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Asteróide pode chocar contra a Terra em fevereiro de 2013. Poderíamos pintá-lo para evitar o choque

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Como foi publicado aqui no OVNI Hoje em março passado, em fevereiro de 2013 receberemos a visita de um asteróide, o qual deverá passar realmente raspando pela Terra.

Para evitar uma possível catástrofe com o asteróide 2012 DA14, os cientistas estão pensando em usar tinta, ou uma enorme arma.  A questão é que já não há tempo suficiente para construir uma espaçonave a fim de executar essas operações.

Os dados da NASA mostram que o dito asteróide, que tem 60 metros de diâmetro e foi primeiramente avistado por astrônomos espanhóis em fevereiro, deverá passar muito próximo, e poderá oferecer risco de impacto com a Terra.

De acordo com cálculos recentes, o DA14 irá passar raspando pelo nosso planeta em fevereiro próximo, à uma distância de 27.000 km, o que é mais perto do que alguns satélites geoestacionários.

Existe a possibilidade do asteróide colidir com a Terra, mas ainda são necessários mais cálculos para estimar esta ameaça em potencial e planejar como evitar o possível desastre, disse Dr. David Dunham aos alunos da Universidade de Eletrônica e Matemática na Rússia.

O campo gravitacional da Terra irá alterar a trajetória do asteróide significativamente.  Mais cálculos cuidadosos são necessários para estimar a ameaça de colisão“, disse o Dr. Dunham.  “O asteróide pode se quebrar em dezenas de pequenos pedaços, ou mesmo vários grandes blocos podem sair dele e queimar na atmosfera.  O tipo de asteróide e sua estrutura mineral podem ser determinados por uma análise de espectro.  Isto ajudará a fazer uma previsão de seu comportamento na atmosfera e o que deveria ser feito para prevenir esta ameaça em potencial“, complementou Dr. Dunham.

Em caso de colisão, os cientistas calcularam que a energia liberada seria igual a de uma bomba termo-nuclear.  Para se preparar para essas ameaças, os cientistas inventaram alguns métodos inventivos de evitar o desastre em potencial

Uma das formas de combater o asteróide seria a de enviar uma espaçonave para atirar no asteróide, ou até mesmo simplesmente bater contra ele a fim de quebrá-lo, ou enviá-lo para fora do curso de colisão.

Ou, “poderíamos pintá-lo“, disse David Dunham

A tinta iria afetar a habilidade do asteróide de refletir a luz solar, mudando sua temperatura e alterando o seu giro.  O asteróide sairia de sua trajetória atual, mas isto também poderia tornar a rocha ainda mais perigosa, quando ela retornar em 2056.

Seja lá qual for a metodologia usada, agora parece já ser muito tarde para evitar o asteróide 2012 DA14, caso ele decida chegar até nós.

Fevereiro já está batendo na porta.  Pelo menos, caso o asteróide realmente caísse na Terra, ele não causaria extinção em massa no nosso planeta.  Só um enorme susto.

n3m3

Fonte: usahitman.com

Colaboração: Alberto Martins

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