Similaridades entre os deuses da antiguidade em culturas não contectadas dão pistas de alienígenas no nosso passado
E se eu lhe dissesse que todas as culturas antigas estavam de alguma forma conectadas entre si, há milhares de anos.
Alguma vez você já se perguntou por que existem muitas semelhanças entre culturas antigas em todo o mundo? Os estudiosos de tendência predominante afirmam que as culturas na África, América, Europa e Ásia não estavam interligadas nos tempos antigos. Mas apesar dessas afirmações, numerosas descobertas arqueológicas sugerem justamente o contrário.
Veja, por exemplo, monumentos antigos espalhados por todo o mundo.
Numerosos sítios arqueológicos na América do Sul mostram estranhas semelhanças em desenho e construção com monumentos erguidos em todo o mundo, como na África, por exemplo.
Seriam estas semelhanças uma mera coincidência? Ou existe a possibilidade de que todas essas culturas antigas estavam interligadas de alguma forma?
É possível, como sugerem alguns teóricos dos astronautas da antiguidade, que uma entidade do outro mundo influenciou as civilizações antigas em todo o mundo?
Como é possível que os antigos olmecas, aztecas, egípcios e culturas, como aquelas da Nova Zelândia, compartilhem a retratação de seus deuses – que desceram do céu – que são quase idênticos?
Seria isto apenas outro exemplo de propagação cultural aleatória? Ou é possível que haja mais do que estamos dispostos a aceitar?
Olmecas antigos e estela de La Venta 19
A estela de La Venta Stele 19 oferece a mais antiga representação conhecida da Serpente Emplumada na Mesoamérica. A Serpente Emplumada era conhecida em culturas antigas no México como Kukulkan ou Quetzalcoatl. Dizem que este deus chegou dos céus e trouxe grande conhecimento às culturas antigas.
La Venta é um antigo sítio arqueológico que pertencia à antiga civilização olmeca. Curiosamente, os olmecas foram uma das primeiras civilizações a se desenvolver nas Américas.
A estela ‘La Venta’ 19 oferece uma representação curiosa da serpente emplumada: uma figura humanoide sentada em algum tipo de ‘veículo’ ou ‘cadeira’, como se manipulasse algum tipo de dispositivo.
A princípio, isso pode não soar extraordinário ou estranho. No entanto, torna-se estranho quando você encontra representações quase idênticas de deuses, a meio caminho ao redor do mundo.
A lenda maori e o deus Pourangahua
De acordo com a lenda maori, o deus Pourangahua voou em seu ‘pássaro’ mágico de sua habitação lendária Hawaiki para a Nova Zelândia.
Curiosamente, de acordo com a lenda, este deus antigo veio do céu, montando num ‘pássaro prateado’.
De fato, se olharmos para uma das mais antigas orações maoritas, encontraremos sua atribuição ao deus Pourangahua.
Eu venho, e uma terra desconhecida está abaixo dos meus pés. Eu venho, e um novo céu gira acima de mim. Eu venho para esta terra, e é um lugar de descanso pacífico para mim. Ó espírito dos planetas! O estrangeiro, humildemente, oferece-lhe seu coração como alimento.
Se compararmos a representação da serpente emplumada no folclore antigo da Mesoamérica ao deus Pourangahua, encontramos uma conexão misteriosa: ambos são representados de forma quase idêntica.
Como isso é possível? Uma mera coincidência?
Mas há mais …
Naveguemos das antigas lendas maoritas para o antigo Egito.
Lá, encontraremos uma misteriosa representação do antigo deus egípcio Hapi.
Referido como o ‘pai dos deuses’, Hapi era o deus da inundação anual do Nilo na religião egípcia antiga. Este antigo deus egípcio simbolizava a fertilidade. Ele também costumava ter uma pele azul ou verde, que segundo os estudiosos representa a água.
Dê uma olhada em como ele às vezes é retratado. Mais uma vez, temos uma estranha semelhança com a serpente emplumada na Mesoamérica e com o deus Pourangahua no antigo folclore maori.
De volta à Mesoamérica
Nos aventuramos no México moderno, onde encontramos outra representação curiosa que despertou o interesse dos teóricos dos alienígenas do passado: o rei Pakal.
O sarcófago do rei K’inich Janaab’ Pakal, ou mais conhecido como o rei Pakal, é um dos mais falados sobre assuntos quando se trata da teoria dos alienígenas do passado. A tampa do sarcófago deste grande governante maia tem algumas representações bastante curiosas.
Os teóricos dos alienígenas do passado propõem que a tampa retrata o rei Pakal em algum tipo de nave espacial durante a decolagem, e argumentam que suas mãos parecem estar manipulando algum tipo de maquinário, seu pé está localizado em um pedal, enquanto ele respira por algum tipo de aparelho. A teoria sobre a nave espacial de Pakal foi proposta por Erich von Däniken em seu livro “Eram os Deuses Astronautas?”.
Mais uma vez, vemos uma representação de uma figura dentro de algum tipo de máquina.
(Fonte)
Esta é somente uma das, assim chamadas, “coincidências” pelos arqueólogos convencionais, que são muitas para serem consideradas como acaso. Contudo, a arqueologia convencional insiste que não há embasamento algum para dizer que essas culturas estavam associadas de alguma forma, seja devido ao fato de uma entidade de fora da Terra ter vindo até aqui no passado e as influenciado, seja devido a alguma cultura dominante da própria Terra ter viajado e difundido seus conhecimentos com outros povos.
Um outro fato interessante que mostra a similaridade entre essas culturas antigas é que muitas delas mostram em sua arte um objeto parecido com uma bolsa, sendo empunhado pelos seus deuses.
Até hoje, não há uma explicação convincente para esta “coincidência”.
O que seria esta misteriosa ‘bolsa de mão’ encontrada em esculturas antigas por todo o globo?
Talvez um dia saberemos a verdade… quando ela vier de cima.
n3m3