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Casos misteriosos nunca explicados: Uma pista que poderia solucioná-los

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Casos misteriosos nunca explicados

Como parte da equipe do OH estou sempre disposto a buscar fatos passados e buscar conexões que permitam compreender coisas que, isoladamente, não parecem ter resposta.

Debruçando-me sobre quatro casos misteriosos, aparentemente sem conexão, achei algo que parece responder a esses mistérios por terem uma conexão comum…

Primeiramente, vou fazer um relato de cada caso, para que possamos ter uma ideia dos eventos e para, no final, apresentar o que seria essa conexão comum.

 

O caso das máscaras de chumbo

No dia 20 de agosto de 1966, um sábado, dois homens foram encontrados mortos no alto do Morro do Vintém, no bairro Santa Rosa, em Niterói, Estado do Rio de Janeiro. Nenhum sinal de violência ou luta corporal. Os corpos estavam próximos, um ao lado do outro, deitados de costas no chão, em cima de uma espécie de “cama” feita com folhas de Pintoba, uma espécie de palmeira, as quais foram cortadas com alguma faca ou algo similar.

Os corpos estavam bem vestidos com ternos limpos e com capas de chuva. Os corpos já estavam em adiantado estado de putrefação. Do lado dos corpos um estranho marco de cimento, uma garrafa de água mineral magnesiana, uma folha de papel laminado que foi usada como copo, um embrulho de papel com duas toalhas, um par de óculos preto com uma aliança em uma das hastes, um lenço com as iniciais “MAS”, duas toscas máscaras de chumbo, um papel com equações básicas de eletrônica e um estranho papel com a seguinte escrita:

16:30 hs. – estar no local determinado.

18:30 hs. – ingerir cápsula após efeito, proteger metais, aguardar

A autópsia realizada nos corpos, pelo médico legista Dr. Astor Pereira de Melo, nada revelou como a “causa-mortis”, pois não havia sinal de violência, de envenenamento, de distúrbios orgânicos e total ausência de contaminação por radioatividade. Foram realizados diversos exames toxicológicos, em diversos pedaços das vísceras e todos deram negativos.

(Fonte)

 

O mistério do desaparecimento do Lago Anjikuni – Norte do Canadá

Até hoje as autoridades canadenses não foram capazes de resolver esse enigma ou entrar em contato com membros ou descendentes daquela tribo. É praticamente como se ela jamais tivesse existido.

O mistério surgiu em novembro de 1930, quando um caçador de peles valiosas de nome Joe Labelle entrou, caminhando pela neve, na familiar vila de barracas existente nas proximidades do lago Anjikuni, no Canadá (Coordenadas GPS Referenciais: Latitude / Longitude =62°23’16.63″N, 101°20’14.21″W), encontrado-a completamente deserta.

Apenas duas semanas antes, a última vez em que Labelle estivera lá, a vila era um assentamento agitado e cheio de vida, com crianças correndo e fazendo algazarra, velhas carregando roupas, homens carregando madeira e conversando nos alpendres.

Agora ao invés das amigáveis saudações de acolhimento, Labelle foi recebido por um silêncio sobrenatural.

Sem encontrar viva alma, o caçador procurou desesperadamente por pistas que o levassem a explicar a situação.

Absolutamente em vão. Os caiaques dos esquimós continuavam ancorados como de costume, suas casas guardavam os artigos essenciais dos habitantes da vila: seus tapetes e rifles. Nas fogueiras apagadas do acampamento, encontravam-se os familiares potes de cozido de carne de caribus (cervo) congelados, que consistiam no prato rotineiro da tribo.

Tudo estava no lugar certo, com exceção das pessoas. Era como se a comunidade inteira de duas mil pessoas tivesse deixado subitamente as suas casas no meio de um dia normal.

Mas havia outro detalhe diretamente relacionado à sua ausência: Labelle verificou, profundamente estarrecido, que não havia rastros no chão indicando que as pessoas saíram do acampamento

Tomado por um estranho e mórbido sentimento de terror o caçador dirigiu-se ao escritório telegráfico do distrito mais próximo e alertou a Real Polícia Montada do Canadá. Os mounties nunca tinham ouvido história parecida.

Uma expedição foi imediatamente organizada a fim de investigar a vila, sendo também empreendida uma busca ao longo das margens do lago Anjikuni. Não foi possível localizar a tribo perdida e a expedição só serviu para agravar o mistério.

Ao chegar no acampamento deserto, os mounties canadenses encontraram duas gélidas provas que insinuavam definitivamente a possibilidade de que houvesse ocorrido um evento sobrenatural.

Em primeiro lugar, descobriram que os esquimós não levaram os seus trenós puxados por cachorros, como Joe Labelle afirmou de início. Além disso, as carcaças dos huskies foram encontradas cobertas de neve acumulada pelo vento nas cercanias do acampamento.

