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O mundo será abalado por pelo menos mais 5 grandes terremotos até o fim do ano, alerta sismólogo

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Tempo de leitura: 3 min.

mais 5 grandes terremotos até o fim do ano

O Anel de Fogo provavelmente verá vários outros terremotos medindo mais de 7,0 de magnitude antes do final de 2018, alertou um sismólogo ao enfatizar o incrível poder dessa ‘enorme característica geológica’.

Ben van der Pluijm, cientista da Universidade de Michigan, fez seus comentários em uma semana que ocorreram 25 tremores em apenas 24 horas entre terça e quarta-feira.

O maior deles, um terremoto de magnitude 7,1, ocorreu ao largo da costa da Nova Caledônia, no Pacífico Sul – e van der Pluijm disse que é improvável que seja o último grande deste ano.

Ele disse:

Temos um bom levantamento sobre o número de terremotos em todo o mundo e os eventos sísmicos realmente se comportam de uma maneira bastante organizada.

Geralmente esperamos entre 10 e 20 acima de 7,0 de magnitude a cada ano.

Nós tivemos oito até agora este ano, mais recentemente na Nova Caledônia, então devemos ver outros cinco, se não mais antes do final do ano, e muitos deles serão em torno do Anel de Fogo.

O Anel é uma enorme característica geológica e a principal fonte de grandes terremotos e vulcões do mundo. Por exemplo, o Japão está no Anel de Fogo e o Japão é basicamente um vulcão gigante. É por isso que eles são tão bons em prever quando erupções e terremotos vão acontecer.

O Anel de Fogo, uma área de 40.000 quilômetros em forma de ferradura ao redor da bacia do Pacífico, é um foco de atividade sísmica.

O Sr. van der Pluijm enfatizou que havia outras áreas de alta atividade sísmica no mundo.

Por exemplo, Bali, onde a ilha de Lombok foi abalada por uma série de grandes terremotos que mataram quase 500 pessoas, está localizada no que ele chamou de “Ferradura do Fogo”, que é afetada por um conjunto diferente de placas tectônicas.

E ele admitiu ter ficado ‘surpreso’ com um grupo de tremores no norte do Alasca em agosto passado, centrado na região de North Slope.

Ben van der Pluijm.

Van der Pluijm, que também é editor da revista científica Earth’s Future, disse:

Há centenas de pequenos terremotos acontecendo o tempo todo, mas nos grandes tremores estão os grandes perigos.

Em Lombok, o número de mortos foi a principal manchete, mas o impacto econômico será sentido por muito tempo.

O problema é que as áreas onde há muitos vulcões e terremotos tendem a ter um solo muito rico, porque a atividade vulcânica alimenta o solo, e elas também são esteticamente muito bonitas, o que as torna lugares atraentes para se viver.

Quando ao terremoto da Nova Caledônia, Olivier Ciry, porta-voz da Defesa Civil, disse que ondas de 40 centímetros foram registradas na ilha principal da Nova Caledônia.

Ele explicou que elas só chegaram a cinco centímetros de altura nas ilhas Loyalty, que estão cerca de 100 quilômetros mais perto do epicentro.

Ele acrescentou: ‘Nós sentimos isso e eles sentiram mais fortemente nas Ilhas Loyalty.’

Em 2011, um terremoto medindo 9,1 ao largo da costa da ilha japonesa de Tohaku, o mais poderoso já registrado no país, resultou nas mortes de quase 16.000 pessoas.

Um tsunami com ondas de até 133 metros viajou até 9,5 quilômetros para o interior.

Além disso, três reatores da Usina Nuclear de Fukushima Daichi entraram em colapso, com centenas de milhares de pessoas evacuadas.

O Banco Mundial estimou o custo total em mais de R$ 960 bilhões, tornando-se o desastre natural mais oneroso da história.

(Fonte)

Colaboração: Eduardo B.C


Na verdade, a Terra parece ter se acalmado um pouco depois da série de terremotos das últimas semanas. Mas será a calmaria antes da tempestade?

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