Testemunho do Fuzileiro Naval Jonathan Weygandt (EUA)
Em 23 de dezembro passado, publicamos aqui no OVNI Hoje um artigo intitulado Dr. Greer aguarda resultado sobre “ser de 15 cm de altura” e ao final do artigo ficamos de localizar o testemunho dado pelo Cabo Jonathan Weygandt ao Dr. Greer, no qual ele alega ter visto os escombros de uma espaçonave alienígena.
Veja abaixo seu testemunho, que foi resumido para expor os pontos mais relevantes:
Testemunho do Cabo Jonathan Weygandt – outubro de 2000.
JW: Eu me alistei nos fuzileiros navais, sob o programa de ‘alistamento atrasado’ em julho de 1994, enquanto ainda estava no ensino secundário… …Fui para o campo de treinamento no dia 18 de junho. Graduei no dia 8 de setembro de 1995… …No final de janeiro de 1996, recebi ordens e um novo MOS – Military Occupational Skill (Habilidade Ocupacional Militar), como 7212 Stinger Avenger. Assim, eu estava em treinamento como canhoneiro de defesa aérea no FIM 92 Alpha míssil, um míssil de superfície para ar, e do armamento ‘Avenger‘. E eu fiquei em treinamento de fevereiro até final de maio de 1996. Após graduar naquela escola, fui designado a uma estação para minha primeira missão… …fui transferido para a seção de ataque em fevereiro de 1997. Quando retornei, me perguntaram se eu queria ir e eu disse, “claro“, assim voluntariei e fui enviado para a seção. Partimos em março daquele ano para o Peru. Fomos enviados para lá a fim de fornecer segurança para uma instalação de radar. Basicamente, esta estação de radar estava, supostamente, vigiando o tráfego de drogas entrando e saindo dos espaços aéreos do Peru e da Bolívia.
Era tarde da noite, por volta das 23h00 ou 00h00. Eu estava de guarda aquela noite, entáo estava acordado e no meu turno. Assim, saímos por volta das 03h00 ou 04h00 e partimos em cinco ou seis veículos Hummers. Fomos até onde precisávamos ir e de lá tivemos que passar pelas moitas. Assim, chegamos lá por volta das 06h00 ou 07h00, bem quando estava amanhecendo.
Bem, encontramos a área facilmente, porque há um enorme corte profundo na terra onde algo havia caído. Ele não havia quebrado nada – eu não sei se você já viu uma área de uma acidente, onde você tinha árvores e elas tinham sido quebradas pela metade. Tudo estava queimado e foi como se algo tinha cortado a manteiga com uma faca. Era como se fosse algo em chamas ou tinha algum tipo de energia como um laser. Era realmente estranho. De qualquer forma, eu estava na frente com os sargentos Allen e Atkinson. E estávamos a dez ou vinte metros na frente dos outros. Todos tínhamos mapas e rádios e bússolas, assim não nos perderíamos.
Fomos os primeiros a ver essa coisa. Ela tinha ido para cima da colina e então virado para o lado da ravina e do penhasco. Este penhasco tinha mais ou menos 60 metros de rocha sólida. Ela estava encravada no lado do penhasco. De qualquer forma, não fomos diretamente para cima; fomos para a esquerda e caminhamos para o topo do penhasco e foi quando vimos a nave.
Era uma enorme nave. E quando eu a vi, fiquei amedrontado. Isso me assustou muito. Eu não sabia o que fazer. Era [uma situação] muito confusa. Descemos o lado do penhasco; ela estava encravada a um ângulo de 45 graus no lado do penhasco… Este era um penhasco muito íngreme… …E estava escorrendo um líquido viscoso como melado. Estava por toda a parte. Era de cor violeta esverdeada e parecia flutuar. Você olhava para isso uma vez e quando olhava de novo era quase como se estivesse vivo e mudando, mas toda a vez que você olhava você via um tom diferente de violeta esverdeado.
Havia uma luz na nave que rodava vagarosamente. E a máquina, eu podia ouví-la, porque esta estava funcionando e emitia algo como uma vibração. Era como um ‘baixo’ [instrumento musical]… … aquele tipo de som profundo e parecia flutuar, e finalmente cessou e tudo pareceu parar.
