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Descoberta surpreendente: Estaria a vida alienígena se escondendo em cratera de Marte?

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Argyre
Bacia Argyre, em Marte. Crédito: ESA

Formada por um impacto de asteroide, há aproximadamente 3,9 bilhões de anos, a bacia Argyre pode conter todos os ingredientes para organismos terem desenvolvido em Marte.

Segundo uma nova pesquisa, cientistas identificaram numerosas interessantes características em Marte, as quais indicam que o planeta abrigou vida alienígena, enquanto também sugere que o planeta vermelho poderia ainda ter gelo escondido abaixo de sua superfície.

O próximo passo – para confirmar as alegações que acredita-se serem simples rumores de alguns anos atrás – é o de enviar uma nova missão àquele planeta.

A vasta cratera, de acordo com pesquisadores, é o melhor lugar para procurarmos por vida em Marte.  A antiga cratera, que foi batizada em homenagem à mítica ilha de prata da mitologia grega, possui todos os ingredientes necessários para a vida, tal qual a conhecemos, desenvolver em Marte, concluiu um novo estudo.

Os pesquisadores agora querem enviar uma nova missão a Marte, almejando a cratera, que está localizada no hemisfério sul marciano, para procurar por sinais de vida passada ou presente.

Esta descoberta fez aumentar um intenso debate entre pesquisadores científicos e de OVNIs, os quais acreditam piamente que Marte tem atualmente, pelo menos, vida microbiana sobre sua superfície e dentro de suas cavidades.

Os cientistas identificaram o que parecem ser grandes montes de gelo enterrados, depósitos glaciais antigos e restos de chaminés hidrotermais – o que poderia ter ajudado a criar as necessárias condições para a vida se desenvolver na bacia de 1.770 quilômetros de diâmetro.

Num trabalho publicado para o periódico Astrobiology, o Dr. Alberto Fairen, da Universidade Cornell, e seu colega, disseram: “O ambiente antigo pós-impacto da bacia Argyre possivelmente continha muitos dos ingredientes que achamos serem necessários para a vida – água abundante e de muito tempo, elementos biogênicos, e fontes de energia, todos os quais teriam suportado um ambiente regional favorável à origem e a persistência da vida.”

O Dr. Fairen e sua equipe examinaram as evidências enviadas de volta por numerosas sondas que estão atualmente explorando Marte.

Os cientistas acreditam que para uma futura missão a Marte, a bacia – que é a segunda mais profunda bacia de impacto de Marte – seria um local ideal para o pouso de uma sonda, já que a longa descida permitiria com que a espaçonave  reduzisse sua velocidade antes de tocar a superfície de Marte.

Porém, os cientistas adicionaram que, já que a luz solar é relativamente pobre durante os longos meses de inverno na bacia Argyre, a missão futura à Marte necessitaria confiar na força nuclear, ao invés de energia solar.

Numa entrevista com a Space.com, o Dr. Fairen disse: “Eu gostaria de ter uma verdadeira carga [específica] para inspecionar as promissoras características astrobiológicas. Argyre poderia estar guardando os últimos restos de uma biosfera marciana antiga.”

Num trabalho publicado pelo Astrobiology, o Dr. Fairen e sua equipe identificaram  numerosas características, as quais indicam que a bacia Argyre tinha todas as condições necessárias para a vida, tal qual conhecemos, se desenvolver.

Segundo estudos anteriores, os pesquisadores concluíram que, num passado distante, o planeta vermelho foi muito diferente do que é hoje. Por volta de 3,9 bilhões de anos, Marte tinha gigantescos oceanos sobre sua superfícies, com vários rios e lagos.  Além disso, os pesquisadores descobriram que Marte tinha uma atmosfera muito parecida com a da Terra.  De acordo com os cientistas, a lenta destruição da atmosfera do nosso planeta vizinho foi causada pelos enorme braços das rotações magnéticas, similares à corda.  A uma vez hospitaleira atmosfera de Marte foi ‘soprada’ para longe há mais de 4 bilhões de anos. O processo da perda da atmosfera de Marte provavelmente ocorreu ao longo de um período de centenas de milhões de anos.  Os cientistas especulam que durante esta época Marte tinha sido atingido por ‘fótons extremos de ultravioleta’ vindos do Sol.  Antes disso acontecer, a água provavelmente era abundante e a vida como conhecemos poderia ter se desenvolvido em Marte.  Isto significa que, quando Marte era muito mais jovem, ele era muito mais quente e úmido, sendo um ótimo candidato para o desenvolvimento da vida.  Os cientistas acreditam que os oceanos de Marte evaporaram devido ao afinamento da atmosfera, vazando para o espaço.

n3m3

Fonte: ancient-code.com

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