O que os céticos não te contaram sobre os agroglifos (crop circles) – Parte I
Então te disseram que os agroglifos, ou crop circles em inglês, são feitos por um grupo de desocupados que usam tábuas e cordas, e marcham com seu equipamento improvisado por uma plantação, produzindo desenhos espetaculares e precisos durante uma madrugada de muita gargalhada, cerveja e perda de tempo.
Só que uma das coisas que não te contaram é que esses elaborados desenhos que aparecem da noite para o dia, e em alguns casos quase que instantaneamente, levariam dias para serem terminados, mesmo se fosse por um batalhão de pessoas munidas de cordas e tábuas. Sem contar com outros fatores que ainda são inexplicados pelos próprios céticos, os quais, de forma muito cômoda e sem tirar seus preciosos traseiros de suas confortáveis poltronas para saírem investigar, preferem simplesmente descartar o fenômeno, dizendo que pessoas com alto grau artístico são os responsáveis por todos os agroglifos que ocorrem pelo mundo todo. É muito mais fácil assim.
Obviamente, nem todos os agroglifos são mistérios e muitos são mesmo fabricações de desocupados. Mas os forjados são de fácil identificação, pela sua falta de precisão e pela ausência de algumas anomalias nas plantas.
Assim, para que você se informe sobre o que foi descoberto até agora sobre este fenômeno, o OVNI Hoje irá publicar as informações encontradas no site cropcirclesecrets.org sobre este mistério, em três partes, por três dias consecutivos.
Vamos à primeira parte:
EXPLICANDO OS AGROGLIFOS.
Os agroglifos são formas harmônicas organizadas que se manifestam ao redor do mundo, sendo o resultado de uma energia que interage com o mundo físico, neste caso as plantas. Esta energia é composta de luz, som e magnetismo. Até hoje, os agroglifos tem sido relatados em 29 países, e apareceram em plantações de trigo, cevada, canola, árvores, semente de linho, arroz e até mesmo em gelo.
Ao contrário da percepção popular, os agroglifos não são um fenômeno moderno. Eles são mencionados em textos acadêmicos do final do século XVII, e mais de 200 casos foram reportados antes de 1970. Umas oitenta testemunhas, desde a Colômbia Britânica, no Canadá, até a Austrália, têm relatado formações de agroglifos em menos de 20 segundos. Estas testemunhas descrevem ter visto bolas de luz incandescentes, ou com cores brilhantes, que precedem o aparecimento dos agroglifos ou são ativamente envolvidas em sua criação. Em alguns casos são relatados que colunas de luz descem no campo e fazem um redemoinho na plantação, formando formas geométricas em menos de 15 segundos. Tais relatos são muitas vezes descritos por fazendeiros.
Somente por volta de 1980 foi data uma atenção apropriada ao fenômeno, primariamente no sul da Inglaterra, onde 90% dos desenhos são relatados. Os desenhos apareceram, a princípio, como simples círculos, círculos com anéis, e variações da cruz Celta. No final da década de 1980. eles tinham desenvolvido linhas retas, criando pictogramas similares ao petroglifos encontrados em locais sagrados ao redor do mundo. Após 1990, os desenhos desenvolveram uma complexidade exponencial, e hoje não é incomum encontrar agroglifos que imitam gráficos fractais de computadores e elementos expressando processos quadridimensionais de física quântica.
Os agroglifos têm aumentado em tamanho, alguns deles ocupando áreas de até 18.000 metros quadrados. Até hoje, foram registrados mais de 10.000 agroglifos.
Se você acreditou a estória da imprensa corporativa de que todos os agroglifos foram feitos por dois sexagenários chamados Doug e Dave, você não faz parte da minoria. De vez em quando, governos gostam de controlar o interesse público através da explicação de fenômenos que eles não podem controlar, dizendo que se trata de algo forjado – uma técnica desenvolvida pelo governo dos EUA após a Segunda Guerra Mundial, para o triste propósito de controlar a opinião publica (como declarado no Painel Robertson de 1953, cujos detalhes foram obtidos através do US Freedom of Information Act). Este método é muito eficaz porque utiliza duas ferramentas de controle das massas extraordinariamente simples: a ridicularização e o medo. Mas isso só ocorre se você estiver propenso a acreditar tudo que te dizem através da TV e dos jornais, especialmente quando programas de TV suprimem os dados científicos e factuais, pelos quais a população poderia formar uma opinião instruída sobre o assunto. Esta ausência de evidência é então substituída por ridicularização do assunto através de associação com outros tópicos marginalizados. Então, os assim chamados ‘peritos’ são trazidos para justificar todos os eventos como sendo truques da imaginação: condições climáticas estranhas, estudantes bêbados, e até mesmo animais sexualmente excitados!
De acordo com muitas reportagens de imprensa, todos os agroglifos até 1992 foram feitos pois dois homens idosos chamados Doug e Dave. Porém, desde então foi descoberto que a estória dos dois idosos originou no Ministério de Defesa Britânico. A evidência fornecida por um informante de alto escalão naquela instituição governamental sugere que o governo britânico tinha a intenção de desacreditar o fenômeno, apresentando dois indivíduos brincalhões, numa tentativa de abafar o interesse da população pelos agroglifos (a história completa aparece em Secrets In The Fields). Porém, mais tarde, confrontados para fornecerem evidência de suas alegadas criações, Doug e Dave mudaram sua estória, até mesmo revertendo suas alegações anteriores.
Quando eles alegaram ter feito todos os agroglifos na zona rural inglesa do condado de Hampshire, por exemplo, lhes foi dito que a maioria das formações conhecidas tinham na verdade ocorrida em outro país – “Eeeh, não, também não fizemos aqueles” eles responderam. No final, nem Doug, nem Dave, sabiam quais eles haviam feito. E, embora eles aleguem ter forjado os agroglifos desde 1978 – na época a data publicada do primeiro desenho – evidência não publicada pelos jornais revelou como os agroglifos já apareciam desde a década de 1890.
A população nunca escutou as retratações de Doug e Dave, e nem foi mostrada a elegância matemática e anomalias do fenômeno real.
Contudo, em 1998, o membro sobrevivente da dupla enganadora incrivelmente admitiu aos jornais britânicos que ele tinha sido “guiado por uma força desconhecida“.
Tudo que é forjado precisa de um artigo original para que possa ser copiado. Então, o que está por detrás dos agroglifos genuínos?
Na segunda parte de nossa reportagem, iremos mostrar as características físicas das plantas após a aparição dos agroglifos.
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Fonte das informações: cropcirclesecrets.org