Enquanto olhava para a nave, ela estava enterrada, assim podia ver sua parte de trás e ela tinha essas grande coisas que pareciam grades de ventilação, como se fosse uma guelra de peixe. Eu não podia ver o outro lado e acho que era do mesmo jeito. Novamente, algum desse líquido que saiu da nave tocou minha roupa camuflada e a descoloriu e a corroeu, quase como ácido. Chegou a consumir algum dos pelos do meu braço – não percebi isso até mais tarde.
Eu fiquei lá embaixo com a nave. Haviam três buracos nela. Eu presumi que eram escotilhas, mas não havia como saber. Elas não eram rentes ao corpo principal da nave. Elas eram, eu não sei, algumas polegadas para dentro. Eu sabia que havia uma no topo, porque eu podia vê-la. Eu não sei sobre o outro lado. Havia outra escotilha do mesmo diâmetro da do topo e estava como se fosse deslocada para o lado, e estava entreaberta. Eu não vi nenhuma luz ou qualquer outra coisa vindo da nave, mas eu senti uma… presença.
Foi realmente estranho. Eu acho que as criaturas me acalmaram. Era realmente esquisito e eu acho que elas estavam tentando se comunicar comigo, como, eu acho, telepaticamente. É realmente estranho e eu não acredito em nada destas coisas. É basicamente como sentar-se em um carro e ligar uma estação AM que esteja transmitindo só ruídos e levantar o volume bem alto. Isto é o que eu escutei quando recém cheguei lá.
A nave tinha aproximadamente 10 metros de largura por 20 de comprimento, que é somente uma estimativa, pelo que eu possa lembrar. Mas ela era enorme. Tinha o formato de algo entre um ovo e uma lágrima. Parecia realmente aerodinâmica, pelo menos pela sua forma. Eu estava próximo o suficiente para discernir os detalhes dela; ela não era lisa. Havia entalhes e coisas por toda ela. Ela era realmente orgânica – era quase como arte. Parecia como algo que alguém molda em um estúdio. Parecia ter sido feita à mão, mas o material que foi usado eu não sei. Definitivamente nada como titânio. Parecia ser metal, mas não refletia como um. O Sol estava brilhando nela e eu podia ver as diferentes sombras da nave e não havia reflexo algum. Eu garanto que se eu tivesse apontado uma lanterna acesa nela, ela não refletiria a luz. Eu queira entrar nela, porque alguém – as criaturas eu acho – estava me chamando para ajudar. Tudo iria ficar bem. Eu estava tão hipnotizado e envolvido com isso e de repente os Sargentos Allen e Atkinson estavam gritando e me xingando para sair de lá.
SG: Por que?
JW: Eu acho que eles estava assustados e não queriam que eu me machucasse. E realmente estavam furiosos comigo. Basicamente o que aconteceu foi que após sairmos de lá, o pessoal do Departamento de Energia, DOE, chegou. Eles sabiam sobre isso, assim, até hoje eu não sei porque nós fomos até lá. Mas, de qualquer forma, eu fui preso. Todo o meu equipamento foi tirado de mim por homens de uniforme preto. Eles não tinham os nomes nos uniformes. Eles eram de mais idade, provavelmente nos 30 ou 40 anos. Eu fiquei no local por aproximadamente 15 a 20 minutos – fomos os primeiros a chegar. Então outras pessoas chegaram. Eles tinham roupas de proteção a contaminação. Eu não sei porque estávamos lá embaixo. Quando subimos haviam pessoas de uniforme preto. Eles olharam para mim e me colocaram em uma maca. Eles me algemaram, ambas as mãos, e amarraram minhas pernas com aqueles prendedores de plástico que a polícia usa. São como algemas. E me levaram para este enorme 47 e partimos.
SG: Eles lhe explicaram porque estavam te tratando desse jeito?
