Teriam os marcianos se refugiado na Antártica há mais de um milhão de anos?
Com todo esse falatório na Internet sobre coisas ocorrendo na Antártica ultimamente, eu não podia deixar de publicar este artigo do Dr. Michael Salla, o qual, se parece se encaixar com todas as alegações que estão sendo feitas. Contudo, valer ressaltar que não há confirmação alguma sobre a veracidade do que está publicado abaixo. A matéria é colocada aqui para registro e por parecer fazer parte do quebra-cabeças do continente antártico:
A visualização remota de Marte, revelada num documento da CIA datado de 22 de maio de 1989, fornece detalhes de uma catástrofe que abrangeu todo aquele planeta, a qual levou muitos refugiados a partirem em espaçonaves para uma localização mais segura, mais de um milhão de anos atrás. Este fato levou à intrigante possibilidade de que uma civilização que teria sido recentemente encontrada na Antártica, tendo sido congelada instantaneamente, com espaçonaves sucateadas, foi o que restou de uma colônia originalmente estabelecida pelos refugiados marcianos.
Tal cenário se encaixa com as alegações do delator do Programa Espacial Secreto, Corey Goode, o qual diz que refugiados extraterrestres têm procurado abrigos na Terra, por pelo menos quinhentos mil anos, e que preparações estão atualmente ocorrendo para oficialmente revelar as escavações de uma civilização que foi congelada instantaneamente na Antártica.
Em 28 de março de 2016, Goode descreveu várias fontes com acesso às informações internas, as quais lhe contaram sobre o influxo de refugiados de outros planetas durante a história da Terra:
E parece que informações mais recentes que consegui nos dizem que a Terra recebeu refugiados, em diferentes pontos da história, de diferentes planetas, pelo menos, em nosso sistema solar, onde os planetas fracassaram e os habitantes partiram e vieram à Terra como refugiados.
Goode disse que Marte foi um dos planetas dos quais os refugiados originaram. Os marcianos eram altamente avançados tecnologicamente, com espaçonaves antigravitacionais. Eles engajaram em guerras agressivas que causaram a catástrofe planetária, fazendo com que os refugiados viessem para Terra. Goode relatou que foi informado pelos habitantes da “Terra Interna”:
E as pessoas no Conselho da Terra Interna declararam que diferentes habitantes de planetas em nosso sistema solar eram extremamente avançados tecnologicamente, e extremamente agressivos, e que eles destruíram suas civilizações e tiveram que se mudar para cá como refugiados…
Segundo Goode, Marte em particular foi atingido por uma série de catástrofes ambientais que foram relacionadas às guerras devastadoras com os habitantes de uma “Super Terra” próxima, ao redor da qual tanto Marte quanto nossa Lua orbitavam até 500 mil anos atrás. A “Super Terra” orbitava o Sol na área do cinturão de asteroides que existe hoje entre Marte e Júpiter.
Na época, Marte tinha água abundante e uma atmosfera rica em oxigênio para abrigar uma grande população em sua superfície. A existência de água e oxigênio abundantes em Marte no passado distante foi recentemente corroborada por cientistas.
Os eventos que levaram à destruição da Super Terra também aniquilaram muito da população de Marte, e removeu grande parte de sua atmosfera, de acordo com o que Goode leu nos “tablets de smart glass“, os quais teve acesso durante seus serviços de 20 anos no programa espacial secreto.
Foi postulado que Marte provavelmente era uma Lua da Super Terra, e que foi muito danificado num lado por um enorme impacto. E que mais provavelmente também removeu sua atmosfera, e nunca foi recuperada.
A força da destruição da Super Terra impulsionou Marte para sua órbita planetária atual.
Assim, teria existido uma Super Terra, destruída numa batalha titânica que resultou no envio de uma de suas luas na órbita terrestre, e outra sendo enviada em sua órbita atual, como o planeta Marte?
O primeiro cientista importante a seriamente pesquisar a possibilidade de que o cinturão de asteroides é constituído por restos de um planeta foi o Dr. Thomas Van Flandern, que foi o astrônomo chefe do Observatório Naval dos Estados Unidos. Ele escreveu vários trabalhos acadêmicos sobre o que ele descreveu como a “Hipótese do Planeta Explodido”, a qual sugere que o cinturão de asteroides principal em nosso sistema solar surgiu da destruição de um grande planeta ao redor do qual Marte uma vez orbitou:
Unindo todas estas evidências, temos pistas fortes para dois planetas originais próximos do que é agora o cinturão de asteroides: o hipotético “Planeta V” e o hipotético “Planeta K”. Estes provavelmente eram gigantes gasosos com luas de tamanho significante, tais como Marte, antes deles explodirem… O citado acima resume a evidência de que Marte não era um planeta original, mas sim uma lua de um planeta agora explodido, o qual ocupava aquela órbita aproximada. Muitos destes pontos são consequências esperadas quando se tem um enorme planeta próximo explodindo, assim detonando o hemisfério que está apontado a ele, e deixando o outro hemisfério protegido e relativamente ileso. Especialmente significante quanto a este respeito é o fato de que metade de Marte está saturada com crateras, e metade tem somente crateras esparsas.
