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Estariam estes petróglifos em Israel e nos EUA mostrando uma antiga linguagem global

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Precisamos compreender melhor nossa própria história, para compreendermos a história do Universo. E lentamente, fatos surgem mostrando que a nossa história precisa ser reescrita, ou no mínimo, reestudada:

No deserto Negev, de Israel, e no sudoeste dos EUA, petroglifos similares foram encontrados, de acordo com o arqueólogo Dr. James Harris, da Universidade Brigham Young.  Trata-se de uma alegação controversa de que uma linguagem comum se espalhou por todo o globo.

A Universidade Brigham Young é uma escola mórmon, e os mórmons acreditam que pessoas de Israel, na antiguidade, assentaram na América.

antiga linguagem global
Petróglifo em Negev, Israel.

Harris e Dann W. Hone publicaram em seu livro “The Name of God: From Sinai to the American Southwest. A Script and Language of Ancient Palestine Also Found in the Ancient American Southwest,” em 1998.

Stephen D. Ricks, um professor de hebreu da Universidade Brigham Young, revisou o livro, apontando alguns pontos fracos nos argumentos dos autores, mas finalmente concordando que os petróglifos encontrados no estado do Colorado, EUA, próximo de La Junta, poderiam mostrar uma raiz comum com as linguagens semitas.

Ricks escreveu sobre um sinal descrito por Harris e Hone, como um símbolo ankh, um “sinal de vida no reino dos deuses”.

Ankh

Embora isto possa ser de fato a importação do sinal ankh, poderia também ser um símbolo com um significado muito diferente, ou nenhum significado. Devemos ser muito cuidadosos quando designarmos significados aos sinais.

Ele disse que os autores deixaram de fora caracteres que inconvenientemente não transmitiam os significados que eles procuravam, ou que apresentavam problemas para suas teorias. Ele escreveu:

E, todavia, pode haver um grão de verdade por detrás de seus esforços. Estou persuadido… de que existe uma semelhança marcante entre os sinais do petróglifo do sudoeste americano e do antigo alfabeto semita.

O “Olho de Deus” de Negev ( CC BY 2.0 )

A teoria parece ter obtido pouca atenção fora da comunidade acadêmica mórmon.  Davida Eisenberg-Degen, da Universidade Ben-Gurion, de Negev, que examinou muitos dos petróglifos de Negev, comentou que os petróglifos não têm sido estudados o suficiente devido à violência na região. Ela escreveu no seu blog, em 2012:

A arte na rocha de Negev tem, de forma geral, sido negligenciada pelos arqueólogos. Há duas grandes razões para isto. Primeiro, poucos estudiosos têm na verdade se aventurado no Negev para examinar sua arte. Até pleno século XX, o Negev era uma área árida perigosa ocupada pelas tribos beduínas. E para aqueles exploradores, tais como Edward Henry Palmer, que se aventurou nesta área desolada, os petróglifos de Negev eram meros rabiscos na rocha, o trabalho de pessoas ociosas sem ter o que fazerem, consistindo pela maior parte de meros nomes intercalados com figuras rudimentares de homens e animais

E agora, onde fica a verdade?

n3m3

Fonte

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