Alienígenas no motel?
Para aqueles que gostam da casuística relacionada aos OVNIs e extraterrestres, aqui está uma história até um tanto divertida.
Antes de ler o lê-la, vale observar que os motéis nos EUA não são necessariamente locais para encontros amorosos, mas sim hotéis próximos de rodovias.
Veja:
Em um subúrbio de Saint-Louis, Missouri, EUA, em 15 de maio de 1970, Dorothy Simpson estava fazendo seu trabalho na gerência do motel, como de costume, examinando documentos de cobrança, quando ouviu o que descreveu como um “suspiro sibilante”, quase um assobio…
Ela olhou para cima e viu que quatro pessoas estavam na frente de sua mesa. Elas não eram pessoas normais. Elas eram muito pequenas e pareciam incrivelmente parecidas, como se fossem membros da mesma família. Havia um homem, uma mulher, um menino, uma menina. Todos pareciam jovens, e as “crianças” eram quase tão altas quanto os “pais”. Mas eram todos tão pequenos que sua altura não passava da mesa.
Dorothy viu que todos pareciam vestidos do mesmo modo. Os “machos” usavam ternos sob medida, as fêmeas usavam vestidos na cor pêssego pastel. Os seus cabelos não pareciam reais, a ponto de Simpson pensar que eles estavam usando perucas.
Em uma voz estridente, o ‘homenzinho’ disse:
“Você tem um quarto para ficar? Você tem um quarto para ficar?
Dorothy Simpson olhou para ele e disse o preço, mas o homem não pareceu entender o que ela dissera e voltou-se para a fêmea como se ela pudesse ajudá-lo a entender, mas ela não disse nada. Houve um desconfortável período de silêncio e, finalmente, o homem enfiou a mão no bolso e tirou uma pilha de notas, todas de grande valor, e as entregou a Dorothy Simpson.
Simpson notou que as notas pareciam ter recém saído do banco, estavam perfeitas, o ponto de suspeitar que eram falsas, mas um rápido teste informal sugeriu que eram autênticas.
Então, ela pegou duas notas de vinte dólares, cobrindo uma estadia para a família estranha, e devolveu o resto. Ela pediu ao homem para assinar o formulário de reserva do quarto, mas o homem era tão pequeno que ele não conseguiu alcançar o formulário na mesa, e Simpson fez isso por ele. O homem declarou que seu nome era “A. Bell.”
Ele deu um passo à frente, então Simpson deu uma olhada melhor em seu rosto e percebeu como era estranho.
Simpson perguntou:
“De onde você é?”
A resposta do homenzinho foi estranha. Ele levantou um braço para cima, apontando para o céu e disse:
“Nós viemos de lá. Lá em cima.”
Mas a ‘mulher” dele abaixou o braço e falou pela primeira vez, dizendo que eles eram de Hammond, Indiana. Ela deu um endereço de rua.
O homem então assinou o registro, mas o fez tão desajeitadamente que Simpson achou que não parecia que ele sabia usar uma caneta.
Então, a mulher perguntou onde eles poderiam comer, e Dorothy Simpson indicou a direção do restaurante do motel e a pequena família foi até lá.
No decorrer dos acontecimentos, vários membros do motel tomaram conhecimento da estranheza da minúscula “família”. O gerente do motel insistiu para Dorothy Simpson que verificasse o endereço de Indiana que a mulher dava, e parecia que tanto o nome quanto a endereço eram falsos.
Enquanto os quatro estranhos estavam no restaurante do motel, o mensageiro veio para guardar sua bagagem. Ele verificou o estacionamento para encontrar um carro com uma placa de Indiana, mas não havia nenhum.
A anfitriã que conduziu a estranha família a uma mesa de restaurante notou que o queixo dos adultos mal chegava ao topo da mesa.
O homenzinho leu o cardápio em voz alta e continuou fazendo perguntas estranhas sobre a origem do leite, vegetais e outros alimentos comuns.
A mulher pediu ervilhas e leite para si e para as crianças, e ervilhas, um pequeno bife e água para o homem. Sua maneira de comer era estranha: cada um pegava uma única ervilha com uma faca, levava-a para sua boca pequena e a engolia com um som de sucção.
O “pai” não conseguiu colocar nem um pequeno pedaço de carne na boca pois essa era apenas uma fenda. Eles pararam de comer todos ao mesmo tempo, e o homem deu uma nota de 20 dólares para a garçonete, que foi buscar o troco. Mas quando ela voltou, todos tinham ido embora.
Eles então foram encontrados pelo mensageiro, que pegou a bagagem e entraram no elevador para levá-los ao seu quarto. Mas quando a porta do elevador se abriu, a pequena família recuou, mostrando medo e confusão. O mensageiro teve que assegurar-lhes que não havia perigo em entrar no elevador.
Depois de deixá-los entrar no quarto, ele acendeu as luzes, e o homem de repente começou a gritar para ele que a luz machucaria os olhos das crianças. O mensageiro ficou assustado com as pessoas pequenas e fugiu sem esperar por uma gorjeta.
O mensageiro, o gerente e Dorothy Simpson concordaram em vigiar a partida das pessoas na manhã seguinte, mas não puderam vê-los novamente, embora a porta da frente fosse a única porta pela qual poderiam passar sem disparar um alarme de segurança. Os alarmes foram verificados e estavam em boas condições.
O caso ficou conhecido por um ufólogo do UFO Study Group da Grande St. Louis, que informou o ufologista John E. Schroeder sobre o incidente logo após o ocorrido. John Schroeder veio entrevistar os cinco funcionários do motel que haviam lidado com as pessoas minúsculas e descobriu que todos estavam sinceramente perplexos com a estranheza dos acontecimentos.
Schroeder notou a descrição que fizeram: essas pessoas pequenas tinham rostos estranhos, que afinavam abruptamente no queixo. Os olhos eram grandes, escuros e ligeiramente inclinados. Os narizes não pareciam humanos, praticamente só tinham narinas que eram apenas duas fendas e as bocas eram minúsculas e sem lábios, não mais largas que as narinas. Todos eram de pele clara, e as descrições falavam que era de cor pérola, rosa pálido ou um cinza claro.
Fonte: “Humanoid reports – 1970“ – Relatos de humanoids – 1970. Albert Rosales.
Colaboração: Predado