Pesquisador identifica enorme anomalia vinda da Antártica – Outra estação de desastres naturais?
Cuidando sempre do que diz respeito às coisas que possam impactar a humanidade, o OH publica abaixo um escrito por Deneb Verdad – Mr. Robot, que é um pesquisador e escritor de Del Paso Heights, na Califórnia, EUA. Seus tópicos de interesse incluem mapear os poderes e entidades nefastas do mundo, DARPA, tecnocracia e outros:
Recentemente foi publicado um vídeo que alega identificar uma enorme anomalia vinda da Antártica em uma forma de radar, e também um tipo de padrão multi-ondas sobre o Mar do Caribe. O vídeo parece propor a suspeita de que uma ‘estação de desastre natural’ pode ocorrer neste outono (ou primavera para o hemisfério sul), e como em agosto e setembro passado, desastres naturais podem ocorrer nesse momento.
(Para informações de como ativar a legenda em português do vídeo abaixo, embora ela não seja precisa e não funcione em aparelhos móveis, clique aqui):
No ano passado, o Caribe foi abalado por vários furacões, particularmente devastadores, tornando algumas ilhas quase totalmente destruídas.
Durante esse tempo, uma coisa similarmente estranha foi capturada em imagens de satélite sobre os furacões: o que parecem ser raias produzidas por jatos pulverização de alumínio em alta altitude, para efeitos de modificação climática. As trilhas, a pulverização, você sabe do que estou falando. Aquelas que foram identificadas nas imagens de satélite do Worldview da NASA, sobre os furacões.
Desde quando os aviões voam perto de furacões e deixam para trás trilhas entremeadas?
Ao tentarem descobrir porque os desastres naturais poderiam sazonalmente alcançar o pico desta forma e serem tão intensos, as pessoas têm uma variedade de explicações. Alguns acreditam que é uma mudança climática e você ouvirá muita conversa sobre isso na grande mídia. Outros entendem que a mudança climática é inseparável do dano aparentemente causado pela geoengenharia e pela pulverização dos céus, e outras pessoas até mesmo correlacionam os eclipses recentes neste ano, tanto no ano passado como no presente, com desastres naturais.
No ano passado, os eclipses ocorreram em torno do mesmo tempo que este ano, porque é um ciclo de 18 anos para eclipses acontecerem no mesmo local novamente.
Em agosto de 2017 e nos meses seguintes, uma mistura catastrófica de desastres naturais pareceu ocorrer em toda a Terra. Dos furacões que dizimaram o Caribe, às chuvas de monção na região oriental do mundo, não parece que tudo aconteceu depois daqueles eclipses bastante precisos? Não é muito louco teorizar que algum evento gravitacional entre o Sol, a Lua e a Terra pode afetar o clima em nosso planeta. A Lua já influencia a maré da Terra, há muitos exemplos como esses que podem ser citados em argumentar que as atividades da Lua podem influenciar a vida na Terra. Parasitas são conhecidos por serem mais ativos durante as Luas cheias, e certas coisas são estatisticamente mais prováveis de acontecerem em Luas cheias.
O eclipse que ocorreu no dia 27 foi tecnicamente o mais longo do século XXI. Até algum período após o ano 2100, outro eclipse tão longo não ocorrerá.
Se você assistiu ao eclipse, provavelmente notou que era muito mais escuro e mais intenso em cores do que os outros eclipses lunares, chamados de “luas de sangue”, porque a sombra da Terra lançada sobre a Lua não era tão exata, e a cor ficou meio vermelha.
Esperando ver uma cor vermelha, eu assisti o eclipse, mas para minha surpresa, parecia que algo tirou um pedaço da lua e o eclipse era preto. O eclipse foi claramente muito exato.
Portanto, se os eclipses do ano anterior precederam desastres naturais, esse eclipse muito mais exato e longo poderá ter um efeito semelhante este ano?
E se algumas pessoas em posições de poder, que mexem com a geoengenharia, tiverem uma crença oculta no poder dos eclipses, e decidirem desencadear coisas nas pessoas durante este tempo? Essa é uma teoria muito remota, mas o que mais seria interessante colocar neste artigo?
– Mr. Robot
(Fonte)
Talvez a primavera deste ano será tão, ou ainda mais surpreendente do que no ano passado.
Quem viver, verá.
n3m3