JW: Não, eles estavam me xingando e dizendo que eu era um “bundão burro”. “Por que vocês não prestam atenção às ordens dadas?” “Não era para vocês estarem lá.” “Não era para verem isto.” “Você serão um perigo se deixarmos vocês ir.” Eu realmente achei que ele iriam me matar.
Sua pergunta novamente é quanto tempo eu fui detido ou subjugado. Eu não sei. Por aproximadamente dois dias, eu acho. Eles tinham um tenente coronel da Força Aérea e ele não tinha identificação. E ele me disse, “se levássemos você para a selva, eles nunca o encontrariam lá”. [Veja a similaridade dessas ameaças com as feitas a Glen Dennis em Roswell cinquenta anos antes. SG]. Eu não queria testá-lo para ver se ele realmente faria o que tinha dito. E ele disse “Você terá que assinar estes papeis. Você nunca viu isto. Eu não existo e esta situação nunca ocorreu. E se você falar para alguém, você simplesmente desaparecerá”. Ele era muito rude. Eles me deixaram com o pessoal da Força Aérea por aproximadamente três semanas e após fui enviado de volta. Nestas instalações eu vi que haviam outros estadunidenses mas haviam muitos de outras nacionalidades por lá. Haviam chineses. Eu acho que alemães estavam lá. Muitas pessoas estavam nesta outra base. Sempre me levavam para a sala de interrogatório. Eu sentava lá por, eu não sei, quinze horas com uma luz. Eles colocavam esta luz na minha cara e ficavam gritando comigo. Não pude prontamente identificar nenhum deles, mas eu sabia que um deles estava no local do acidente, porque eu o reconheci e ele estava com uniforme preto. Ele dizia: “O que você viu?” Ele gritava: “Você é patriota? Gosta da Constituição?” Eu disse “Sim”. Ele disse, “Temos o nosso próprio programa. Nós não obedecemos. Fazemos o que queremos”. “Você não viu nada.” “Mataremos você e toda a sua maldita família…”
…Eles não me encostaram as mãos, mas eu fiquei sentado numa cadeira, algemado à ela e não podia me mover, assim, basicamente, fui assediado. Não comi por um dia inteiro. Sem água. Nada. Simplesmente fiquei sentado lá.
Meu grupo era de oito a dez pessoas, mas somente eu e os sargentos Allen e Atkinson vimos a nave. Os outros viram a área do acidente onde ela passou pela selva. Ele viram tudo aquilo. Eles não foram até o desfiladeiro. Como eu disse, estávamos de 10 a 20 metros na frente deles e enviamos uma mensagem pelo rádio que havíamos encontrado ela e que tudo estava bem. Era no final de março, início de abril de 1997 quando isso aconteceu.
Quanto retornei para os EUA falei com o Sargento Allen sobre o incidente. Ele está casado e tem um ou dois filhos e fui até sua casa na base. Ele ficou todo nervoso e me expulsou de sua casa. Ele disse que não queria falar sobre isso. Eu acho que eles assustaram estes caras também…
…Eu não quis manter minha boca fechada sobre este assunto. Falei para o Sagento Powell a respeito. Eu não acho que ele ainda esteja por lá. Estamos falando de três anos atrás.
Não haviam escombros que eu tenha visto, mas haviam grandes buracos na parte traseira da nave. Parecia que tinha sido atingida por um míssil anti-aéreo… …Basicamente [um míssil] não precisa atingir o alvo para destruí-lo. O que ele faz é chegar próximo ao alvo e basicamente explodir, expulsando sua ogiva com fragmentação altamente explosiva próximo à área almejada… …Então eu acho que nós a derrubamos. Isto é o que penso que aconteceu. Nós a derrubamos.
Os outros caras [nas instalações de radar] sabiam que ela estava voando. Eu sabia que estas naves estavam voando porque eu tinha estado no Centro de Comando, nas instalações do radar, e escutei algumas mulheres lá da Força Aérea falando a respeito de naves voando para dentro e para fora da atmosfera à velocidades superiores a Mach 10. Assim, essas naves estavam voando por lá… …Eu acredito que o alto escalão sabia que esta nave estava voando na região. Ela não era uma das nossas. na Escola Stinger eles nos ensinam sobre todos os diferentes tipos de aeronaves e eu conhecia muitas delas. Essencialmente, quando eu a vi eu disse, “Esta não é nenhuma que eu conheço”.
