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Sinais de ETs podem ser avançados demais para detectarmos

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Sinais de ETs podem ser avançados demais

Cada uma dessas estrelas pode ter uma Nova Iorque, uma Paris, uma Londres, e nem teríamos a mínima ideia disso.

Isto foi o que disse há poucos meses Nate Tellis, da Universidade da Califórnia em Berkeley, sobre as 5.600 estrelas analisadas em um estudo divulgado pelo Observatório Keck no Havaí – um dos telescópios mais poderosos do mundo. Tellis, que procura por luz laser, poderosos impulsos de fótons que poderiam ser tão curtos quanto um nanossegundo, quer saber se enterrado em algum lugar dos dados poderia haver um sinal de uma civilização inteligente tentando se comunicar com a Terra.

À media que os astrônomos analisam dados de Keck e da missão Kepler da NASA, e estão descobrindo mais e mais planetas como a Terra orbitando outras estrelas, as probabilidades estão crescendo de que um deles possa abrigar algo de interesse.

Imagine outra forma de vida, em um mundo distante, realizando o mesmo tipo de busca de luz laser, disse Tellis.

Ele acrescentou:

Se tivéssemos apontado nosso telescópio para Terra, de mais ou menos a mesma distância que estamos fazendo aqui, não teríamos nos visto, porque a Terra não está disparando um feixe de laser para o Universo como um farol de sua existência. Outros mundos talvez não estejam, também.

Astrônomos do Keck passaram horas olhando para o céu à procura de exoplanetas e acumulando enormes quantidades de dados sobre potenciais novos mundos em outros lugares na Via Láctea. Tellis, junto com o astrônomo Geoff Marcy, acessaram os dados dos arquivos Keck de 67.000 espectros estudados, os quais foram observados entre 2004 e 2016, usando um algoritmo de computador para detecção de laser na luz estelar gravada usando o telescópio Keck de 10 metros e a espectroscopia de alta resolução. Emissões de laser provenientes de fontes não-naturais distinguem-se de fontes astrofísicas naturais por serem monocromáticas e vindas de um ponto não resolvido no espaço. Seu algoritmo identificou cerca de 5.000, o que justifica ainda mais a investigação. Tellis e Marcy então analisaram estas à mão, descartando quase todas, exceto 12, as quais necessitaram um estudo mais detalhado.

Os dados de Kepler CK01474, que é um candidato exoplaneta, mostravam emissões estreitas nos painéis superior e médio, que sugerem atividade do laser. Mas o painel inferior mostra duas faixas na imagem CCD original, revelando que um ou mais eventos de raios cósmicos causaram este sinal.

Tellis e Marcy foram capazes de eliminar sinais laser em todos os espectros que estudaram.

Não encontramos nenhuma evidência convincente para a emissão de laser extraterrestre entre qualquer uma das nossas 5.600 estrelas em níveis de potência de 3 kW de 13 MW.

Com base na taxa com que os astrônomos encontraram planetas como a Terra orbitando outras estrelas, Tellis e Marcy estimaram que, se civilizações tecnológicas surgem em apenas 1 por cento de tais planetas do tamanho da Terra, o levantamento que fizeram deve ter amostrado aproximadamente 20 tais civilizações.

Há também a possibilidade de que civilizações tecnológicas lá fora sejam muitos milhões de anos mais avançados do que nós, com tecnologias que estão além da nossa atual capacidade de detectar ou, talvez, não desejem entrar em contato com civilizações primitivas como a nossa.

Tellis disse:

Acho que quando você está fazendo um projeto SETI (procura por inteligência extraterrestre), é muito importante não desanimar por uma detecção nula. SETI tem estado no processo por cerca de 60 anos, e tem sido ‘não-detecção’ após ‘não-detecção’ após ‘não-detecção’.

Jason Wright, astrônomo da Universidade Estadual da Pensilvânia, disse:

Se você se propôs a fazer um estudo SETI do laser na Keck com milhares de horas, ninguém vai deixar você fazê-lo.

Entretanto, há abundância de dados astronômicos parados, esperando por uma segunda olhada. O lixo de um homem é o tesouro de outro homem, mesmo na busca por vida no universo.

Tellis e Wright estão cavando através de todo o lixo, caso alguém tenha jogado fora um diamante.

(Fonte)

Astrônomos convencionais insistem em pensar que as civilizações extraterrestres avançadas usam as mesmas tecnologias que nós. E neste caso, nem mesmo nós utilizamos a luz laser para enviar mensagens ao espaço, assim, o que os faz pensar que esta seja uma tecnologia abundante entre ETs tecnologicamente avançados?

Provavelmente, muito mais seria ganho despendendo investimento e tempo no estudo do fenômeno dos OVNIs no nosso próprio planeta. Ele está aqui, é real e comprovado por inúmeros documentos governamentais e testemunhos de pessoas fidedignas.

Documentos da CIA disponibilizados na Internet atestam a veracidade do fenômeno dos OVNIs / UFOs

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