Eles morreram de inanição. Em segundo lugar, e em alguns aspectos o mais inacreditável, foi a descoberta de que as sepulturas dos ancestrais da tribo haviam sido profanadas e os restos mortais, removidos, ou seja, apenas os humanos, incluindo os mortos foram retirados da tribo.

Esses dois fatos deixaram as autoridades perplexas. Os esquimós não poderiam de maneira alguma ter viajado sem um dos seus meios de transporte típicos, os trenós ou os caiaques.

E jamais deixariam seus fiéis servos caninos morrerem de uma forma tão lenta e dolorosa. Ainda assim, eles partiram, e os cachorros foram deixados à sorte.

O segundo enigma, as sepulturas abertas, era o bastante para os etnólogos familiarizados com o comportamento da tribo, uma vez que a profanação de tumbas era desconhecida entre os esquimós.

Além disso, o solo estava tão congelado que parecia petrificado e seria impossível escavá-lo à mão.

Como afirmou um oficial mounty na ocasião: “Esse acontecimento é, de um modo geral, “fisicamente improvável”.

Mais de meio século depois, esse veredito ainda permanece o mesmo, pois nada foi encontrado.

(Fonte)

 

O Desaparecimento do escoteiro Marco Aurélio

Um dos maiores mistérios do Brasil até hoje. A família continua na esperança de encontrar Marco Aurélio, um garoto gentil, inteligente e que fazia parte de um grupo de escoteiros, e que desapareceu em uma excursão ao Pico dos Marins, Serra da Mantiqueira, em 1985.

Era o dia 8 de junho de 1985. Além de Marco Aurélio Simon, viajaram ao pico os demais escoteiros que compunham a patrulha por ele monitorada: Osvaldo Lobeiro, Ricardo Salvioni e Ramatis Rohm. Marco Aurelio era o mais experiente do quarteto. O quinto integrante da equipe era Juan Bernabeu Céspedes, espanhol natural de Barcelona, que atuava como chefe do Grupo Olivetanos e tinha então com trinta e seis anos de idade.

Era um grupo experiente, acostumado às excursões ao ar livre. O destino da equipe, o Pico dos Marins, é um tradicional destino de montanhistas e praticantes de trekking no estado de São Paulo. Não há necessidade do uso de equipamentos de escalada, assim como é sabido que o local não se destina à prática de alpinismo propriamente dito. Ali, se pratica a chamada “escalaminhada”: a mistura de caminhada com técnicas de escalada, em nível médio de dificuldade.

No sábado, dia 8 de junho, finalmente começaram a escalada rumo ao pico. O grupo partiu em torno das 08:30h da manhã, e caminhou por 6 horas, até aproximadamente 14:30h.

Foi nesse momento, quando já haviam passado o Morro do Careca e se aproximavam do Pico dos Marins, que um dos escoteiros, Osvaldo, torceu o joelho. Impossibilitados de prosseguirem a escalada, os rapazes e o chefe optaram por abortar a excursão e regressar ao acampamento base. Surgiu a ideia de se improvisar uma maca, e os rapazes começaram a trabalhar na construção da engenhoca. Marco Aurelio, solícito, se ofereceu para ir na frente, na tentativa de abrir caminho para a passagem da maca e de buscar ajuda o mais rápido possível ao colega ferido. Juan o autorizou e, enquanto Marco Aurelio partia na dianteira, ele e os demais escoteiros tentavam terminar a montagem da maca. Como as tentativas não deram certo, os três se juntaram para transportar Osvaldo por si mesmos, apoiando-o nos próprios ombros. O grupo, então, já estava dividido.

Marco Aurelio partiu munido de um apito, uma faca e um giz. Com o giz, marcava periodicamente o número 240 – a identificação do Grupo Escoteiro – em pedras que encontrava pelo caminho.

Os escoteiros liderados por Juan, ao chegarem ao acampamento base, às 05:30h da manhã, procuraram Marco Aurelio que deveria ter ido para lá conforme o plano inicial, mas ele não estava lá. Mais que isso, seus pertences estavam intactos. Era de se estranhar que o monitor da patrulha não desse sinal de presença, considerando que ele descera sozinho e pelo caminho mais rápido. Já deveria, há tempos, estar de volta ao acampamento.

Na manhã do domingo, dia 9 de junho, Juan partiu para uma busca de Marco Aurelio, refazendo o trajeto do grupo. Sem encontrar vestígios do rapaz, regressou cinco horas depois e comunicou o desaparecimento à polícia. A partir de então, teve início uma operação de busca de proporções poucas vezes vistas no Brasil.

