Aproveitando a notícia espetacular publicada ontem (30) aqui no OVNI Hoje, reportando que o bilionário da indústria aeroespacial, Robert Bigelow, declarou que os alienígenas já estão aqui na Terra, parece ser propício publicar o artigo abaixo, o qual fala de uma suposta raça alienígena que teria chegado na Terra há pouco mais duas décadas:
O canal de investigação paranormal Mundo Desconocido publicou um vídeo falando sobre a situação atual do planeta Terra e sua colonização por alienígenas.
Teríamos sido invadidos por seres alienígenas? E se este for realmente o caso, por que isto não foi divulgado ao público?
Que tipos de seres nos invadiram? Quais são suas metas? Qual é a situação atual?
Os dados teriam sido fornecidos pela civilização Ummita. Alega-se que estes seres teriam vindo do planeta Ummo, um planeta que orbita a estrela anã vermelha Wolf Wolf 424 (localizada na constelação de Virgem).
De acordo com relatos, eles chegaram na Terra em 28 de março de 1950, e pousaram próximos de La Javie, nos Alpes baixos da França.
Após terem pousado, eles se disfarçaram para que os humanos não pudessem os reconhecer, então começaram a contatar os primeiros humanos e a investigar o planeta: costumes, cultura, linguagens, etc., antes de fornecerem a várias pessoas pelo mundo seus dados, os quais relatam diferentes aspectos físicos de seu planeta, sua tecnologia e sua sociedade
Subsequentemente, em meados da década de 1990, José Luis Jordán Peña confessou ter sido o criador e instigador da assim chamada civilização Ummita.
Apesar das declarações de Jordán Peña, ainda há grupos de pessoas, tais como o grupo boliviano ‘Hijas de Ummo‘, que acreditam. Um outro grupo, o ‘Ummo Sciences‘ alega seguir um método científico mais rigoroso, onde uma pessoa no grupo proclama ter decifrado a linguagem de Ummo, e que ela é diferentes de qualquer outra linguagem terrestre.
Há muitas questões que Mundo Desconocido irá responder no vídeo abaixo. (Fonte)
(Para aqueles que não dominam o espanhol e não sabem como ativar a legenda em português nos vídeos do YouTube, embora esta não seja precisa, clique aqui para instruções):
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