O que os céticos não te contaram sobre os agroglifos (crop circles) – Parte II
Nesta segunda parte do artigo publicado ontem sobre agroglifos aqui no OVNI Hoje, vamos entrar agora em alguns detalhes técnicos que diferenciam os agroglifos falsos dos genuínos:
Nas formações de agroglifos genuínas, as hastes das plantas não são quebradas, mas sim dobradas, normalmente a alguns centímetros do solo, próximo ao primeiro nódulo da planta. Em casos especiais, as hastes são dobradas a 15 centímetros da ‘cabeça’ da planta, onde estão as sementes. Tais características derrotam os argumentos de que sejam ações humana, já que uma tábua, ou um rolo de jardim, que seriam usados para achatar as plantas até o solo, resultaria em danos às mesmas.
As plantas parecem estar sujeitas a uma curta, mas intensa explosão de calor, a qual amolece as hastes, deitando-as logo acima do solo a 90°, onde elas enrijecem novamente para sua nova e permanente posição, sem dano causado. Biólogos estão intrigados por esta característica, e este é o único e melhor método de se identificar um fenômeno real.
Pesquisas e testes de laboratório sugerem que um infra-som (som abaixo de 20 Hz) é capaz de produzir tal efeito: Infra-som de alta pressão é capaz de ferver a água dentro das hastes das planetas em um nanosegundo, expandindo a água e deixando minúsculos buracos nos nódulos das plantas. A pressão aplicada também causa a vaporização da água, e fazendeiros têm relatado que quando encontram um novo agroglifo, eles vêem vapor subindo de dentro dos mesmos. Este processo torra a superfície ao longo das hastes.
Uma grande aplicação de calor local é também responsável pela alteração da água no solo, já que milhões de litros de água da superfície e do subsolo é evaporada.
Com o calor, associado às frequências eletromagnéticas aplicadas, foi cientificamente documentado que as amostras do solo tiradas de dentro dos agroglifos mostram mudanças em suas características cristalinas e composição mineral.
A análise de especialistas concluiu que tais processos requerem temperaturas de 1500 ºC e pressão no subsolo tipicamente encontrada em camadas de milhares de anos de idade.
Até mesmo existe evidência encontrada no solo dentro dos agroglifos de quatro isótopos radioativos de curta vida, que não ocorrem naturalmente (estes se dissipam após três ou quatro horas, não causando nenhum efeito adverso). Na verdade, o solo dentro e ao redor dos agroglifos parece ter sido assado; uma anomalia muito difícil de ser criada por desocupados com tábuas de madeira.
Os agroglifos também mostram a existência de ultra-som (som acima da capacidade de audição humana) e tais frequências são encontradas em locais antigos, como círculos de pedra, túmulos pré-históricos, dólmens and menires. E como todo o local sagrado, templos e lugares de adoração, tais como catedrais góticas, os agroglifos aparecem em pontos de intercessão das rotas de energia magnética da Terra. Assim, o tamanho e a forma de um agroglifo é tipicamente determinada pela área desses pontos na hora de sua aparição.
Esta energia elétrica e magnética pode interagir com os padrões de ondas cerebrais, e devido ao fato do corpo humano ser eletromagnético, os agroglifos podem afetar os ritmos biofísicos das pessoas.
Consequentemente, não é anormal as pessoas ficarem em alto estado de alerta dentro dos agroglifos, que é uma situação também comum em lugares e espaços sagrados. As pessoas podem sentir tontura, desorientação e náusea. Todos esses efeitos podem ser causados pela prolongada exposição, tanto do infra-som, quando das micro ondas, as quais também interagem com a água do corpo.
Evidência biofísica mostra que os nódulos das plantas ficam drasticamente estendidos (foto à direita). Também são observadas distorções nos embriões das sementes, e a expulsão de cavidades nas plantas, como se elas tivessem sido esquentadas de dentro para fora.
Nas formações genuínas há também a reorganização da estrutura cristalina da planta (Nas fotos por microscópio ao lado, a imagem no topo, que é de uma amostra (trigo) de controle, é radicalmente diferente da amostra abaixo, tiradas da mesma plantação).
Outra evidência dos agroglifos mostra como as plantas são colocadas em um redemoinho dentro de proporções matemáticas relativas ao vórtice fundamental usado pela natureza para criar organismos, tais como conchas, girassóis, galáxias e até mesmo a relação espacial dos ossos na mão humana. O tapete formado em um agroglifo pode ter até cinco camadas entrelaçadas, todas contrárias umas às outras, com cada cabeça de semente intacta e colocada uma ao lado da outra, como se fossem organizadam em uma vitrina de museu.
Agroglifos genuínos não são círculo perfeitos, mas levemente elípticos (um agroglifo forjado, o qual requer uma corda fixada em um ponto central, não pode duplicar isso de forma adequada). As arestas dos agroglifos genuínos são super definidas, como se fossem desenhadas com um compasso, mostrando uma precisão cirúrgica. Os forjados, como comparação, se parecem com tufos de cabelo engraxado e despenteado e, é claro, suas plantas são achatadas, quebradas e machucadas.
Não percam a terceira e última parte deste artigo, o qual traz mais algumas informações interessantes sobre este fenômeno.
n3m3
Fonte: www.cropcirclesecrets.org