Intervenção alienígena em Marte é provada em novo estudo científico
Um novo estudo publicado no Journal of Space Exploration, intitulado “The Mounds of Cydonia: Elegant Geology, or Tetrahedral Geometry and Reactions of Pythagoras and Dirac?” (em tradução livra: As Colinas de Cydonia: Geologia Elegante, ou Geometria Tetraédrica e Reações de Pitágoras e Dirac?) adicionou mais à já robusta evidência que aponta ao fato de ter havido “intervenções artificiais na superfície” de Marte. A premissa principal do artigo é a de que estas estruturas, se realmente forem artificiais, “fornecem uma forma elegante e concisa para uma espécie inteligente transmitir para outra inteligência evidência de que ela compreende o básico da geometria tetraédrica, números primos, e mecânica quântica do giro dos elétrons, assim fornecendo evidência adicional para a possibilidade de intervenção inteligente”.
Em 1976, os Estados Unidos enviaram um par de sondas espaciais até Marte, conhecidas como Viking 1 e Viking 2. A Viking 1 foi lançada em 20 de agosto de 1975, e a Viking 2 foi lançada em setembro do mesmo ano. Ambas as sondas fotografaram a superfície de Marte a partir de suas órbitas, e uma estudou o planeta em sua superfície. Desde então, mais fotos foram obtidas, e este estudo em particular é baseado em imagens de alta resolução da sonda Mars Express da ESA, e das câmeras da sonda orbital HiRise da NASA, e trata das estruturas que têm sido encontras na região da Cydonia em Marte.
Um mistério matemático
Uma análise inicial, que foi publicada no Journal of Scientific Exploration em 1999, foi conduzida pelo Dr. Horace Crater, um professor de física do Instituto Espacial da Universidade do Tennessee (UTSI), junto com o Professor Stanley V. McDaniel. Durante esse tempo, somente as fotos de 1976 da sonda Viking estavam disponíveis, tiradas a partir de muitos quilômetros acima da superfície de Marte, com uma resolução de 47 metros por pixel. Em 2006, a Agência Espacial Europeia (ESA) refotografou a mesma área, com resolução muito melhor, confirmando a existência de “colinas”, bem como a distribuição precisa das mesmas.
O recente trabalho, que foi publicado no Space Exploration, também é de autoria do Dr. Horace Crater, junto com o Professor Stanley V. McDaniel, fundador da Sociedade para Pesquisa SETI Planetária.
McDaniel e Ananda Sirisena, confirmam a estranha configuração, comparando três jogos de dados. A resolução das fotos da ESA em 2006 é de 13,7 metros por pixel, e da MRO HiRise da NASA, de 2014, 5 metros por pixel. Lembrando que a resolução das fotos da Viking era de 47 metros por pixel. Mostradas abaixo estão as colinas, mostrando claramente as linhas paralelas e os triângulos formados pela distribuição das colinas (que aparecem como pontos claros nas fotos). Haveria uma mensagem implícita nesta planta?
Abaixo estão duas fotos que os autores usaram em apresentação para demonstrar a singularidade do layout e suas implicações. (E para aqueles que dominam o inglês, não deixem de acessar o trabalho publicado, clicando neste link.)
Uma observação: Por que a NASA nunca envia suas sondas para pousarem nas centenas de locais que mostram anomalias na superfície de Marte, mas somente para lugares sem características marcantes?
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