Durante trinta dias, mais de trezentas pessoas, entre profissionais e voluntários, tomaram parte nas operações de busca de Marco Aurelio. Participaram das ações diversos soldados e oficiais da Polícia Militar, policiais civis, bombeiros, militares do Batalhão do Exército de Lorena, espeleólogos, mateiros, guias, alpinistas, equipes especializadas em salvamento e busca na selva e três equipes do COE – Comando de Operações Especiais da Polícia Militar de São Paulo. Todo esse aparato humano contou ainda com auxílio adicional de dois helicópteros, um avião da aeronáutica – que tirou fotos aéreas da região – e diversos cães farejadores. A região sofreu um minucioso pente fino das equipes de resgate. A certa altura das buscas, já desesperada, a família aceitou o auxílio de parapsicólogos, sensitivos e videntes dispostos a ajudar os parentes de Marco Aurélio.

O pai de Marco chegou a falar com Xico Xavier, mas este lhe disse que somente podia se comunicar com os espíritos de quem já tinha morrido (ou seja, para ele Marco estava vivo)….

Os resultados de todos esses esforços combinados? Nada. Absolutamente nenhuma pista, por mais significante que fosse, foi encontrada. Nem uma pegada, nem um rastro, nem um pedaço de roupa, nem um equipamento deixado para trás. Nenhum sinal de violência ou ataques de animais silvestres. Nenhuma sugestão da presença de um cadáver. Cartazes com fotos de Marco Aurélio – estima-se que cerca de trinta mil – foram distribuídos pelas cidades da região. Uma recompensa de 30 milhões de cruzeiros, à época, foi oferecida pela família para quem fornecesse pistas que levassem ao paradeiro do rapaz. Nunca surgiu alguém capaz de embolsar esse dinheiro.

Era como se Marco Aurelio tivesse evaporado no ar.

(Fonte)

 

Três casos nunca solucionados… Será que teriam algo em comum, apesar de diferentes e de terem acontecido em épocas e locais totalmente diversos?

Eu acho que sim… e a resposta esta num quarto caso que somente quem é visitante aqui do OH há tempos conhece…. o caso do nosso amigo MENIS!!!

 

Resumo do incrível caso MENIS

Menis, um antigo visitante do OH, relatou aqui seu caso.

01 de junho de 1984 – Menis tinha então 12 anos:

Meu irmão eu tínhamos o habito de buscar água fresca em uma nascente a uns 2 quilômetros de onde morávamos, um ele ia outro as vezes íamos juntos ou acompanhados por outras pessoas, a bica d’agua ficava em um local ermo isolado no meio do mato, cheguei mais cedo da escola pensei “há vou buscar água” peguei a bicicleta e fui.

Chegando próximo a bica comecei a sentir um medo que me paralisava esse sentimento chegou assim do nada, e ficou tão forte que virou desespero o sentimento e que eu estava sendo caçado, ou eu corria ou morria, pedalei o mais rápido que pude, e quando dei por mim eu já tinha passado pela bica d’água, ela já tinha ficado pra traz; desci da bicicleta, respirei fundo e resolvi voltar, me sentei no chão tentando recuperar o meu folego.

Foi então que eu percebi que a floresta esta tão silenciosa que parecia que todos os insetos bichos, aves tinham desaparecido, não se escutava nada, nenhum pio, nenhum barulho de inseto.

Nesse momento, Menis viu uma bola ovalada que emitia uma luz que desceu lentamente ate ficar meio metro do solo… Ele pegou a bicicleta para fugir o mais rápido possível, pensando que se aquilo o pegasse ele ia morrer…ele podia pressentir o perigo…

Mas então, ele caiu… e sentiu um forte impacto nas costas, como se tivesse levado uma pedrada… uma pedra bem grande atingindo-o. Ele caiu e ficou com o rosto no chão… não quis olhar para ver se a luz tomava conta do corpo dele. Pôde ouvir um som – vum…vum…vum…vum…vum… Então sentiu dores atrozes, tão terríveis que urinou e defecou. A opressão sobre seu corpo era tanta que ele tinha certeza que ia morrer… então tudo acabou… ele foi encontrado inconsciente… ficou em coma vários dias… sua pele e cabelo tinham sido queimados… seu estado era crítico…. a sua lenta recuperação nunca foi completa… e tem sequelas físicas do evento até hoje…

Depois soube por conta de uma grande ufóloga já falecida que outras pessoas tinha sido atacadas e queimadas por OVNI na época: “5 pessoas foram atacadas por luzes, eu, uma trabalhadora rural, um rapaz de 19 anos anos época, um outro senhor de meia idade da cidade de Três Rios no Rio de Janeiro e um outro jovem que foi atacado em Penedo -RJ.”

