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Antártica: Engenheiro de voo da Marinha dos EUA avistou OVNIs e possível entrada para base de ETs e humanos – Parte II

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Tempo de leitura: 7 min.
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Dando continuidade ao artigo publicado ontem, abaixo esta a entrevista conduzida por Linda Moulton Howe, com o engenheiro de voo da Marinha dos EUA, Brian, descrevendo eventos que ocorreram principalmente entre 1995 e 1996.

O áudio da entrevista publicada no site de Linda parece começar com a conversação em andamento:

Brian: Estávamos a somente 10.000 pés sobre os cumes das montanhas e tudo que podíamos ver no avistamento inicial eram os reflexos brilhantes dos objetos prateados movendo-se rapidamente lá embaixo.
Eu lembro conversar com meu comandante e piloto e perguntar, “O que são aquelas coisas lá embaixo?”  Ele pegou o intercomunicador e disse, “Bem, eles não são nossos – isso é tudo que posso dizer a você.

 

LMH: O que você viu em termos de forma e movimento?

Brian: O movimento era muito – eu não quero dizer tremido, mas esporádico.  Os objetos brilhantes, que eu diria a partir de nossa altitude, pareciam circulares e corriam até talvez três ou quatro montanhas, no máximo.  Então eles paravam. Então talvez um ou dois subiam, e então começavam a ir em outro direção.  Sempre foi por sobre a cadeia de montanhas Trans Antártica.  Eles nunca foram por sobre a Geleira Beardmore.

As Montanhas Trans Antárticas são a mais longa cordilheira do mundo, excedendo 4800km desde Coats Land até o Mar Ross, onde está localizada a Estação McMurdo e Victoria Land. Imagem: USGS.
A Geleira Beardmore na Antártica, um dos maiores vales glaciais do mundo, com 200 km de extensão e 40 de largura, não é longe de onde Brian e sua tripulação viram, por repetidas vezes, discos prateados sobre os picos das Montanhas Trans Antárticas; mas nunca sobre a Geleira Beardmore e nunca em direção ao seu C-130. Imagem: USGS.

LMH: Alguma vez um desses obejtos se aproximou de sua aeronave?

Brian: Não, eles sempre ficavam abaixo de nós, sempre abaixo de nós.  Nos foi dito para não conversarmos entre nós, a não ser somente com a tripulação.  E simplesmente vendo aquelas coisa lá embaixo, e sendo falado que aqueles não eram nossos, era meio que enlouquecedor, enquanto o fato é que, ‘hei, o que são estas coisas? Por que ninguém mais sabe sobre isto?’
Tínhamos uma missão para fazer no acampamento chamado Davis Camp.  Para chegarmos lá, tínhamos que voar até o acampamento Polo Sul para reabastecer nossa aeronave e então, de lá, podíamos voar até o Davis Camp.  Nos foi dito que precisávamos levar a aeronave até lá, fazer um resgate médico, porque um dos trabalhadores tinha se queimado muito no incêndio de uma caldeira.  Assim estávamos tentando chegar lá o mais rápido possível.  Estamos falando de um voo de seis horas – três horas e meia até o Polo Sul, e então mais três horas do Polo Sul até Davis Camp.

O grande buraco no gelo, na zona não permitida para voo (x vermelho) estava a somente entre 8 a 18 km do Polo Sul geográfico (círculo rosa).  Três horas mais de voo além do Polo Sul está a estação australiana Davis.

Davis é a estação australiana da Antártica mais extrema ao sul e está situada a 2250 milhas náuticas ao sul-sudoeste de Perth, na Costa Ingrid Christensen da Terra da Princessa Elizabeth.  Davis Camp está a 6 horas de avião do Polo Sul.  Há uma área no lado oposto do Polo Sul que é uma zona onde o voo não é permitido.  Nos foi falado que a zona não permitida para voo era uma estação de amostragem de ar, sobre a qual não poderíamos voar, porque iria contaminar suas amostragens com a exaustão da aeronave, o que é meio ridículo, porque voamos muito alto! (risos)  Se você está fazendo amostragens do ar, você faz isso no solo.

De qualquer forma, estávamos a caminho para nossa evacuação médica e assim basicamente fizemos uma linha reta.  E quando chegamos a aproximadamente 8 a 16 km do Polo Sul, durante a ida até Davis Camp, fomos instruídos pelo rádio para não continuar em linha reta, mas sim para desviar um pouco.  Alguém mencionou; “Hei, há um sistema de amostragem de ar em algum lugar por aqui, você sabe?

