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Pegadas de 5,7 milhões de anos recém descobertas abalam a história da evolução humana

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Tempo de leitura: 3 min.

Como já estamos cansados de ver, a história da humanidade está muito mal contada, e aqui está outra indicação disso:

Pegadas de 5,7 milhões de anos
Fotografia de duas pegadas de 5,7 milhões de anos, encontrada em Creta, que possivelmente representam uma postura estática de um indivíduo.

“O que torna essa descoberta controversa, é a idade e a localização das pegadas”, disse um dos pesquisadores.

As pegadas recém-descobertas de Creta podem abalar a narrativa estabelecida da evolução humana. Considera-se que o enigmático conjunto de pegadas tenha cerca de 5,7 milhões de anos e foi feito em um momento em que a pesquisa de tendência predominante coloca nossos antepassados ​​no continente africano – com pés semelhantes a macacos, e em nenhum lugar perto do Mediterrâneo. Essa descoberta pode mudar tudo.

Desde a descoberta dos fósseis de Australopithecus no sul e no leste da África há cerca de 60 anos, a origem da linhagem humana foi firmemente colocada no continente africano.

No entanto, uma nova descoberta na Grécia – especificamente na pequena ilha de Trachilos, perto de Creta, pode desafiar a história da evolução como a conhecemos. Isso ocorre principalmente porque os estudiosos de tendência predominante argumentam que os primeiros membros da linhagem humana, não só originaram na África, mas permaneceram isolados no continente há vários milhões de anos,  antes de finalmente se dispersarem para a Europa e a Ásia.

A pesquisa, publicada em Proceedings of the Geologists’Association por uma equipe internacional de especialistas, expõe a descoberta de pegadas humanas no arquipélago de Creta, que se estimam ter aproximadamente 5,7 milhões de anos. Esta data é controversa por muitas razões. Em primeiro lugar, a idade em si é um mistério, devido ao fato de que, de acordo com as teorias convencionais, há 5,7 milhões de anos nossos antepassados ​​viviam na África. Os estudiosos de tendência predominante também argumentaram que, durante esse tempo, nossos antepassados ​​tinham os pés desenvolvidos de forma semelhante aos pés de macacos, e não aos humanos modernos.

As três melhores pegadas.

Os especialistas estão surpresos, e eles deveriam mesmo estar.

Os pés humanos têm uma forma muito distintiva, ao contrário de todos os outros animais terrestres: combinam uma planta longa, com cinco pontas dianteiras apontando para a frente, sem garras, e a presença distintiva de um dedo grande é um detalhe significativo. Os pés de nossos parentes mais próximos são mais como uma mão humana, com uma espécie de polegar que se projeta para um lado.

Os especialistas argumentam que as chamadas pegadas de Laetoli, que se consideram ser feitas por Australopithecus, são muito semelhantes às dos seres humanos modernos, exceto pelo fato de que o calcanhar é mais estreito e a sola não tem um arco apropriado.

Ardipithecus ramidus – uma espécie de hominídeo classificada como Australopithecine do gênero Ardipithecus – da Etiópia, com uma idade aproximada de 4,4 milhões de anos, é o hominídeo mais antigo conhecido, com fósseis razoavelmente completos, mas tem um pé de símio.

Os pesquisadores que descreveram esse espécime argumentaram que se trata de antepassado direto de hominídeos posteriores, sugerindo que um pé humano não havia evoluído naquele momento.

No entanto, agora você tem pegadas de 5,7 milhões de anos em Trachilos, no oeste de Creta, e elas têm uma forma inconfundivelmente humana: o dedo grande é semelhante ao nosso em formato, tamanho e posição; e a sola do pé é proporcionalmente mais curta, mas tem a mesma forma geral. Isso indica inequivocamente que elas pertencem a um hominídeo da antiguidade – algo que poderia ter sido mais primitivo do que aquele que deixou os traços de Laetoli.

O Professor Per Ahlberg, da Universidade Uppsala, último autor do estudo, disse:

O que torna isto controverso é a incrível idade e localização das pegadas.

Esta descoberta desafia de frente a narrativa estabelecida da evolução humana precoce e provavelmente gerará muitos debates. Se a comunidade de pesquisa das origens humanas aceitará as pegadas fósseis como prova conclusiva da presença de hominídeos no Mioceno de Creta, ainda veremos.

(Fonte)

Os ‘estudiosos de tendência predominante’ devem estar infartando neste momento e, com certeza, virão com todos os tipo de ataques contra este achado que desafia o status quo.

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