OVNI disparou raio contra soldados na Guerra da Coreia
Relatos de objetos voadores não identificados foram surpreendentemente comuns durante as muitas guerras do século XX. Durante a Segunda Guerra Mundial, os avistamentos de tais objetos foram tão difundidos que os pilotos aliados tinham seu próprio nome – ‘foo fighters’. Relatórios semelhantes mais tarde continuariam durante a Guerra Fria.
Um incidente particularmente intrigante ocorreu em 1951 durante a Guerra da Coréia. Envolveu Francis P. Wall e seu regimento, que estavam estacionados perto de Chorwon, 100 quilômetros ao sul de Seul.
Os homens estavam se preparando para bombardear uma aldeia próxima com artilharia, quando viram o que descreveram como um ‘uma abóbora luminosa’ descer do céu e pairar sobre seu acampamento.
“Notamos que este objeto ia direto para … o centro de uma linha de fogo de artilharia, e ainda não foi afetado”, Wall disse mais tarde, enquanto relembrava o encontro.
Quando as explosões de artilharia não o danificavam o objeto, os soldados mudaram a munição para projéteis perfurantes, porém foi inútil – as balas simplesmente ricocheteavam no objeto com um som metálico.
Em pouco tempo, o OVNI começou a se mover de forma irregular enquanto pulsava com uma luz azul-esverdeada brilhante. Mudou de um lado para o outro, aparentemente em resposta ao ataque.
As coisas chegaram ao extremo quando, sem aviso prévio, o objeto retribuiu.
Wall disse:
Fomos atacados. Fomos varridos por alguma forma de um raio emitido em pulsos, em ondas que você pode ver visualmente somente quando estava apontando diretamente para você. Ou seja, como um holofote varre ao redor e os segmentos de luz. .. você vê isso vindo em você.
Dentro de segundos, o objeto disparou para o céu e foi embora.
Três dias depois, todo o batalhão teve que ser evacuado por ambulância. Alguns estavam tão fracos que não podiam mais andar e a maioria sofria de sintomas indicativos de exposição à radiação.
Até hoje, nenhuma explicação definitiva para o incidente foi encontrada.
(Fonte)
Essa mania de atirar primeiro e perguntar depois só podia dar nisso. Sei que em uma situação de guerra é difícil conter os ânimos, até por uma questão de auto-defesa. Mas um pouco de discernimento e bom senso talvez evitasse essa situação.
n3m3