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Cientistas do CERN acabam de descobrir que não deveríamos existir

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Tempo de leitura: 3 min.
não deveríamos existir
Isto não deveria estar aqui…

Todas as nossas observações encontram uma simetria completa entre matéria e antimatéria, e é por isso que o Universo não deveria existir.

Você está lendo isso? Bem. Isso significa que os maiores cientistas do mundo que utilizam os melhores instrumentos científicos do mundo estão errados. Ou será que estão?

Pesquisadores do CERN na Suíça recentemente fizeram as medidas mais precisas da força magnética de prótons e antiprótons e descobriram que eram exatamente as mesmas … com exceção de um sinal oposto. Isto significa que a ideia com a qual os cientistas têm dançado durante séculos ainda está os fazendo dançar – o Big Bang criou quantidades iguais de matéria e antimatéria que deveriam ter se aniquilado mutuamente, e deixado nada para trás … inclusive o Universo e nós.

Então, por que ainda estamos aqui?

Uma pergunta melhor seria: ‘Como os físicos do CERN conseguiram testar o magnetismo da matéria e da antimatéria sem aniquilar o Universo?’ Em uma palavra … devagar.

Em 2014, eles foram capazes de medir o momento magnético – o quanto um próton resiste à força magnética – prendendo um único próton em um campo magnético, depois o girando com outro campo magnético.

Essa parte foi fácil – pelo menos, os prótons não se aniquilam quando entram em contato com qualquer matéria.

Contudo, os antiprotons são outra questão. Depois de criar antiprótons em 2015, eles tiveram que criar uma câmara de antimatéria para armazená-los. Começaram com uma “armadilha Penning” – um recipiente cilíndrico que captura partículas carregadas entre um campo magnético e um campo elétrico quadripolar (desculpas aos físicos por essa explicação excessivamente simples ). Estas armadilhas Penning são imperfeitas e a antimatéria pode escapar (não é uma coisa boa – se você tem prestado atenção), então o físico do CERN usou duas e manteve a antimatéria extremamente fria. Isso permitiu que eles armazenassem a antimatéria por 405 dias, mais do que tempo suficiente para fazer as medidas do momento magnético.

Sistema de armadilha Penning para medir o momento magnético do antipróton.  Crédito: Stefan Sellner, Laboratório Fundamental de Simetrias, RIKEN, Japão

E a resposta é … -2, 7928473441 μN. (μN é um magneton nuclear). Não só isso era exatamente o mesmo – exceto pelo sinal de menos – como o momento magnético de um próton também é preciso nos nove dígitos ou quase perfeito.
Você esperaria menos do CERN?

Christian Smorra, o físico da colaboração do Symmetry Experimental Baryon-Antibaryon (BASE) do CERN, que observou que o Universo não deveria existir, estava entusiasmado com os resultados, publicado esta semana na Nature, porém ainda está perplexo:

Uma assimetria deve existir aqui em algum lugar, mas simplesmente não entendemos onde a diferença está.

Estamos realmente certos de que estas são as pessoas que queremos que façam experiências com a antimatéria?
Como o engenheiro-chefe Montgomery ‘Scotty’ Scott disse uma vez ao Sr. Spock:

Aqueles poucos segundos não farão nenhuma diferença, Sr. Spock, porque você e eu e o resto da tripulação não estaremos mais aqui para agitar isso de um lado para o outro. Isso vai explodir, e não há nada no Universo que pode detê-lo.

(Fonte)

Será que essa descoberta reforça a tese de que estamos vivendo num universo holográfico e não somos nada mais do que uma simulação?

Seja como for, um dia desses eles ainda vão ter a maior surpresa de todas.

n3m3

Colaboração: Osnir Stremel Jr

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