A Hipótese do Planeta Explodido de Van Flandern fornece apoio científico às alegações de Goode quanto a nossa Lua e Marte terem sido duas luas de uma Super Terra. As alegações dos visualizadores remotos da CIA sobre Marte é então apoiada, tanto pelas informações de Goode, quanto as de Van Flandern.
O visualizador remoto, como discutido anteriormente, descreveu um planeta muito verde, com tempestades violentas e atividade vulcânica. Este certamente parecia ser a Terra, que na época provavelmente era o único planeta no nosso sistema solar que se encaixaria nesta descrição. Isto leva à questão se os marcianos que escaparam estabeleceram colônias na Terra, pelo menos uma das quais era na Antártica.
Na descrição de Marte feita pelo visualizador remoto, os marcianos foram descritos como sendo altos e magros, e também possuindo naves que foram usadas para o transporte de refugiados para a localização segura – a Terra. Isto é consistente com o que Goode alega ter encontrado quando foi levado à Antártica no início de janeiro de 2017, para ver em primeira mão o que estava sendo escavado.
Numa breve instrução de 24 de janeiro, Goode confirmou seu relatório anterior sobre uma “civilização pré-adamita” que teria sido descoberta congelada na Antártica, a qual era muito alta e magra. Ele descreveu três naves ovais de 48 quilômetros de comprimento, as quais pareciam ter sido sucateadas (peças faltando).
Tais enormes naves teriam sido arcas espaciais ideais para o carregamento de muitos milhares de marcianos, como descrito pelo visualizador remoto.
Em entrevistas anteriores, Goode diz ter sido levado ao interior da Antártica, bem abaixo de 3,2 quilômetros de gelo, e testemunhado o que lá era uma área vulcânica ativa, e que a energia térmica abundante estava disponível para ser usada como fonte de energia. Na seguinte ilustração do que ele testemunhou numa base secreta da Antártica, as ventilações de vapor mostram uma intensa energia térmica usada como fonte de energia.
A descrição de Goode da continuada atividade vulcânica na Antártica é apoiada por abundante evidência científica. Por exemplo, em 19 de fevereiro, uma reportagem da NPR falou a respeito dos experimentos conduzidos pelos cientistas da NASA ao redor do Monte Erebus, devido ao fluxo de lava sob seu exterior gelado, o qual eles acreditavam ser similar ao que provavelmente poderá ser encontrado pelas sondas da NASA nas luas de Júpiter e Saturno.
Também, um segundo vulcão foi descoberto sob 800 metros de gelo antártico, estando ainda ativo e podendo entrar em erupção a qualquer momento.
Os relatos de Goode sobre o que ele testemunhou na Antártica durante diferentes visitas é consistente com o cenário descrito pelos visualizadores remoto da CIA. Os marcianos tiveram que fugir de seu mundo que estava morrendo, em espaçonaves, para outro planeta – a Terra – que era ativamente vulcânico na época. Aparentemente, a Antártica, se ela foi escolhida como um local seguro para uma colônia de refugiados marcianos, estava localizada num ponto mais tropical, que era muito verde e vulcanicamente ativo, há aproximadamente um milhão de anos.
Aparentemente, os descendentes dos refugiados marcianos que moravam na Antártica foram pegos de surpresa por uma ‘mudança de polo’ repentina que teria ocorrido há aproximadamente 12.000 anos, congelando-os instantaneamente.
Goode disse que grandes pronunciamentos sobre as descobertas na Antártica estão para vir, dos quais espera-se que se seja liberada parte, mas não toda a verdade sobre a civilização descoberta que foi congelada instantaneamente. Suas alegações são respaldadas pelo especialista em mineração, Cliff High, cujo modelo de “linguística preditiva” o levou a concluir em janeiro que grandes pronunciamentos sobre as descobertas na Antártica estão para ser feitos.
Se os refugiados marcianos realmente escaparam para a Terra um milhão de anos atrás, e se assentaram na Antártica, o desacobertamento oficial destes eventos revolucionaria nossa compreensão da história do mundo. A liberação digital de documentos anteriormente secretos que foram liberados pela CIA, detalhando experimentos de visualização remota, contribuem de forma incremental ao processo do desacobertamento. A verdade sobre os eventos históricos na Antártica ajudaria significativamente a nossa civilização global evitar um destino similar ao que civilizações anteriores encontraram na Terra e em outros lugares do nosso sistema solar.
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