Basicamente, o radar estava no topo de uma colina e rotacionava. Há um bunker de comando que foi construído sob a terra. Parece com o Guerra nas Estrelas por lá… … Bem, uma noite eu estava lá conferindo as pessoas que entravam e saíam. Eles tinham identificações e eu as conferia. Então, estas duas garotas saíram de lá e estavam falando, “Bem, temos estas naves voando novamente”. E a outra garota disse, “Sim, elas estão entrando e saindo da atmosfera”. Eles registram todos estes vôos.
Mais tarde, um homem vinha e pegava o livro de registro e eu tinha que assinar para que ele pudesse levá-lo. Quando você tem um objeto que reentra a atmosfera e então para de repente, e vira, indo na direção exatamente oposta, isto é meio estranho. Meteoros não fazem isso.
SG: Há algo que era raro, ou algo que estava acontecendo o tempo todo?
JW: Oh, isto estava acontecendo o tempo todo. Em quatro ou cinco ocasiões, quando eu estava no meu turno lá, o mesmo oficial da Força Aérea veio para pegar o livro de registros. Então estas naves foram captadas por este radar em particular e foram registradas [no livro]. Eu acho que a razão porque estavam levando os livros era para que nenhuma pessoa soubesse que estavam captando estas naves. Eu só estou presumindo isso.
Então, eu acho que eles sabiam que esta nave estava se aproximando… …Eles poderiam ter avisado os peruanos e dito para abatê-la. Estou confiante que quando eu vi a espaçonave ela tinha sido atingida por algo. Algo a tinha abatido.
Não estou fazendo isto por dinheiro ou publicidade, ou algo assim, mas eu acho que isso precisa ser revelado. Eu acho que as pessoas precisam ouvir isso. Se elas concordam comigo, ou não, é irrelevante. Aquilo não era da Terra. Eu sabia isso quando eu olhei para ela. Eu fiquei imaginando se aquelas instalações foram construídas com a intenção de captar os OVNIs, ou outros objetos, e seu pretexto era o de vigiar aeronaves com drogas.
Eu não sei, mas pelo que eu entendo eles estavam fazendo muito mais do que somente vigiando aeronaves com drogas. Eles tinham medidores a laser e todos os tipos de coisas de alta tecnologia que nunca havia visto antes… …Eles [os medidores a laser] pareciam como grandes telescópios, mas eles os mantinham em um bunker… …A base para qual fui levado era definitivamente como a OTAN ou algum tipo de negócio multi-nacional… …Por que esses caras estão aqui? Por que os chineses se importariam com drogas que estão sendo contrabandeadas para os Estados Unidos? Eu sei, com certeza, que o nosso governo é que está importando drogas.
Eu acho que este Centro de Comando era permanente. No local do acidente havia pelo menos aproximadamente trinta daqueles caras com roupas de proteção. Eles marcharam por mim quando eu estava sendo retirado do local… …Eu acho que eles foram lá e levaram tudo e enviaram para casa [EUA]. O comportamento destas pessoas era como se isso fosse rotina… …Quase perdi a minha mente depois que isso aconteceu.
SG: Por que?
JW: Fui criado em uma casa cristã e ensinado a acreditar que há um Deus e que ele criou tudo no Universo e aqui eles estão – estas criaturas que eu nunca tinha visto antes disso acontecer. Isto quase me deixou louco. Não como um suicida, mas eu tive que reavaliar tudo que sabia. É como quando você era criança e alguém lhe falou que o Papai Noel é real e então você descobre que ele não é. Agora que você sabe a respeito disso, não há retorno. Não há o que negar. Não há como dizer “Eu realmente não vi isso“. O que eu faço? Eu conto para as pessoas? Quem irá acreditar que um Cabo do Corpo de Fuzileiros Navais, no meio da “m****” da floresta viu uma espaçonave?
Se eu tivesse que fazê-lo, eu iria com aquelas criaturas bem agora…