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10 pistas científicas da possibilidade da existência de seres superiores

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Tempo de leitura: 6 min.

5. Constantes da física

De acordo com o físico teórico, John D. Barrow, poderemos dizer se o Universo é uma simulação, se procurarmos por erros nele. Barrow acredita que mesmo as civilizações avançadas não teriam conhecimento completo das leis naturais.

Haveriam defeitos notáveis na matriz, tais como mudanças nas constantes físicas. Estas são propriedades físicas – como a velocidade da luz – que são as mesmas em todos os lugares através do tempo.

Em 2001, pesquisadores australianos descobriram evidências de que a velocidade da luz havia diminuído ao longo dos últimos bilhões de anos, embora isto contradiz a teoria geral da relatividade. O astrônomo John Webb descobriu que a luz de um quasar havia absorvido o tipo errado de fótons em sua jornada de 12 bilhões de anos até a Terra.

Isto poderia somente acontecer se houvesse uma mudança na velocidade da luz, ou uma carga de elétrons, ambos os quais são constantes da física.  Pesquisadores céticos discordam.

De qualquer forma, ninguém está seguro do porquê das constantes permaneceram constantes. Mas elas são críticas para a existência de nosso Universo. Alguns cientistas especulam que as constantes físicas são evidências do Universo sendo “afinado” para a existência de vida.

4. Prova Ontológica de Godel

Foto: Kurt Godel

Na década de 1940, o físico Kurt Godel tentou provar a existência de Deus com a prova matemática acima. Ela é baseada no seguinte argumento feito por São Anselmo de Canterbury:

  1. Há um grande ser chamado Deus, e nada maior do que Deus pode ser imaginado.
  2. Deus existe como uma ideia na mente.
  3. Com todas as outras coisas sendo iguais, um ser que existe tanto na mente quanto na realidade é melhor do que um ser que somente existe na mente.
  4. Assim, se Deus somente existe na mente, então é possível que possamos imaginar um ser mais poderoso do que Deus.
  5. Contudo, isso contradiz o argumento número um, porque nada maior do que Deus pode ser imaginado.
  6. Assim, Deus existe.

Usando  a lógica modal e universos paralelos, Godel argumentou que um ser todo poderoso existe se ele existir em pelo menos um universo paralelo. Como há um número infinito de universos, com um infinito número de possibilidades, um universo possui um ser tão poderoso que ele seria considerado um Deus onipotente.  Assim, Deus existe.

Em 2013, dois matemáticos processaram as equações de Godel num MacBook e descobriram que elas estavam corretas. Porém, o teorema não prova que Deus existe, mas simplesmente que é possível que um ser todo poderoso possa existir, de acordo com a lógica modal.

 

3. Realidade não existe, a menos que estejamos olhando para ela

Um video game se constrói quando você está olhando para uma área em particular. De outra forma, ele não existe. A realidade é similar, porque certos aspectos somente existem se estivermos olhando para eles.

Este misterioso fenômeno é baseado na mecânica quântica. Objetos subatômicos geralmente, ou são onda, ou são partículas similares aos objetos sólidos. Raramente eles são ambos.  Alguns exemplos incluem a luz e objetos que têm uma massa similar à dos elétrons.

Quando estes objetos não estão sendo observados, eles estão num estado de dualidade.  Mas quando eles são mensurados, eles “decidem” se tornar, ou uma onda, ou um objeto sólido. Estas fundações de nossa realidade estão dormentes até que olhemos para elas, o que não é muito diferente de um mundo simulado num video game.

 

2. Princípio holográfico

Foto: I4U News

Em 1997, o físico teórico, Juan Maldacena, propôs que o nosso Universo seja um holograma bi-dimensional – completamente achatado – que percebemos como tendo três dimensões.  Pequenas cordas chamadas ‘gravitons‘ vibram para criar este Universo holográfico. Se ele estiver correto, isto ajudaria a resolver algumas das diferenças entre a mecânica quântica e a teoria de Einstein da gravidade.

Alguns estudos mostram que um universo em 2-D é possível. Pesquisadores japoneses computaram a energia interna de um buraco negro, a posição do horizonte de eventos, e outras propriedades num mundo 3-D, e então computaram o mesmo num mundo 2-D sem gravidade. Os cálculos combinaram. Outro modelo mostrou que o Universo seria 2-D se o espaço-tempo fosse achatado.

Os pesquisadores no Fermilab estão usando um laser gigante para olhar ao ruído ‘holográfico’, o qual é evidência de “abrandamento” no cosmos.  Se um universo holográfico em 3-D, construído num sistema em 2-D de linhas se movendo (como linhas de código) se atrasa, então isto indicaria fortemente que o Universo é uma simulação.

 

1. Codificando o Cosmos

https://www.youtube.com/watch?time_continue=3702&v=-sMBCTpsvH0

De acordo com o físico teórico Sylvester James Gates, evidência convincente sugere que estamos vivendo numa simulação. Enquanto trabalhava nas equações de super cordas com adinkras (símbolos usados na álgebra de super simetria), Gates descobriu códigos criados pelo matemático Richard Hamming, chamados “códigos de “doubly even self-dual linear binary error-correcting block codes”. Gates questionou se esta codificação básica seria de alguma forma responsável pelo controle do Universo.

No vídeo acima, Gates disse que “[uma] conexão não suspeita sugere que estes códigos possam ser onipresentes na natureza, e poderiam até mesmo estar incrustados na essência da realidade. Se isso for verdade, poderemos ter algo em comum com os filmes de ficção científica Matrix, que mostram um mundo onde todas as experiências dos seres humanos são produtos de uma rede de computadores que geram uma realidade virtual.

n3m3

Fonte

Colaboração: Jeff Bisotto

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