Novas fotos de satélite mostrando possíveis destroços do Voo 370 são disponibilizadas, agora pela França
Agora, um terceiro jogo de imagens apontam para possíveis destroços no sul do Oceano Índico, onde uma equipe internacional, liderada pela Austrália, está fazendo uma varredura das águas à procura dos destroços do Voo 370 da Malaysia Airlines.
As autoridades francesas disponibilizaram as imagens mostrando “os objetos em potencial nas vizinhança do corredor sul” da área de procura pelo avião, disse o ministro de transporte da Malásia hoje (23/3).
“A Malásia imediatamente enviou estas imagens para o centro australiano de coordenação de resgate“, disse Hishammuddin Hussein.
As imagens de satélite anteriormente disponibilizadas pelas autoridades australianas e chinesas também apontavam para possíveis objetos flutuantes, levantando as esperanças da equipe de procura de poder encontrar os destroços.
A França, que forneceu as novas imagens, também enviou novos aviões para ajudar na busca.
Hoje, oito aviões voam sobre o sul do Oceano Índico à procura da aeronave perdida, disse Andrea Hayward-Maher, porta voz da Autoridade de Segurança Marítima Australiana – ASMA. Hoje há dois aviões a mais do que no sábado (22/3), e é o maior número de aeronaves envolvidas na procura liderada pela Austrália, até agora, disse ela.
Mais dois aviões que chegaram na Austrália, da China, irão se unir à procura na segunda-feira. Dois aviões japonese na Austrália já estão se preparando para participar, disse Hishammuddin.
A procura deste domingo foi feita de forma visual, disse o porta voz da entidade, Mike Barton. Os olhos tomaram precedência sobre os radares.
No sábado, pesquisadores encontraram páletes (estrados) de madeira, bem como cintos de amarração, disse John Young da ASMA. O uso de páletes de madeira é comum no transporte de carga aérea.
“É uma possível pista… mas páletes são usados na indústria naval também“, Young disse hoje. As autoridades disseram que lixo aleatório é comumente encontrado no oceano.
A procura deste domingo foi dividida em duas áreas que cobrem 59.000 quilômetros quadrados, a aproximadamente 2.500 quilômetros ao sudoeste da cidade de Perth, na Austrália.
A distância de voo até a área de procura apresenta um grande desafio para as aeronaves. “Elas estão operando nos limites de sua tolerância“, disse Barton.
O OVNI Hoje continuará, à medida do possível, a cobertura de novas informações sobre este mistério.
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Fonte: CNN