Cientista de Stanford oferece alternativa para física quântica
A atual estrutura da mecânica quântica alcançou seu limite, disse o Professor Emérito Dr. William Tiller, do Departamento de Ciência de Materiais da Universidade de Stanford, num documento publicado em seu site. “Muitos dos resultados dos experimentos de hoje estão requerendo explicações cada vez mais estranhas”, escreveu ele.
Ele discutiu o conceito da mecânica quântica de que qualquer substância pode ser expressada, ou em forma de partícula, ou de onda. Tiller escreveu: “Os pioneiros da MQ (mecânica quântica) deveriam ter dado o grande passo de criar e usar um quadro de referências diferente para as ondas do que para as partículas; porém, ele não o fizeram. Eles tentaram espremer isto tudo em um quadro de referência de somente espaço-tempo, e assim entraram na estranheza perpétua para a física da MQ”.
Tyler e seus colegas criaram uma referência dúplex, consistindo de dois subespaços.
As funções partícula-natureza da substância em um subespaço, são chamadas de D-espaço, que é o espaço-tempo onde os instrumentos tradicionais de mensuração científica funcionam. Uma onda-natureza da substância funciona em outro subespaço, R-espaço, que geralmente é invisível aos instrumentos tradicionais.
Se o R-espaço é invisível, como Tiller sabe que ele está lá? Ele disse ter descoberto um tipo de partícula que ele chama de deltron, a qual age acoplando substâncias entre D-espaço e R-espaço. Quando os deltrons estão ativos, e o D-espaço e o R-espaço, ele também é capaz de usar instrumentos tradicionais de mensuração para detectar R-espaço.
De acordo com Tiller, a intenção humana é capaz de criar este estado acoplado.
A mecânica quântica em sua presente estrutura não pode explicar o fenômeno psicoenergético, tal como visão remota, disse Tiller. Mas seu quadro de referência dúplex pode.
“A natureza é sempre mais rica em possibilidades não exploradas do que imaginamos”, disse ele. “Poderíamos revelar novos níveis da expressão da natureza, que poderiam parecer como novos níveis de ‘mágica’, quando interpretados por velhos paradigmas.”
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Fonte: theepochtimes.com