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Jornalistas que evitam reportar sobre OVNIs estão falhando para com seus leitores

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Tempo de leitura: 3 min.
Bill Wickersham

Encontramos o seguinte comentário no columbiatribune.com, escrito por Bill Wickersham, e temos certeza que será de interesse por nossos leitores.

Leia:

Por mais de 60 anos, inúmeros relatos bem documentados tem sido feitos a respeito de avistamentos, aterrissagens e acidentes de naves voadoras não identificadas, comumente chamadas de OVNIs. Sem dúvida, elas estão sob controle inteligente, bem como atingem velocidades e têm capacidades aeronáuticas muito além daquelas existentes nas aeronaves militares e comercias.  Relatos de testemunhas confiáveis, inclusive de astronautas, generais, almirantes, policiais, pilotos comerciais, cientistas e muitas outras autoridades altamente credenciadas atestam à realidade física e a singularidade destas naves.  Além disso, há evidências de que algumas naves têm sido capturadas por militares dos Estados Unidos e outros países.  E mais, pesquisas comprovam que várias testemunhas viram e lidaram com corpos destes ‘visitantes’, os quais só podem ser descritos como sendo de natureza extraterrestre.

Em 1999, um fabuloso documento chamado “UFOs and Defence: What Must We Be Prepared For?” (em português: OVNIs e Defesa: Para o Que Devemos Nos Preparar?) foi publicado por um grupo independente de ex-‘auditores’ do Instituto Francês para Defesa Nacional e de peritos de vários outros campos científicos.  Conhecido como o relatório COMETA, este estudo inclui o estudo minucioso de 500 avistamentos internacionais de OVNIs, inclusive casos visuais e de radares, bem como relatórios anteriormente não revelados de pilotos comerciais e militares.  O documento também levantou dados de fontes oficiais, autoridades governamentais e da força aérea de outros países.  O relatório ainda explorou as implicações políticas e religiosas dos OVNIs, bem como o problema da desinformação, ridicularização e esforços pelas agências governamentais e outros interesses para manipular as informações.

Em sua conclusão, o relatório abordou o assunto da visita extraterrestre: “Uma única hipótese leva suficientemente em consideração os fatos e, pela maior parte, clama pela ciência atual. É a hipótese de visitantes extraterrestres.  Colocada em 1947 por certos militares dos EUA, hoje esta hipótese é mundialmente popular.  Ela é desacreditada por uma certa elite, mas é plausível.  Cientistas (astrônomos, físicos, engenheiros, futurologistas, etc.) têm elaborado sobre esta tese o suficiente para que ela tenha sido recebida como hipótese por seus colegas“.

Quando a jornalista Leslie Kean escreveu a primeira parte do relatório COMETA no Boston Globe em 21 de maio de 2000, ela achou que o artigo “teria que gerar algum tumulto na mídia e que outros jornalistas rapidamente continuariam onde eu tinha parado. …Espantosamente, nada aconteceu. … Era o despertar de uma triste realidade, um ritual de passagem para dentro da realidade perplexa de que os OVNIs não podem ser aceitos de forma alguma, mesmo como simples objetos voadores não identificados que são.  Era como se todos estivessem fingindo que eles [os OVNIS] não existissem“.

Considerando-se o potencial de mudança de vida e as consequências do problema que envolve os OVNIs e ETs, e porque estes são primariamente o assunto de tablóides sensacionalistas, é essencial que os jornalistas locais, nacionais e internacionais seriamente executem as tarefas e responsabilidades requeridas pela missão e pelo código de éticas de sua indispensável profissão.  Pelos últimos mais de 60 anos, o mídia convencional tem ignorado ou ridicularizado o que poderia ser a maior história da humanidade.

Durante esse período, todas as organizações de topo dos Estados Unidos têm sido abordadas inúmeras vezes por cidadãos e pesquisadores com eventos, informações e evidências relacionadas ao fenômeno dos OVNIs.  Com pouquíssimas exceções, as grandes organizações de notícias, inclusive o The New York Times, Los Angeles Times, Washington Post e as redes de notícias ABC/NBC/CBS/CNN, têm falhado quanto a este assunto.  Em muitas ocasiões os eventos dos OVNIs têm sido reportados pela mídia local e então transmitidos aos editores nacionais de visão limitada, os quais falham em dar continuidade às histórias.

Exemplos de negligência são abundantes.  Um caso fora de série foi o avistamento do OVNI de abril de 1997, testemunhado por milhares de pessoas ao redor da cidade de Fênix, no estado de Arizona.  Este enorme OVNI foi um dos mais espetaculares avistamentos da história dos Estados Unidos, mas os jornalistas da mídia convencional não quiseram nada com isso, e até poderia ter ignorado completamente este evento não fora pela entrevista sincera dada por Frances Barwood, uma intendente municipal, para Richard Price do jornal USA Today, o qual escreveu uma excelente matéria sobre o evento.

Historicamente, a maioria das organizações de imprensa tem sido da opinião de que os OVNIs não são reais e muitas vezes qualquer um que acredite ao contrário é tachado de intelectualmente inapto e merecedor de ridicularização.  A maioria dos jornalistas, como muitos acadêmicos, têm seriamente falhado para com sua obrigação profissional em tratar este assunto de forma justa e objetiva.  Tal comportamento é conhecido por muitos investigadores de OVNIs como ‘A Síndrome OVNI do Jornalismo’.

O filósofo Arthur Schopenhauer falou a respeito da procura pela verdade: “Toda verdade passa por três estágios. Primeiro, ela é ridicularizada; segundo, ela é violentamente rejeitada; e terceiro, ela é aceita como auto-evidência“.   Se práticas sólidas de jornalismo forem aplicadas ao assunto dos OVNIs/ETs, seremos capazes de encurtar os estágios um e dois.

Amém senhor Bill Wickersham!

Bill Wickersham é professor adjunto de estudos pela paz da Universidade de Missouri–Columbia, EUA.

n3m3

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