Aqueles que achavam que as discussões sobre OVNIs na Casa Branca terminaram com a derrota de Hillary Clinton e seu gerente de campanha, John Podesta, podem ter agora uma nova esperança. O candidato a cientista-chefe do Departamento de Agricultura afirmou ter tido uma vez um encontro com um OVNI que acreditava estar viajando a 8.000 quilômetros por hora. Será que ele prosseguirá com a liberação dos arquivos que possam identificar o que viu?
Vamos deixar as discussões sobre se o ex-apresentador de rádio e professor de economia Samuel H. ‘Sam’ Clovis Jr. está qualificado para ser cientista chefe para os blogs políticos e, em vez disso, se concentrar sobre se o ex-piloto de caça F-16 da Força Aérea dos EUA, ex-Inspetor-Geral do Comando Espacial dos Estados Unidos e testemunha de OVNI está qualificado para ser nosso cara para abrir os Arquivos-X.
De acordo com uma reportagem de 2014 no jornal Des Moines Register, Clovis estava concorrendo a um dos assentos do Senado dos Estados Unidos para o estado de Iowa, quando admitiu ao apresentador de rádio Simon Conway no WHO Radio que ele já encontrou um OVNI.
Veja o relato de Conway publicado no jornal:
Seu radar fixou nele, e estava fazendo coisas que nossa tecnologia não conseguia fazer, explicou. O OVNI estava viajando em direção a ele a 8.000 km/h- e nós não temos nada que faça isso. Chegou a uma parada completa, ele disse, então regressou a 8.000 km/h.
Clovis serviu na Força Aérea por 25 anos, de 1971 a 1996, e, embora ele não dê uma data, este incidente provavelmente ocorreu mais cedo em sua carreira de voo. Não há indícios de que nenhum outro membro da equipe, piloto ou terrestre, tenha visto o OVNI nem ouviu o que teria sido pelo menos, dois booms sônicos. De acordo com o artigo, o piloto Clovis entregou o relatório do radar aos seus comandantes e não parece ter dito nada sobre isso publicamente até 2014.
E em particular? No final de sua carreira da Força Aérea, Clovis serviu como Inspetor-Geral do Comando Espacial dos EUA (USSPACECOM). Formado em 1985, este ramo do Departamento de Defesa, com sede em Peterson Air Force Base, no Colorado, foi responsável pelas atividades da Força Aérea no espaço exterior – como comunicações via satélite, inteligência, alerta de mísseis e sistemas meteorológicos em áreas de conflito. Como Inspetor-Geral, Clovis teria sido responsável por monitorar e auditar as ações do Comando Espacial para garantir que operasse em conformidade com políticas geralmente estabelecidas do governo e vigiar por casos de má conduta, desperdício, fraude ou atividade criminosa. Parece não haver nenhuma indicação de nada do tipo acontecendo durante o tempo de Clovis no Comando Espacial, nem há nenhuma informação pública que ele inspecionou ou esteve mesmo interessado em atividades de OVNI na época.
E que tal agora? Bem, ele é nomeado para cientista-chefe do Departamento de Agricultura, não exatamente uma organização que estaria consciente ou interessada em atividades de OVNI … a menos que estivessem conectadas aos agroglifos. Embora o departamento trabalhe com a NASA na ciência do clima – algo importante para os agricultores – Clovis chamou a ciência climática de “lixo” e provavelmente evitará lidar com a NASA. Com seus antecedentes em economia, parece que ele estaria mais interessado em cortes de gastos ao invés de expor arquivos-X.
Por enquanto, Sam Clovis não parece ser um candidato para a divulgação completa dos arquivos de OVNIs se ele conseguir um trabalho dentro da Casa Branca. Talvez alguém possa nomear Tom DeLonge para um emprego.
(Fonte)
É quase certo que Sam Clovis não vai sequer mencionar OVNIs em sua nova posição, mas pelo menos o artigo de Paul Seaburn acima serve para reafirmar aquilo que todos nós sabemos há muito tempo: o fenômeno dos OVNIs é tão real quanto o ar que respiramos.
Os que duvidam disso, ou estão bloqueados mentalmente por algum tipo de lavagem cerebral religiosa ou científica, ou têm medo da verdade. E, é claro, ainda há aqueles que dizem que os OVNIs não são reais, pois estas pessoas cumprem uma agenda de ocultação do fenômeno imposta por grupos de interesse.
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