Mas enfim, o que teriam em comum todos esses casos? A RESPOSTA PARA MIM É CLARA: OVNIS provavelmente dirigidos pelas mesmas entidades …. TODOS ELES ENVOLVEM ‘MISTERIOSAS LUZES AZUIS…. seria coincidência? Acho que não e acho que a prova que esse tipo de OVNI tem relação com ataques e desaparecimentos de pessoas há muito tempo….

 

Então vejamos onde essas luzes são citadas em cada caso:

No caso do desaparecimento de todos os moradores da vila Inuit do Lago Anjukini, Canadá, junto com todos os corpos sepultados do cemitério local, os policiais da Policia Montada canadense que foram ao local investigar reportaram terem visto misteriosas LUZES AZUIS que pareciam segui-los e alguns disseram ter um sentimento de ESTAREM SENDO OBSERVADOS por elas.

No caso das Máscaras de Chumbo, mais uma vez, LUZES AZUIS:

Após os jornais terem anunciado essas duas estranhas mortes, a Sra. Gracinda Barbosa Coutinho de Sousa, informou que, na noite de 17.08.66, entre 19h00 e 20h00 horas, juntamente com três filhos, duas meninas e um menino, estavam passando, de carro, pela Alameda São Boaventura, no bairro Fonseca, quando a filha Denise, de 7 anos, chamou a atenção da mãe de algo no alto do morro. Viram um objeto multicolorido, ovoide, de cor alaranjado, com um anel de fogo de onde saíam RAIOS AZUIS EM VÁRIAS DIREÇÕES.

Após a imprensa divulgar esse depoimento, várias outras pessoas se encorajaram e ligaram para a Polícia informando que também tinham visto tal objeto luminoso no mesmo local, dia e hora.

(Fonte)

No caso do Escoteiro Marco Aurélio, mais uma vez… AS LUZES AZUIS!!!

Um pormenor interessante a respeito das buscas realizadas na área – e que consta nos autos do inquérito policial – foi a ocorrência de um pequeno incidente durante a segunda noite de investigações. Naquela ocasião, Juan e os demais escoteiros, hospedados na propriedade do guia Afonso Xavier, se preparavam para ir dormir quando ouviram um grito na mata adjacente à casa.

O berro foi seguido de um silvo de apito, o que era bastante sugestivo para os escoteiros – Marco Aurélio estava munido de um, e era a forma tradicional como eles se comunicavam ou buscavam auxílio quando perdidos. Juan e os escoteiros imediatamente acorreram à mata de onde se ouvira o grito e o apito.

Nesse momento, conforme relato de várias testemunhas, estranhas LUZES AZUIS se acenderam e se apagaram por três vezes no interior da floresta. Juan adentrou a mata e apitou repetidamente, em busca de algum sinal de Marco Aurélio. Nenhuma resposta foi obtida. Diante do silêncio, o chefe decidiu retornar à casa de Afonso.

(Fonte)

Por fim, o caso MENIS: Luzes azuis de novo!!!

O vento não ventava, não se notava qualquer movimento nas árvores, foi quando olhei pro lado vi uma enorme bola ovalada de LUZ AZUL descendo lentamente do céu a te ficar um meio metro do solo, então peguei a bicicleta, queria sair o mais rápido possível daquele lugar, sabia se ela me pegasse eu estaria morto… esse era meu sentimento o de morte eminente…

Foi quando eu caiu, senti um forte impacto mas costas, como se tivesse tomado um pedrada mais de uma pedra bem grande, cai, fiquei com a cara não chão não querendo ver que a luz tomava conta do meu corpo ouvia um som uma espécie de vum vum vum vum,

Então senti meu corpo sendo levantado do solo, e a LUZ AZUL tomou conta de tudo, era só o que eu via, era só o que enxergava, foi então começou que começou a tortura, eu não falar disso de novo não.

Nota: o ataque do objeto que emitia a LUZ AZUL contra o Menis ocorreu bem próximo onde o escoteiro Marco Aurélio desapareceu, na Serra da Mantiqueira, onda mesma LUZ AZUL foi vista pelo líder dos escoteiros Juan e outros escoteiros depois do seu desaparecimento!!!!!

Segundo o Menis, em linha reta não chega a 45 km os dois locais – onde ele foi atacado (1 de junho de 1984) e onde o escoteiro sumiu (8de junho de 1985)!!!!

 

Conclusão

Acredito que todos os casos envolvem ataques de OVNIS… OVNIS que pela descrição emitem luzes azuis.

Qual raça estaria envolvida? Não sei… o Menis acha que é coisa dos grays.

Mas enfim, talvez a resposta para os mistérios – da vila desaparecida, do caso das máscaras de chumbo e do escoteiro Marco Aurélio estejam na mesma do caso do nosso amigo Menis – OVNIS que atacaram (Menis e os dois sujeitos das mascaras de chumbo) ou que levaram as pessoas que nunca mais foram vistas (habitantes do vilarejo e o escoteiro).

PREDADOR

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