EDITORIAL:
Uma surpreendente notícia foi publicada hoje no site www.realufos.net, a qual traduzimos abaixo:
“Carls Sagan, um famoso astrônomo estadunidense e personalidade de TV, foi sempre conhecido por seu posicionamento cético junto ao público, a respeito dos OVNIs, mas ao longo dos anos tem sido exposto que suas crenças pessoais sobre o assunto possivelmente eram justamente o contrário.
Há alguns anos, postamos um artigo revelador, onde o Dr. Allen J. Hynek (do Projeto Bluebook) aparentemente confiou suas revelações a respeito do Dr. Sagan para sua ex-associada, Paola Harris. [Carls Sagan teria dito] “Eu sei que os OVNIs são reais, mas eu não arriscaria perder meu financiamento para pesquisa (da faculdade), o que ocorre se você falar abertamente sobre eles em público“.
Linda Moulton Howe, pesquisadora investigativa, em seu site earthfiles.com, revelou uma citação de uma carta de 6 de março de 1996, enviada pelo astrônomo Carl Sagan ao Ministério de Defesa do Reino Unido, na qual ele alegadamente cita que: “descobriu-se evidências de que alguns fazendeiros estão sendo pagos consideráveis quantias de dinheiro para destruírem os agroglifos reais quando eles aparecerem, bem como grupos estão sendo incentivados então a fazer réplicas“.
Vindo de tão respeitado homem na comunidade científica, isto é realmente uma ‘revelação reveladora’.
Porém, isto não é chocante para muitos, pois o avô da pesquisa de agroglifos, Colin Andrews, muitas vezes explicou que estes têm estado sob uma profunda vigilância desde a década de 80, com um intenso envolvimento da CIA e dos militares do Reino Unido em uma campanha intensa de desinformação, a fim de deter a atenção do público e o descrédito dos pesquisadores do assunto.”
Para que possa ser dada a devida importância à esta notícia, sentimo-nos na obrigação de mencionar que, por anos, temos acompanhado o trabalho de Linda Moulton Howe e constatado que ela é uma pessoa séria, centrada e confiável dentro da área investigativa de fenômenos anômalos. Linda é uma jornalista ganhadora de vários prêmios, dentre eles o 2006 W3 Silver Award por excelência na categoria de notícias; o 2003 WebAward por Padrão de Excelência e o Prêmio 2000 Encyclopaedia Britannica por excelência na Internet.
Assim, é inquestionável que ela não iria arriscar sua reputação mencionando fatos não verdadeiros em sua página web.
Apesar de uma enorme campanha para desacreditar o fenômeno dos agroglifos (com pessoas testemunhando que foram elas mesmas que fizeram os elaborados desenhos em plantações) por que não ainda mantermos nossas mentes abertas para a possibilidade de que alguns destes pictogramas possam ser fenômenos alheios às pessoas com tábuas e cordas, despendendo uma noite em uma plantação para fazer desenhos e mostrar ao mundo o quão bom artistas eles são?
Afinal, não podemos esquecer que em muitos desses locais, os círculos surgiram dentro de um curto período de tempo, sendo impossível para até mesmo um exército de pessoas conseguir elaborar os desenhos e ainda sair do local sem deixar marcas de suas pegadas ou vestígios de intercessão humana para trás. Sem mencionar que há registros comprovados de que em casos específicos os caules das plantas não sofreram quebra, mas sim foram curvados, como se o fenômeno tivesse ocorrido naturalmente, o que seria impossível de ser reproduzir com tábuas e cordas. E ainda há a questão dos níveis de radiação anômalos nessas áreas.
A maioria dos agroglifos são forjados por nós humanos? Diríamos que sim. Mas, bem como os avistamentos de OVNIs, há aqueles casos que ainda são inexplicáveis, ou cujas informações estão sendo omitidas ao público.
Se alguns agroglifos forem mesmo reais, quem está os desenhando e qual é a intenção por detrás deles?
Ninguém ainda sabe ao certo. Muitos alegam ou até garantem que eles sejam mensagens codificadas de outra civilização ou algo assim.
Contudo, enquanto não houver comprovação, devemos manter nossas mentes abertas. E manter a mente aberta significa considerar quaisquer possibilidades, mesmo se uma delas seja ‘alienígenas adolescentes fazendo grafiti ao redor do mundo para marcarem seus territórios’.
Viajei!
n3m3
