Ser humano tão velho quanto o carvão?
Algumas vezes o OVNI Hoje publica matérias que não são diretamente relacionadas ao nosso assunto principal, mas que são relevantes ao contexto geral de como certos assuntos podem ser tabu, pois nos mostram que aquilo que nos foi ensinado como sendo a verdade, pode não ser.
Aqui está uma matéria envolvente que pode indicar este fato:
Desde o início da década de 1980, Ed Conrad tem sido acusado pelo Instituto Smithsoniano de não possuir integridade na investigação honesta do objeto mostrado na foto ao lado e de outras espécimens similares a rochas que têm sido encontradas na região de antracitos (tipo de carvão fóssil negro) da Pensilvânia (EUA), inclusive uma espécimen que se parece com o perfil de um crânio humano incrustado em uma rocha.
Em junho de 1981, enquanto estava explorando uma área de mineração de antracitos abandonada, próximo a Mahonay City e Shenandoah, Conrad acidentalmente descobriu um grande objeto que tinha uma dramática aparência de um grande crânio antropóide.
Conrad enviou uma foto colorida para o Instituto Smithsoniano e teve uma resposta de Raymond Rye II, especialista do museu no Departamento de Paleobiologia. Rye convidou Ed para trazer o espécimen ao Smithsoniano, para que os peritos pudessem examiná-lo.
Rye e Conrad acertaram uma data e Rye enviou a Conrad uma licença do Museu Nacional de História Natural (National Museum of Natural History – NMNH), para que Conrad pudesse estacionar seu carro dentro da propriedade do Smithsoniano, perto da doca oeste, ao fundo do museu.
Em 25 de agosto de 1981, Conrad e seu amigo Clayton Lennon, então com 81 anos de idade, visitaram o museu, e na época Rye colocou vários especialistas para examinarem o espécimen.
Porém, eles não fizeram nenhum teste científico durante o breve exame, e unanimemente concluíram que não se tratava de um crânio antropóide; definitivamente não ósseo e sem dúvida um pedaço de pedra sem valor.
Em tempo algum Rye, ou qualquer um dos especialistas, informou Conrad que a única forma de determinar se o objeto era ósseo seria por intermédio de um exame de sua estrutura celular.
Conrad ficou desapontado mas respeitou a opinião e ofereceu deixar o espécimen em posse do Smithsoniano.
Quando um dos especialista perguntou o porquê, Ed explicou que talvez, se o interior da mandíbula fosse examinado, dentes possivelmente poderiam ser encontrados. Sua resposta causou risadas sarcásticas e, consequentemente ele levou o espécimen de volta para casa.
Vale notar que, se o Smithsoniano tivesse aceito ficar com o espécimen – mesmo se ele fosse jogado em um latão de lixo após a visita – sem dúvida Conrad teria desistido e hoje haveria paz e não uma calorosa discussão sobre as suas alegações de que em uma camada com mais de 280 milhões de anos de idade foram encontrados restos humanos.
Contudo, ao invés de desistir, Conrad expandiu sua exploração na mesma área e continuou a encontrar mais e mais objetos similares em aparência ao contorno de ossos. Muitos deles estavam incrustados em xisto, o que significa que eram mais velhos do que o material que se formou ao seu redor.
Enquanto isso, Conrad tinha penetrado a área parecida com mandíbula em seu espécimen, com o uso de uma ferramenta pontiaguda e, usando um cabide de arame torcido para formar uma miniatura de pá, ficou maravilhado que pode remover material macio , como barro, de dentro do espécimen.
Finalmente, havia uma grande cavidade dentro da ‘mandíbula’ e, após quebrar aquela porção, Conrad viu que o interior continha um par de inclusões endurecidas parecidas com arcadas dentais.
Fotos foram tiradas de uma das inclusões, e então ampliadas e enviadas para Wilton Krogman, escritor do livro “The Human Skeleton in Forensic Medicine” (O Esqueleto Humano na Medicina Forense; tradução livre do título – n3m3) e um dos homens mais conceituados mundialmente em anatomia comparativa.
