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Atirem neles! Atirem neles!

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Joe Jablonski alega ter visto OVNIs sobrevoando plataforma de lançamento de mísseis nucleares.

Temos aqui uma história, publicada por Billy Cox do jornal Herald Tribune (veículo de imprensa tradicional de Sarasota, Flórida, EUA) que de acordo com a testemunha Joe Jablonski, é veridica e ilustra o fato de que existe sim um acobertamento da realidade dos OVNIs.

Estávamos todos na mesma frequência de rádio. Tudo estava acontecendo simultaneamente e era como se fosse um ataque total“, lembra Jablonski, de 64 anos.  “Eles estavam histéricos; quando chegamos lá, eles gritavam: Atirem neles! Atirem neles!

Por volta das três da manhã, em 24 de outubro de 1968, logo após um ou mais OVNIs começaram a se manifestar sobre  a Base de Comando Aéreo Estratégico em Minot, estado de Dakota do Norte, EUA, o ex-Soldado Primeira Classe Jablonski recebeu o chamado.  Ele estava trabalhando no segundo turno  com 862º Esquadrão da Polícia de Segurança, quando uma equipe de manutenção próxima às instalações de controle de lançamento N-7, começarou a reportar atividades de OVNIs.  Ele e um colega membro da equipe de segurança responderam.  De onde estavam, que ficava de 15 a 20 minutos de carro até a N-7, eles podiam ver a luz brilhante, mudando de laranja avermelhado para branco.  Ele também notaram o aparecimento de um segundo objeto que se moveu silenciosamente em direção ao primeiro.

À medida que a confusão continuava, Jablonski manteve contato por rádio com elementos  da 91ª Ala de Mísseis Estratégicos e da 5ª Ala de Bombardeamento, enquanto os operadores da Base Aérea Minot tentavam vigorosamente avaliar a ameaça.  Quando se aproximaram da N-7, Jablonski notou melhor os detalhes do OVNI mais delgado, que brilhava com padrões múltiplos de luz.  Mas o que ele realmente viu foi mais dramático do que aquilo que relatou no formulário ‘pós-ação’ AF-117.

Era como se meteoros tivessem saindo dele; eu não sei, talvez vinte ou mais“, ele disse.  “Eu não quis detalhar sobre a nave menor porque, afinal, estamos envolvidos com armas nucleares.  O que aconteceu já era loucura o suficiente“.

Embora Mike Isley, um dos técnicos de manutenção que trabalhava no N-7 naquela noite, não lembra dos eventos tão claramente, Jablonski insiste que uma das testemunhas, um “rapaz vestindo listras”, estava tão nervoso pela proximidade do intruso, que falou para Jablonski abrir fogo. “Tudo que eu tinha era uma carabina M-1 da Segunda Guerra Mundial“, relembra Jablonski.

Jablonski vigiou o OVNI por aproximadamente duas horas, inclusive o bombardeiro B-52 à medida que ele manobrava para avaliar a posição do intruso.  Anos depois, quando ele descobriu a explicação oficial da Força Aérea de que aquilo que tinha visto era a estrela Sirius, combinada com a interpretação visual equivocada de um B-52, Jablonski sabia que estavam acobertando o fato.

Eles estavam prontos para dissolver o Blue Book“, disse ele. “Então isto aconteceu na base que tinha armamento nuclear?  Não, eles tinham que fazer este fato desaparecer“.

Talvez as pessoas  mais indignadas do que Jablonski foram os rapazes que estavam no B-52.

n3m3

Fonte: devoid.blogs.heraldtribune.com

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