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Cientista sênior da Lockheed Martin diz que Bob Lazar trabalhou em engenharia reversa de nave alienigena

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Boyd Bushman

De acordo com o site www.ufo-blogger.com, um cientista sênior da Lockheed Martin alega que Bob Lazar realmente teve envolvimento com tecnologia alienígena.

O físico Bob Lazar, hoje com 52 anos, obteve sua fama após alegar ter trabalhado como físico, de 1988 a 1989, em um complexo secreto chamado de ‘S-4’, abaixo do leito do lago Papoose (agora seco), perto do Lago Groom, no estado de Nevada e próximo à famosa Área 51.

Lazar alega que o S-4 serviu como um local militar secreto para o estudo de engenharia reversa de discos voadores extraterrestres, e que lá ele viu nove diferentes discos.  Ele também oferece detalhes de seus sistemas de propulsão.

O Elemento 115:

Bob Lazar declarou que o ‘modelo esporte’ do disco voador amplificava uma “Força Nuclear Fortíssima” do Elemento 115 (UnUnPentium ou UUP), para gerar o campo gravitacional para a “Compressão de Tempo-Espaço.”  Ele também declarou que o governo dos EUA tinha aproximadamente 250 quilos do Elemento 115 em mãos.

Ele também alega que o Elemento 115 não processado, na forma de discos, foi entregue ao governo dos EUA, no S-4, por Entidades Biológicas Extraterretres – EBEs Reticulanas.  Os cientistas da S-4 enviaram os discos do Elemento 115 para o Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, para ser trabalhado e usado em um reator anti-matéria.

A equipe de Los Alamos foi informada que isso seria uma nova forma de armadura.  Eles simplesmente seguiram ordens, usinaram o material de acordo com  o que lhes foi dito, e o enviaram de volta para o Lago Groom.

Lazar descreveu a espaço nave na qual ele trabalhou, como tendo sua propulsão por intermédio de um reator antimatéria que utilizava o “Elemento 115”. (Clique na imagem para ampliá-la).
Bob Lazar

A controversa sobre os registros de trabalho e de escolaridade de Bob Lazar:

As evidências que Bob Lazar possui para dar apoio ao seu vínculo empregatício e subsequente alegações sobre as naves alienígenas, vieram por intermédio de um contracheque de salário, com a intrigante designação de E-6722MAJ, e por uma lista telefônica dos Laboratórios Meson, de 1982, a qual consta o seu nome.

Também foi descoberto que seus documentos de declaração de impostos incorporavam um  número de contrato que foi fornecido enquanto trabalhava para a Área 51.  Certamente, estas são evidências convincentes que dão suporte ao seu vínculo empregatício na base secreta.
Porém, as pessoas começaram a se tornar um tanto desconfiadas de suas alegações quando seus registros escolares não batiam com sua história.  Nenhuma evidência pôde ser encontrada de que ele havia estudado no Instituto de Tecnologia da Califórnia, ou no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, como ele havia previamente declarado. Após sua subsequente declaração de ter instalado um sistema de segurança computarizado em um determinado local, que no final era uma casa de prostituição ilegal, ele se tornou uma figura desacreditada.


Avanço científico de 2004 fornece credibilidade às alegações de Bob Lazar:

Na primeira entrevista feita com Lazar, ele falou sobre o Elemento 115.  Curiosamente, 15 anos mais tarde, em 2004, um avanço científico forneceu um certo grau de credibilidade às alegações de Bob Lazar, quando cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, em colaboração com pesquisadores do Instituto para Pesquisa Nuclear na Rússia (JINR), anunciaram ter descoberto dois novos elementos super-pesados, o Elemento 113 e o Elemento 115.  O isótopo do Elemento 115, produzido pelo núcleo do Americium-243 (95Am243) com o núcleo do Calcium-48 (20Ca48), rapidamente de decompõe para o Elemento 113, e então continua a se decompor para um isótopo meta-estável.

O Reator Antimatéria da NASA

Em 2006 a NASA oficialmente falou sobre um ‘Reator Antimatéria’. Veja o que a NASA declarou:

Algumas reações antimatéria produzem explosões de raios gama de alta energia.  Estes raios são como raios-X com anabolizantes.  Eles penetram a matéria e as quebram em células.  Raios gama de alta energia podem também tornar radioativos os sistemas de propulsão, pela fragmentação de átomos do material utilizado nos sistemas.”

O Instituto para Conceitos Avançados da NASA (NIAC) está financiando uma equipe de pesquisadores para trabalhar com um novo projeto para uma espaçonave com propulsão antimatéria, que evita o efeito indesejável, produzindo raios gama com energia muito mais baixa.

A antimatéria é algumas vezes chamada de imagem espelho da matéria normal, porque apesar de parecer com matéria ordinária, algumas de suas propriedades são reversas.  Por exemplo, os elétrons normais, que são as partículas que carregam a corrente elétrica em todo o equipamento elétro-eletrônico que utilizamos em nosso lar, têm uma carga negativa.  Anti-elétrons possuem uma carga positiva, assim os cientistas os apelidaram de ‘positrons’.

Quando a antimatéria encontra a matéria, ambas se aniquilam em uma explosão de energia.  Esta conversão completa para energia é o que faz da antimatéria um elemento poderoso.  Mesmo as reações nucleares das bombas atômicas vêm em um distante segundo lugar, com apenas 3% de sua massa convertida em energia.

Projetos anteriores de espaçonaves impulsionadas por antimatéria empregavam antiprotons, que produzem raios gama de alta energia quando são aniquilados. O novo desenho usará positrons, os quais produzem raios gama com 400 vezes menos energia.

Apesar de algumas partes de suas alegações não baterem, certamente a história de Bob Lazar é um tanto intrigante, considerando-se as informações que dão apoio ao seu vínculo empregatício com a base secreta dos EUA.

Contudo, suas alegações parecem ter sido validadas por um cientista sênior da Lockheed Martin, Boyd Bushman, o qual foi entrevistado pelo pesquisador  David Sereda.

Bushman trabalhou não só para a Lockheed Martin, mas também para a Texas Instruments e a Hughes Aircraft.  Ele é considerado como um dos inventores do míssil Stinger e no vídeo abaixo fala sobre a Área 51 e os sistemas avançados de propulsão que lá foram testados…

Colaboração: Isaías Balthazar

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