Krogman empolgadamente identificou que se tratava de um dente pré-molar, explicando que ele podia facilmente ver que o dente possuía um par de cúspides.
Seguindo as recomendações de Krogman, uma varredura infravermelha foi feita no que tinha sido identificado como um pré-molar, pelo American Medical Laboratories em Fairfax, estado de Virgínia, em setembro de 1981.
Porém, quando os gráficos que acompanharam os dados chegaram do laboratório, Conrad descobriu que nem Krogman, nem o patologista que examinou as amostras possuíam o conhecimento para interpretar os resultados da varredura.
Conrad até mesmo telefonou para o American Medical Laboratories, mas foi informado que o laboratório não interpreta as varreduras, somente as executa.
Assim, ele enviou uma cópia dos resultados para Rye no Smithsoniano, mas seu pedido para uma interpretação foi ignorado.
Aproximadamente um ano mais tarde, e na mesma área — somente a uma pequena distância de onde ele encontrou o primeiro espécimen parecido com um crânio — Conrad descobriu uma rocha grande na qual um objeto similar a um crânio humano estava incrustado.
Na verdade, Conrad tinha passado pelo espécimen centenas de vezes, mas somente depois de fazer algum estudo sobre crânios humanos é que foi capaz de reconhecê-lo, já que a área da mandíbula estava apontada para baixo.
Rye responde após ver as fotos da rocha
Conrad envia amostras da rocha para o Smithsoniano
Conrad aceita o pedido de Rye e moveu algumas amostras da área do que seria o contorno craniano do objeto. Porém, antes de enviar as amostras, Conrad as examinou em um microscópio, pois ele já havia aprendido algo sobre a identificação de ossos, que não sabia na data de sua primeira visita ao Smithsoniano no ano anterior.
Agora Conrad estava ciente de que ossos continham pequenos canais, chamados de canais Harvesianos, e que sua presença constitui uma evidência óssea conclusiva, mesmo se o osso estiver petrificado.
É fato científico que os canais Harvesianos são na verdade passagens para nutrientes até o osso vivo e mesmo o processo de petrificação não pode ‘apagá-los’.
Assim, antes de enviar as amostras, os exames microscópicos de Conrad revelaram a presença de ‘pequenos orifícios’ nas peças mais finas, virtualmente idênticos aos ossos de cadáveres à mesma ampliação.
Rye nega que as amostras sejam ossos
O exame da estrutura celular foi ignorado
Em 11 de outubro de 1982, Conrad escreveu ao Rye, perguntado porque o Smithsoniano testou a composição mineral, quando era para examinarem a estrutura celular das amostras que haviam sido enviadas, lembrando que Rye havia declarado em sua carta que um estudo microscópico deveria ser efetuado para determinar se a estrutura era óssea. Mas, de acordo com Rye, isto não foi feito. Ou, se foi, o Smithsoniano queria esconder o fato.
Conrad insistiu que o Smithsoniano fornecesse uma resposta sobre a composição mineral.
De qualquer forma, em sua reposta a Conrad em uma outra carta, Rye surpreendentemente concordou sobre a necessidade de examinar a estrutura.
Porém, ele ofereceu uma explicação fraca e triste sobre o porquê do Smithsoniano não ter feito o teste (embora somente um imbecil poderia pensar que especialistas não tinham examinado a estrutura celular das amostras e não visto os canais Havesianos, assim confirmando que o material É realmente ósseo e que o objeto incrustado na rocha É REALMENTE um osso humano).
Conrad: Exame de seção óssea não era necessário
Primeiramente, Conrad aponta que o Smithsoniano certamente não tinha que preparar para um exame de seção óssea, já que ele poderia facilmente ter usado as amostras como o próprio Conrad o fez. O fato é que Rye tinha pedido as amostras para um propósito específico de exame de estrutura celular.
