Pesquisadores afirmam que “problemas graves estão chegando”, após calcularem o calendário maia novamente
Novamente, o calendário maia volta às notícias, agora com pesquisadores dizendo que teremos graves problemas num futuro próximo. Mas será mesmo?
Os maias eram uma civilização conhecida por sua arquitetura, matemática e crenças astronômicas, com muitas de suas impressionantes construções ainda de pé nas selvas do sudeste do México, Guatemala, Belize e partes ocidentais de Honduras. Em 2012, essa população antiga provocou pânico, após um cálculo baseado na data final de um ciclo de 5.126 anos no calendário Mesoamericano de Longa Contagem, que levaria 21 de dezembro a um evento cataclísmico.
No entanto, o ancião maia Don Carlos Barrios afirmou durante a série “Decoding Baqtun” da Amazon Prime que isto não era verdade.
O antropólogo guatemalteco afirmou que o calendário não marca o fim do mundo, mas o início de uma nova era.
Ele disse em 2016:
Temos o que os abuelos (avós) viram há milhares de anos.
O próximo ciclo de 13 é um ciclo relacionado ao elemento ar; esta é uma confirmação desses grandes ciclos.
Naqueles tempos, de 2012 a 2016, ocorreram complicações (desastres naturais) e a partir de 2026, ainda pior se não conseguirmos nos estabilizar.
Dentro de 26 anos, se a humanidade sobreviver como agora, haverá uma conexão especial entre todos os seres humanos.
O narrador da série prosseguiu explicando porque os antigos maias acreditam na existência de ‘éter’ – uma força inexplicável no universo.
Ele disse:
Os gases do éter têm sido estudados desde os primeiros astrônomos gregos como um agente de ligação universal, uma fonte abundante de energia que se forma em todo o universo.
Essa rede foi confirmada pelos físicos quânticos quando foram procurar os lugares mais frios do universo e detectaram energia a uma temperatura de zero absoluto.
Nessa temperatura, a matéria não deve vibrar e produzir calor, esse fenômeno ficou conhecido como Campo do Ponto Zero.
Isso significa que as partículas não podem ser isoladas uma da outra, mas o que descobriram foi que as moléculas não estavam liberando, mas fazendo um intercâmbio entre si no espaço abaixo de zero.
A série prosseguiu fornecendo algumas evidências para provar a existência desse fenômeno.
O narrador ainda informou:
Em uma dissertação, “The Auric Time Scale and Mayan Factor“, Sergey Smelyakov e Yuri Karpenko uniram essa teoria ao ciclo de 26.000 anos conhecido como precessão.
Essa precessão é medida como o tempo que leva para o eixo de rotação da Terra fazer uma passagem completa, em termos posicionais, para os 12 signos do zodíaco, o equivalente maia de Oxlakatun.
Smelyakov e Karpenko o dividiram de acordo com Phi, nas épocas do arco de 5200 anos Tun, que é um quinto desse ciclo.
Ao fazerem isso, eles descobriram que essas épocas eram definidas pelos maias de acordo com o tempo que levavam à transição por essas áreas de energia, resultando em 12 períodos de duração cada vez menor.
Isso pode ser historicamente dividido para se alinhar ao desenvolvimento de eventos estelares, como novos conhecimentos, a chegada de professores espirituais, guerras, mudanças políticas e desastres climáticos.
Elisabeth Thieriot, que é uma pesquisadora maia, coloca as descobertas em termos simples, alegando que agora estamos vivendo nos estágios finais do mundo, se não agirmos rapidamente.
As datas são surpreendentemente próximas das reivindicações de Don Barrios feitas anteriormente.
Ela disse:
2013 é a data dada ao final do 13º Baqtun por Smelyakov e Karpenko.
É também o começo de um ciclo cada vez mais curto de mudanças demográficas e ambientais que afetaram nosso planeta até 2015.
Esses pesquisadores concordam com os ‘Abuelos’ que há sérios problemas a caminho [agora os eventos de 2015 já passaram].
Apesar dos temores das previsões, outros permanecem céticos de que qualquer previsão maia fosse mesmo relativa ao fim do mundo.
O arqueólogo William Saturno disse em 2012:
Os antigos maias previam que o mundo continuaria; daqui a sete mil anos, as coisas seriam exatamente como agora.
Continuamos à procura de finais, e os maias estavam procurando uma garantia de que nada mudaria.
São mentalidades completamente diferentes.
(Fonte)
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