Teria um OVNI / UFO sido destruído durante a Guerra do Golfo?
A Internet está repleta de rumores a respeito de uma suposta guerra que estaria ocorrendo entre humanos e alienígenas. Este blog não subscreve a estas alegações, mas seguindo a nossa promessa de disponibilizar artigos relevantes ao nosso tema, para que o próprio leitor faça sua avaliação, publicamos abaixo um resumo do artigo publicado por John Kettler, que é um entusiasta estadunidense deste assunto cativante:
A história altamente secreta pode ser encontrada na Internet, mas eu a consegui através de meus contatos, completa com níveis de detalhe que simplesmente não estão disponíveis em outro lugar. Tudo começou inocentemente – se você considerar uma guerra para a disputa de petróleo algo inocente. A batalha aérea para a operação Tempestade no Deserto começou em 15 de janeiro de 1991. O OVNI atacou o navio U.S.S. Wisconsin em 24 de janeiro de 1991, logo após a esquadra bombardear o Iraque com os mísseis Tomahawk. Este ataque consistiu de vôo à perigosa baixa altitude, combinado com um ataque psiônico, percebido por todos como um som ensurdecedor de alta frequência, que ficou muito pior quando o OVNI pairou a 600 metros de altura sobre a esquadra.
O OVNI, que antes de ter saído da água, foi pego pelo sonar à velocidade de 152 nós, ou 281 km/h, aparentemente fervia a água que estava em contato com sua fuselagem ao sair do mar. A opinião de meus contatos é de que o OVNI saiu da água devido ao sonar ativo da esquadra, que era utilizado para localizar submarinos iranianos, o qual estava continuamente emitindo seu sinal e perturbando os ocupantes da base subaquática…
Como uma das fontes ironicamente observou, “é uma péssima idéia irritar pessoas que acesso a gatilhos”. É ainda pior se muitos gatilhos estão envolvidos! A força que foi irritada consistia do couraçado da Classe Iowa – U.S.S. Wisconsin (BB-64), escortado pelo cruzador Classe Leahy – U.S.S. England (DLG/CLG-22), o destróier Classe Spruance – U.S.S. O´Brien (DD-975), a fragata Tipo 22 – H.M.S. Battleaxe (F89) e a fragata classe Leander (Batch E) H.M.S. Jupiter (F60).
A batalha ocorreu em plena luz do dia, no início da tarde, de acordo com minhas fontes. O OVNI estava diretamente acima da esquadra, quando o comandante do U.S.S. Winsconsin, ciente que toda a tripulação estava ficando louca pelo som estridente, decidiu remover o irritante OVNI do cenário.
Em uma ação que relembrou a Segunda Guerra Mundial, mas com a utilização de tecnologia moderna, canhões e metralhadores foram usados para atacar o objeto. Quando perguntadas porque mísseis não foram utilizados, minhas fontes opinaram que foi uma escolha deliberada para propiciar um aumento do moral da tripulação. De acordo com a informação que recebi e de outros relatos, os navios basicamente descarregaram toda sua munição de 40mm e balas de 5 polegadas em vinte minutos de ação…
Após descarregarem o armamento, o OVNI ainda estava pairando acima da esquadra, aparentemente ileso. A decisão do mesmo de descer até 150 metros de altura, baseado na percepção de imunidade contra o armamento naval, foi desastroso. Por que? O OVNI, agora confirmado como sendo de fontes reptilianas, ficou cara a cara com o mais recente armamento naval daquela época – e perdeu.
Os nove canhões 16″ Mark 50 do U.S.S. Wisconsin não foram projetados para defesa antiaérea, mas se o alvo decide pairar a uma milha náutica de distância, e a 150 metros de altura, então vale a tentativa. Duas torres de canhões dispararam seis balas devastadores, das quais duas atingiram o alvo, penetrando profundamente o OVNI, e então detonando o objeto em pedaços tão pequenos, que até hoje nenhuma missão de recuperação de destroços foi organizada…
Como era de se esperar, não há prova alguma de que este evento tenha realmente ocorrido. Mas vamos deixar que o próprio leitor expresse sua opinião a respeito disso na área de comentários.
E para quem queira investigar mais a respeito da possibilidade de que os ETs estejam engajados em uma guerra secreta com os humanos, o site de John (em inglês) está repleto dessas notícias.
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Fonte: johnkettler.com