Querendo encontrar vida extraterrestre? Então procure por estes quatro sinais
A procura por vida extraterrestre em outros planetas é uma ciência complicada. Não é como se uma sonda da NASA fosse tirar uma foto da superfície de outro planeta e visse alienígenas caminhando pela superfície (E isso vocês nunca verão vindo da NASA). Temos que olhar por detalhes mais sutis, como marcas que organismos extraterrestres deixam para trás. Assim, o que os cientistas procuram quando investigam outros planetas?
Talvez, por preconceito, estamos completamente perdendo a chance de encontrar uma forma de vida bem abaixo dos nossos narizes galácticos, a qual poderia, por exemplo, respirar sulfato de hidrogênio – ou nem mesmo respirar. Mas sabemos quais condições têm que existir na Terra para que todas as criaturas aqui sobrevivam, assim procuramos por estas coisas em outros planetas. Estas coisas incluem oxigênio para os alienígenas respirarem, água para sustentá-los e uma temperatura na zona orbital de sua estrela onde não seja tão quente, nem tão frio.
Zona habitável
É aí que a ideia da zona habitável entra: Ela é a área ao redor da estrela onde planetas similares à Terra estão na distância correta para que suas superfícies tenham água no estado líquido. Se estiverem mais perto, a água irá evaporar; se estiverem mais longe ele congelá.
A Enciclopédia Britânica diz:
A água no estado líquido é essencial para toda a vida na Terra, assim a definição de zona habitável é baseada na hipótese de que a vida extraterrestre compartilharia deste requerimento.
Pode não ser somente arrogância presumir que a vida alienígena precisaria das mesmas condições que temos para poder prosperar. O famoso astrofísico Neil deGrasse Tyson explicou que três dos elementos mais comuns no Universo – carbono, oxigênio e hidrogênio – são essenciais para a vida na Terra. Ele disse:
Os alienígenas não precisam se parecer conosco para se assemelharem a nós de formas mais fundamentais. Você pode apostar que a se a vida for encontrada em outro planeta, ela será feita de uma mistura similar de elementos. Ao contrário, se a vida na Terra fosse composta primariamente, por exemplo, de molibdênio, bismuto e plutônio, então teríamos uma razão excelente para suspeitar que somos algo especial no Universo.
Vulcões
Se um planeta não estiver na zona habitável, vulcões poderiam ser algo crucial. Pesquisadores da Universidade Cornell recentemente sugeriram que erupções vulcânicas podem aquecer suficientemente um planeta para que ele suporte a vida.
Fósseis
A vida deixa para trás evidências de sua existência. No caso de fósseis minúsculos recentemente descobertos no Canadá, eles provavelmente são o que sobrou de bactérias que viveram nas chaminés hidrotérmicas subaquáticas nos primórdios da Terra, possivelmente há mais de 4 milhões de anos. Alguma da vida antiga mais primitiva da Terra pode ter vivido naquelas chaminés, e devido o fato delas compartilharem características com as condições ambientais de Marte no passado, a descoberta desses fósseis podem apontar os cientistas numa direção mais frutífera, enquanto eles procuram por evidência de vida no Planeta Vermelho.
A mensagem
O Instituto SETI escuta e procura por sinais de formas de vida extraterrestre inteligente. Se a vida em outros planetas à uma distância razoável da Terra somente consistir de microorganismos, as chances são de que eles não estarão enviando mensagens até nós. Mas caso existam “seres tecnicamente sofisticados” lá fora, o SETI está procurando por evidências de rádio vindas deles.
Acima estão quatro formas usadas pela ciência de tendência predominante para encontrar vida extraterrestre. Infelizmente, por receio de serem zombados, por orgulho, ou (principalmente) pelo risco de perderem seus financiamentos, esses cientistas se recusam a estudar o fenômeno das possíveis (prováveis) visitações extraterrestres à Terra, as quais têm se manifestado por séculos, sendo transmitidas a nós desde vários personagens da história, tal como Alexandre o Grande, e nesses últimos dois séculos por militares, políticos e até mesmo alguns poucos corajosos cientistas, que por sua vez acabam sendo descriminados entre seu círculo científico.
Neste ínterim todo o dinheiro de pesquisa é utilizado para procurarmos por “ouro” nas minas exauridas do Universo, enquanto ele está bem abaixo dos nosso pés… ou melhor, bem acima de nossas cabeças.
n3m3