais muito raros, que não são encontrados em ligas feitas em qualquer lugar do planeta. Ellis avaliou que as chances desses elementos terem aparecido naturalmente ou acidentalmente no objeto eram praticamente zero, e isso indicava que o objeto TINHA SIDO FABRICADO.
David Lemb, um cientista que trabalha numa grande universidade americana, especializado em física e ciência dos materiais, fez outros testes com o objeto. Concluiu que o objeto tinha propriedades de um semicondutor policristalino. Ele possuía uma significativa concentração de prata, que é usada como liga no alumínio para criar uma supercondutividade.
A supercondutividade permite maximizar o uso da energia elétrica e anular quaisquer campos magnéticos. Um objeto feito desse matéria poderia atravessar campos magnéticos sem ser afetado. Em outras palavras o material do objeto seria o ideal para construção das naves viajando pelo espaço.
Realizando testes complementares, David Lemb chegou à conclusão de que o objeto era um quase-ristal com uma estrutura muito complexa.
O que são os quase-cristais?
“Ele se parece com um cristal e, em certas condições, reproduz seu comportamento; mas não é. O cristal possui uma estrutura periódica perfeitamente definida, em que cada elemento pode ser superposto a outro por translação. Até 1982, quando o pesquisador israelense Dany Shechtman descobriu o primeiro quase-cristal, um dos cânones da cristalografia era que na natureza a ordem perfeita ocorria através da periodicidade; o mesmo motivo é copiado constantemente. Ora, a descoberta do primeiro quase-cristal demonstrou que a ordem perfeita existe também em materiais que não são periódicos. A descoberta parecia tão impossível que Shechtman teve de esperar 2 anos para publicar os resultados. Seu primeiro quase-cristal, uma liga de alumínio e manganês, foi obtido por resfriamento extremamente rápido de uma mistura líquida em fusão…
As propriedades físicas dos materiais quase-cristalinos mal começaram a ser exploradas. Porém, já se sabe que sua resistência mecânica é notavelmente alta, pois, ao contrário dos metais comuns, a ausência de periodicidade impede que os deslocamentos se propaguem com facilidade. Assim, poderão ser fabricadas ligas leves de alta resistência mecânica, pela precipitação de finas partículas de quase-cristais em uma matriz de alumínio, criando uma estrutura mais rígida e menos sujeita a rupturas.
Certamente, a Aeronáutica será a primeira cliente das novas ligas que poderão tornar mais leve as estruturas dos aviões, além de aperfeiçoar os trens de aterrissagem e as aletas dos reatores.
A partir de uma pesquisa na Internet para compreender melhor os quase cristais, e saber mais do suposto descobridor, o pesquisador israelense Dany Shechtman, achei um dado interessante: ele é um físico israelense e professor de ciência dos materiais no Instituto de Tecnologia de Israel; foi laureado com o Prêmio Wolf de Física de 1999 e com o Nobel de Química de 2011 pela descoberta, mas seu passado tem algo intrigante a considerar por quem transita pela área da ufologia: após o doutorado em 1972, ele trabalhou nos Laboratórios de Pesquisa Wright-Patterson Air Force Base, em Ohio (EUA).
E o que sabemos da base Wright-Patterson? Muitos dos rumores em torno da Wright-Patt, como é também chamada, envolvem o que poderia ter acontecido dentro de um edifício específico, conhecido como Hangar 18.
Os entusiastas de OVNIs acreditam que o governo escondeu evidências físicas de suas investigações – incluindo detritos de discos voadores, restos extraterrestres e até mesmo alienígenas capturados – neste misterioso armazém, especificamente dentro de um local lacrado e altamente protegido, apelidado de “Sala Azul”.
Muitos pesquisadores de OVNIs acreditam que alguns dos materiais de Roswell foram transportados para Wright Patterson após o acidente e armazenados no Hangar 18, com base em depoimentos de ex-pilotos militares.
O senador Barry Goldwater, do Arizona, candidato republicano à presidência em 1964, ficou notoriamente fascinado pelos OVNIs e pelo Hangar 18. Goldwater disse publicamente que tentou obter acesso à Sala Azul no início dos anos 60, mas o acesso foi negado pelo General Curtis LeMay, que reagiu furiosamente ao pedido.
A Força Aérea negou categoricamente todos os rumores e sustenta que nunca houve realmente um Hangar 18 em nenhum lugar em Wright-Patt, embora exista um Edifício 18: “Periodicamente, afirma-se erroneamente que os restos de visitantes extraterrestres estão ou foram armazenados na Base da Força Aérea de Wright-Patterson”, disse a Força Aérea em comunicado oficial divulgado em janeiro de 1985. “Não há agora, nem nunca houve visitantes extraterrestres ou equipamentos na Base da Força Aérea de Wright-Patterson” (https://www.history.com/news/hangar-18-ufos-aliens-wright-patterson).
Bem pode ser só coincidência que Dany Shechtman, o descobridor dos quase cristais, um material revolucionário para a indústria aeronáutica e aeroespacial, assim como para outros fins na área da tecnologia de supermateriais, tenha trabalhado como pesquisador em Wright-Patterson no início dos anos 70?
Levando em conta que o objeto encontrado por Robert White em 1995, depois de ser expelido por um OVNI antes deste arremeter para o espaço, apresenta propriedades típicas de um quase cristal, seria a “descoberta” de Dany Shechtman não propriamente “natural”, ou seja, como ele alega, produto de anos de experimentos e da pura intuição indo contra os dogmas da ciência tradicional que negava a possibilidade da existência de quase cristais, mas decorrência dos conhecimentos que ele conseguiu obter estudando materiais recuperados de naves alienígenas?
Dany sempre se vangloriou de ter sido obstinado e de não ter dado ouvidos aos cientistas convencionais, que tachavam sua ideia da existência de quase cristais pura suposição imaginária sem bases reais. Ele ganhou o mérito de ter provado que eles existem fabricando-os no final dos anos 80, o que lhe garantiu o prêmio Nobel em 2011.
Todavia, é possível especular que talvez as suas pesquisas não tenham saído apenas de uma mente obstinada, da pura especulação e de uma dose de ousadia ao persistir em sua linha de pesquisa até conseguir fabricar um liga de quase cristais. Talvez as pesquisas tenham sido conduzidas com base em alguma certeza da existência desses materiais, e isso foi resultado do conhecimento obtido por Shechtman ao estudar as propriedades de materiais alienígenas na base de Wright Patterson.
Se assim foi, então temos aqui um indício de que materiais alienígenas recuperados estão sendo estudados há décadas pelos humanos secretamente, e isso tem gerado produtos revolucionários que são apresentados como meras descobertas “naturais” do avanço científico, fruto apenas de pesquisas e do desenvolvimento da ciência.
Infelizmente não tenho acesso a pesquisadores norte-americanos, mas parece que nosso amigo Marcelino tem. Ele poderia tentar descobrir algo mais sobre esse cientista, Dany Shechtman, o que fez em Wright Patterson, em que projetos trabalhou. Talvez ai tenhamos novas informações para confirmar que a engenharia reversa de materiais alienígenas, como pode ter sido o caso da “descoberta” de Schechtman dos quase cristais, está realmente por trás de inovações tecnológicas que nos tem sido apresentadas como “meras descobertas da mente inquisitiva e curiosa dos homens da ciência”.
– PREDADOR
(Se alguém teve alguma experiência ufológica ou conhece alguém que teve mas não quer expor aqui nos comentários do OH, pode me escrever: [email protected]. Manterei sigilo se assim desejarem).