Olhamos para baixo e vimos este enorme, grande buraco no gelo, quase como a entrada de uma caverna, mas grande o suficiente para voar um C-130 para dentro dele; um buraco que ia para baixo.  Fomos instruídos para não voarmos sobre aquela área.

Continuamos nossa missão, pegamos nossa emergência médica e retornamos, e tínhamos que ir de volta para o Polo Sul para reabastecer; quando chegamos próximos da amostragem de ar novamente, nos foi dito para desviar para o outro lado, tantos quilômetros e então voltarmos à nossa rota.  Assim, reabastecemos no Polo Sul, voltamos para McMurdo, pousamos e foi dito para toda a tripulação ir até o escritório do Comandante.

Todos nós sentamos nesta sala e esse cara veio, o qual ninguém tinha visto antes.  A única coisa que posso descrever sobre ele, é que era do tipo de indivíduo que trabalha para a inteligência.  Estávamos sentados e ele disse: “OK, vocês rapazes viram esta coisa grande. Mas não a viram.

 

LMH: E ele quis dizer o buraco grande e profundo?

Brian: Sim, o grande buraco no gelo que supostamente era uma estação de amostragem de ar.  Foi-nos dito para não falarmos a este respeito – nunca!  E que a área era considerada fora de limites para a pesquisa.

 

LMH: No seu e-mail para mim, você escreveu no final, “A conversa entre a tripulação de voo era a de que havia uma base de OVNIs no Polo Sul e alguns membros da tripulação escutaram de alguns cientistas trabalhando no Polo sobre Entidades Biológicas Extraterrestres (EBEs) trabalhando e interagindo com os cientistas no acampamento de amostragem de ar / enorme buraco no gelo.”

Brian: Sim, sim, é engraçado, você sabe, porque nos foi dito para não conversarmos entre nós oficialmente.  Mas os rapazes, depois de um voo, vão para um clube e, você sabe, você toma algumas cervejas e você está falando; é como “Eu escutei estes cientistas falando que há alguns lá no Polo Sul que estavam trabalhando como ‘homens’ de aparência estranha.”  Claro, eles falam assim para não dizer, você sabe, ‘alienígenas’ ou ‘extraterrestres’, ou seja lá o que forem.  E que a estação de amostragem de ar era na verdade uma base colaborativa entre cientistas e ETs que estavam trabalhando lá.

 

LMH: Alguma informação sobre o que na verdade estava acontecendo naquele grande buraco no gelo?

Brian: Todas as conversas entre os cientistas estava sendo escutadas por um dos membros da tripulação de voo que estava lá, com este falando, “Hei, dois caras estavam conversando lá e estavam falando sobre estes cientistas que estão indo até a área de amostragem de ar para se reunirem com estes ETs que estão lá.

Este é o acampamento em Marie Byrd land, onde todos os cientistas desapareceram por duas semanas.  E quando finalmente os pegamos novamente, “suas faces pareciam assustadas”. Imagem:  Brian.

LMH: No seu e-mail a mim, você escreveu “Nenhum dos cientistas falava com os membros da tripulação na aeronave e pareciam assustados.”

Brian: Essa foi uma missão que preocupou o acampamento.  Foi uma viagem de aproximadamente 2,5 horas de McMurdo e foi no meio do nada.   Colocamos esta equipe lá, com seu equipamento de ciência.  Foi com esta equipe que deixamos lá, que McMurdo perdeu comunicação.  Eles (McMurdo) não tinham ouvido sinal nenhum desses caras – deve ter sido uma semana ou duas.  É para você dar sinal de vida de tanto em tanto tempo por rádio, para dizer a McMurdo que tudo está OK.  Você não pode simplesmente pegar o telefone, assim você sempre tem que se comunicar por rádio.
Então, após essas duas semanas, quando eles não haviam mandado sinal de vida, fomos enviados lá para ver onde estavam.  Bem, quando chegamos lá, não havia ninguém.  Todo o equipamento ainda estava lá. Havia alguns snowmobiles (motos da neve) lá.  Mas todo o acampamento (de cientistas) tinha desaparecido.

Chamamos McMurdo usando o rádio do acampamento, para assegurar que o rádio funcionava e podíamos escutar McMurdo muito bem.  Quando decolamos de lá para voltarmos para McMurdo, fizemos um tipo de um círculo de 24 km ao redor do acampamento, para ver se podíamos vê-los do ar, ou enxergar qualquer trilha, ou algo assim.  Não vimos nada! Então regressamos para McMurdo.

