Como publicado hoje aqui no OH, um misterioso míssil foi lançado da costa oeste dos EUA na madrugada de domingo passado (10), e os militares estadunidenses negaram a responsabilidade pelo lançamento.
Mas, se não foram os militares responsáveis pelo lançamento de um míssil a partir do território estadunidense, quem poderia ter sido? Será que os militares perderam o controle total sobre os armamentos que podem ser utilizados naquele país por civis?
É óbvio que não, e o governo de lá está omitindo a verdade, como é de costume com governos por este mundo afora.
Então, o que poderia ter acontecido? Por que foi lançado um míssil aparentemente sem razão alguma?
Bem, abaixo está uma razão, que embora não comprovada além do site que a publicou, é intrigante o suficiente para ser considerada… ou não. Veja o artigo publicado pelo site halturnerradioshow.com, cujo editor Hal Turner alega ter contato com fontes da inteligência dos EUA:
No sábado, 9 de junho, às 10h30, horário do leste (EUA), o presidente Donald Trump partiu da reunião do G7 em Quebec para a muito divulgada reunião histórica com o líder norte-coreano Kim Jong-un, marcada para 12 de junho.
Cerca de dez horas depois do vôo para Singapura, a Casa Branca passou uma ligação da Coreia do Norte para o presidente Trump a bordo da aeronave presidencial Air Force One. Kim Jong-un estava supostamente CANCELANDO a cúpula.
Fontes de inteligência me dizem que ocorreram trocas muito acaloradas naquele telefonema. Eles também me dizem que Kim disse categoricamente a Trump que seu país não iria desnuclearizar e que não havia nada que os EUA pudessem fazer a respeito. Ele então supostamente desligou o telefone na cara do presidente Trump!
Furioso, Trump ordenou uma teleconferência de vídeo segura IMEDIATA entre o Air Force One, onde ele e o secretário de Estado Mike Pompeo (que também estava a bordo) conversaram com o secretário de Defesa James Mattis e a diretora da CIA, Gina Haspel. O consenso durante a videoconferência foi que Kim só entenderia a gravidade da posição em que ele se encontrava, a gravidade dos problemas em mãos e a determinação dos EUA, através do uso imediato da força americana.
O presidente Trump estava prestes a enviar para Kim Jong-un uma oferta que ele não pode recusar:
“Lançamos um míssil em sua capital para provar que estamos falando sério a respeito disso. Ou você concorda agora mesmo em estar na Cúpula de Singapura no dia 12, ou seu país será exterminado hoje.”
Ninguém imaginou que um meteorologista no estado de Washington teria uma câmera de lapso de tempo tirando fotos do estado de Washington no momento em que a oferta (ou seja, míssil) fosse lançada. . .
Hal Turner informa logo abaixo do seu artigo que o mesmo foi baseado em informação direta de ex-colegas na Comunidade de Inteligência, alguns dos quais trabalham com outros governos mundiais, além dos EUA. Mas antes de levarmos tão a sério as alegações de Hal, vale lembrar que suas ideias políticas são um tanto extremas e certamente podem ter influenciado esta reportagem.
Por outro lado, considerando a personalidade de Trump no que diz respeito à sua assertividade e propósito quando coloca algo em sua cabeça, não é de se duvidar que “o Donald”, como tem sido chamado pelos próprios estadunidenses, chegue a tal extremo.
Seja como for, trata-se de uma possibilidade intrigante.
n3m3
