A Grande Esfinge do Egito tinha uma gêmea, dizem historiadores
Paul Seaburn escreveu um interessante artigo para o site mysteriousuniverse.org, relatando que historiadores deduziram que a Grande Esfinge do Egito tinha uma gêmea. Assim, por que não publicar o artigo aqui, já que o Egito antigo parece estar intimamente conectado aos alienígenas da antiguidade?
Veja:
Você já viu uma esfinge mais tarde no Egito que estava sozinha? Os antigos egípcios mencionaram sobre a segunda Esfinge, e não somente os gregos, os romanos e os muçulmanos. Entre 1.000 e 1.200 D.C. ela foi destruída.
Pensando melhor sobre isto, não vi. Mas não sou um egiptólogo. No entanto, concordo com muitos que parece estranho haver apenas uma Esfinge de Gizé, especialmente depois de descobrir que a maioria das outras representações de uma esfinge masculina vêm sempre acompanhadas de uma gêmea feminina. Por exemplo, Aker, uma divindade da terra e da morte, é muitas vezes descrita como duas esfinges reclinadas, às vezes encarando direções opostas, com seus torsos mescladas. Por que a grande Esfinge de Gizé também não teria uma parceira, possivelmente, virada para oeste, cauda a cauda?
Historiadores também dizem que os antigos egípcios acreditavam que o Sol atravessava um túnel dentro da Terra todas as noites e um par de esfinges guardava cada extremidade. Então, onde está a segunda Esfinge de Gizé?
Embora há muito tempo teoriza-se que uma segunda Esfinge existiu, os historiadores e autores Gerry Cannon e Malcolm Hutton dizem estar trabalhando num livro revelando que ela, ou pelo menos o que resta dela, está enterrado em um monte ao lado da Grande Esfinge. Ainda que eles tenham novas ideias sobre a idade da Grande Esfinge, muito de suas pesquisas parece ter base em anos de trabalho anterior feito pelo egiptólogo Bassam El Shammaa.
Bassam El Shammaa observou que a Estela do Sonho – uma pedra vertical esculpida durante o reinado de Tutmósis IV, cerca de 1400 A.C. – mostra duas esfinges. Outra Estela claramente retratou duas esfinges. A chamada Estela do Inventário – datada de 670 A.C. e exposta no Museu Egípcio do Cairo – mostra evidências de que Quéops teve que reparar o pescoço da Esfinge, depois que ele foi atingido por um raio.
Bassam aponta para fotos tiradas pelo satélite Endeavor da NASA, mostrando uma anomalia no subsolo, perto da Grande Esfinge. Ele acha que aqueles são os restos da gêmea e acredita que ela também foi atingida por raios e destruída além do possível reparo, devido a uma coroa de metal que algumas representações mostram que ela usava.
Cannon e Hutton concordam que este raio teria ocorrido entre 1000 e 1200 D.C. e o monte provavelmente contém as pedras quebradas da segunda Esfinge. No entanto, eles teorizam que a Grande Esfinge e sua possível gêmea são muito mais velhas do que os 4500 anos atualmente aceitos. Cannon disse em uma entrevista ao Express.co.uk:
A Esfinge teve que ter sido esculpida quando não havia nenhuma areia lá. Você não pode esculpir uma rocha quando ela está sob a areia. Quando ela não estava sob a areia era cerca de 12.000 anos atrás e os egípcios não estavam lá.
Adicione a isso a teoria de que marcas de erosão na Grande Esfinge foram feitas quando o platô de Gizé estava debaixo d’água ou sob pesados dilúvios, e a nova estimativa de 12.000 anos parece mais plausível.
Muitas dessas teorias têm sido propostas antes, mas o livro é esperado para mostra-las todas juntas. Embora não há nenhuma indicação quando o livro de Cannon e de Hutton será lançado, El Shammaa está esperando. Ele pediu autorização para cavar no monte anômalo ao lado da Esfinge, a fim de procurar pela sua gêmea perdido há muito tempo.
(Fonte)
Será interessante saber que, mais uma vez, poderemos ter uma comprovação de que nossos livros de história devem ser reescritos. E certamente, esta é somente aponta do iceberg no que diz respeito à interpretação errada do que aconteceu no nosso passado.
O artigo abaixo mostra mais teses interessantes apresentadas por Cannon e Hutton:
A Esfinge é prova de que as pirâmides foram construídas por alienígenas
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