Uma semana mais tarde, supostamente estes cientistas regressaram ao acampamento, nos chamaram pelo rádio e disseram: “Hei, estamos de volta aqui e queremos que venham nos pegar.”  E voltamos lá, carregamos suas coisas, os colocamos na aeronave.  Pegamos os cientistas lá e eles sentaram na parte de trás.  Sendo o engenheiro da aeronave, após decolarmos e ficarmos estáveis, fui para trás dar uma olhada.  E a aparência das faces dessas pessoas era (risada) – eles pareciam assustados, é isso que pareciam.

E eu perguntei ao mestre de carga, “Onde esses caras estiveram?

E ele disse, “Eu não sei.  Não posso tirar nenhuma palavra deles.  Eles simplesmente ficam sentados lá.” Dois deles, ele disse, tinham o olhar vago.  Ele os ofereceu comida e coisas assim e ninguém aceitou nada.

Assim, retornamos para McMurdo e descarregamos seus equipamentos.  Os passageiros sempre têm um veículo separado para ir ao chalé da Fundação Nacional de Ciências e todas as áreas de suporte científico e tudo isso.  E quanto a carga do seu acampamento, fomos informados para colocar num trenó e então um trator iria levá-la para MacMurdo.  Então o equipamento do seu acampamento foi colocado num prédio separado e ninguém foi permitido de entrar lá.  Assim, basicamente, ficou isolado. OK, isso é meio estranho. Por que essa coisa está sendo isolada?

Provavelmente foi uma semana mais tarde que descobrimos, com todos falando no acampamento – todos civis, porque todos os cientistas eram civis e muitas das pessoas de suporte eram civis.  Os militares lá eram do nosso esquadrão.  Eles (os civis) estavam todos falando e você pode ouvir as pessoas, “Sim, aqueles caras foram de volta para Christchurch (Nova Zelândia).”

Ninguém dizia nada e todos os tipos de coisas estranhas aconteciam.  Eles até mesmo tinham um voo especial para estes caras (cientistas assustados).  Uma de nossas aeronaves – tudo que tinha nela era eles.  Nada de seus equipamentos.  Somente suas bagagens e equipamento de sobrevivência que todo o mundo usa, e eles foram levados para ChristChurch.

Bem, todo o equipamento que o esquadrão colocou na área isolada foi colocado em outro avião separadamente – nenhuma outra carga – e foi levado para Christchurch.  E esta foi a última vez que ouvimos falar sobre isso.

 

LMH: Nenhuma outra informação sobre os cientistas?

Brian: Não pelo que me consta.  Quero dizer, nossa tripulação não escutou mais nada.

 

LMH: Eles eram em quantos?

Brian: Pelo menos 10, talvez 15 (cientistas assustados).

 

LMH: Eram todos homens?

Brian: Não, havia pelo menos uma mulher, ou talvez duas.

 

LMH: Estou entendendo de forma correta que cada um dos grupos de ciências, que vocês levavam de ida e volta da base na Antártica, sabia que ia trabalhar com entidades biológicas extraterrestres dentro do grande buraco?

Brian: Tenho certeza que era tudo repartido.  Havia somente um certo grupo de cientistas que fazia esse trabalho e ninguém mais sabia dessa informação ou foi para a área.  E o que alguém escutou foi que havia uma instalação, um empreendimento em conjunto, no Polo, não necessariamente na estação Polo Sul, mas na vizinhança do Polo Sul.  Eles estavam conduzindo algum tipo de projeto.

 

LMH: Entre as entidades biológicas extraterrestres e os cientistas humanos.

Brian: Correto. E todos estavam especulando.  Diziam, “Rapaz, o que esses caras viram?  Por que desapareceram por duas semanas e ninguém sabba onde estavam? Homem, estas pessoas estão assustadas sobre algo.

 

LMH: E pelo fato que eles desapareceram por duas semanas.

Brian: Correto.  Falavam, “Estamos retornando lá em duas semanas para pegar corpos mortos?  Ou, o que estamos fazendo?”  Mas tudo foi muito bem silenciado.

Faz com que você pense, OK, então o que o nosso governo e outros governos estão fazendo que não sabemos a respeito, que está ocorrendo lá embaixo com os visitantes de algum outro lugar?  O que possivelmente pode estar ocorrendo lá embaixo?

Linda termina seu artigo com a seguinte frase: “Se alguém tiver mais informações sobre OVNIs e entidades biológicas extraterrestres, EBEs, nas bases da Antártica, por favor entre em contato: [email protected]. Todos os pedidos por confidencialidade serão honrados.”

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Fonte: earthfiles.com

Colaboração: Marcos Caminha

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