Enquanto isso, se a preparação e exame da seção de uma amostra fossem tão importantes, porque Rye não tinha mencionado isto antes em sua carta.
Mas ainda pior que isto foi a explicação de Rye que, devido às limitações orçamentárias, o Smithsoniano não podia preparar um exame de seção óssea às custas de dinheiro público.
Na época, como agora, os laboratórios do Smithsoniano estão totalmente equipados para preparar exames de seção óssea a custos mínimos e isto é feito todo o dia. As despesa envolvidas seriam quase nada.
Foi quando Conrad teve dúvidas sérias quanto à integridade do Smithsoniano. Devido ao que ocorreu, ele tinha certeza que o Smithsoninano não queria nada com uma investigação honesta de qualquer se suas amostras e o estava enganando.
Conrad tinha então o pressentimento (e mais tarde a certeza) de que o crânio incrustado na rocha era realmente humano, mas o Smithsoniano não queria que isto fosse divulgado, obviamente pela repercussão que causaria.
E ainda mais importante, os especialistas do Smithsoninao sabiam que se um crânio humano fosse descoberto na camada carbonífera, isto significaria que o homem habitou a Terra milhões de anos antes dos evolucionistas de Darwin o colocarem aqui.
Eles também sabiam que este fato iria aniquilar, em um só golpe, a teoria da evolução de que o homem havia se originado de animais inferiores há 60 ou 65 milhões de anos, já que a descoberta de Conrad significa que o homem já estava por aqui muito antes.
Já que a ciência estabelecida tem mantido por muito tempo que o carvão formou-se há mais de 280 milhõe de anos, o Smithsoniano estava ciente de que, se confirmada, a descoberta de Conrad iria abalar as fundações da maioria de suas teorias.
E agora Conrad oferece prova da falta de integridade do Smithsoniano, apresentando fotos microscópicas das amostras removidas da rocha, tendo ele realmente encontrado um crânio humano petrificado, que é tão velho, senão mais velho do que o carvão.
O que o Smithsoniano não quer que você veja
É importante enfatizar que, quando Conrad estava sendo enganado pelo Smithsoniano quanto a honesta investigação de seus espécimens, ele levou o assunto para Gus Yatron, seu congressista (Deputado Federal), em 1984. Conrad falou para Yatron sobre a falta de integridade do Instituto Smithsoniano quanto a investigação honesta de seus espécimens. O gabinete de Yatron diplomaticamente contactou o Smithsoniano em pról de Conrad e, como resposta, recebeu um carta hostil e extremamente sarcástica do administrador do Instituto, Secretário Robert McCormick Adams.
Resposta oficial do Instituto Smithsoniano, quando a falta de credibilidade
Conrad acusa o Instituto Smithsoniano de mentir
Mais informações a respeito do teste de varredura infravermelha
Como mencionado anteriormente, Conrad estava muito frustrado tentando obter uma interpretação dos resultados da varredura infravermelha recomendada por Wilton Krogman. Não somente o Smithsoniano falhou na interpretação da varredura, mas também várias universidades ignoraram seu pedido. Na verdade, à medida que o tempo passou, Conrad acabou esquecendo sobre os resultados do teste.
Finalmente, em novembro de 1989, oito anos depois da conclusão do teste, Conrad descobriu, após ler um artigo de jornal, que um médico cirurgião no nordeste da Pennsylvania tinha conhecimento para interpretar o teste. Conrad educadamente pediu para que ele interpretasse o teste (mas não mencionou que a amostra foi identificada por Wilton Krogman como sendo de um pré-molar). Ele concordou em analisar os resultados apresentados por Conrad e apresentou uma breve, mas fascinante resposta:
“Esta varredura identifica seu material como sendo compatível, ou com um dente, ou com um osso. O teste não indica a idade do material, nem a origem do espécimen (ex.: humano, ou não).”
Este debate da ciência estabelecida versus os achados de Ed Conrad e seus apoiadores perdura até hoje. Quem estaria com a razão?
n3m3
Fonte: http://paranormal.about.com