Os canais de notícia internacionais, como dos EUA e do Reino Unido, voltam a insistir nesta informação, que já foi mencionada por outras pessoas nos últimos anos. Desta vez é o astrônomo Chris Impey que declara:
A caça por vida extraterrestre logo poderá surtir resultados, com um astrônomo prevendo que os humanos descobrirão os alienígenas nos próximos 10 ou 15 anos.
Numa entrevista como site Futurism, o astrônomo Chris Impey disse que “apostaria” que os cientistas detectariam a vida alienígena nos próximos 10 ou 15 anos. Porém, pode não ser ETs como a maioria de nós espera (pois esses já estão aqui, mas não são reconhecidos pela ciência de tendência predominante). De acordo com Impey, é muito provável que será vida microbiana, ao invés de vida inteligente.
Quanto a questão de onde esta vida alienígena possa estar, Impey disse ao Futurism que deveríamos focar em nosso próprio sistema solar.
Segundo ele, há ainda uma boa chance da vida existir – ou pelo menos existiu – em Marte. Ele disse:
Se realmente trouxermos rochas de Marte até a Terra de um lugar que pensamos poderia ter sido habitável no passado, então poderíamos encontrar evidência de vida anterior.
Quaisquer formas de vida em Marte são prováveis de estar residindo abaixo da superfície, tornando sua detecção difícil.
Porém, Marte não é o único lugar no sistema solar onde a vida pode existir. Acredita-se que Europa, uma das luas de Júpiter, poderia abrigar a vida em um de seus muitos oceanos.
Fora do nosso sistema solar, vários planetas como a Terra têm sido encontrados, orbitando as zonas habitáveis de estrelas próximas. Ao serem estudadas as atmosferas desses planetas à procura de ‘fazedores de vida’, tais como o oxigênio e o metano, os cientistas podem ser capazes de encontrar evidências de vida microbiana indiretamente.
Embora a perspectiva da descoberta de micróbios alienígenas pode não soar tão excitante, ela provaria que a Terra não é o único planeta capaz de abrigar a vida.
O conhecimento levantado do estudo dessa vida microbiana poderia ajudar a focar na procura por outros organismos mais complexos, de acordo com Impey. Ele também poderia fornecer o discernimento de como os seres vivos sobrevivem em mundos tão diferentes do nosso, o que poderia ajudar na nossa jornada para nos tornarmos uma espécie multi-planetária.
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