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A realidade do fenômeno UFO: O quão perturbadora pode ser? Seria o motivo para o acobertamento dos governos?

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Por PREDADOR
Nos tempos de acirramento do debate sobre alienígenas nos visitando e pessoas se apresentando como testemunhas ou parte de programas secretos norte-americanos relacionados à investigação do fenômeno OVNI, uma questão central emerge de toda essa história: o que o governo americano sabe sobre os óvnis e seus tripulantes? Qual a razão para manter um acobertamento inflexível, e porquê alguns dizem que a verdade não pode ser revelada porque iria abalar a humanidade?

A realidade do fenômeno UFO: O quão perturbadora pode ser? Seria o motivo para o acobertamento dos governos?

Neste último caso, há quem diga que isso é apenas uma desculpa para ocultar o real medo – das elites e dos governos – sobre uma conscientização popular sobre a realidade dos óvnis e seus visitantes, pois isso seria perigoso para eles – pessoas conscientes de que os governos afinal não são tão poderosos assim, que eles não têm o controle da situação, que seres mais avançados podem vir aqui e fazer o que quiserem.

E mais, uma revelação alienígena aberta poria fim a todo o sistema – energia livre, tecnologias para curar todas as doenças, possibilidades de produzir alimentos para todos a custo zero, uma economia que não estaria mais baseada no controle da escassez e, portanto, dominada pela elite devido ao acesso a recursos inesgotáveis do universo acessível através dos alienígenas.

Dez anos após Victor Marchetti ter se demitido da CIA e cinco anos após publicar uma crítica ácida ao seu antigo empregador, “A CIA e o Culto da Inteligência”, o antigo assistente do Diretor Adjunto da CIA publicou seu artigo de 1979, “Como a CIA vê o fenômeno OVNI”:

“… fomos, de fato, contatados – talvez até visitados – por seres extraterrestres, e o governo dos EUA, em conluio com outras potências nacionais da Terra, está determinado a manter essas informações longe do público em geral. O propósito da conspiração internacional é manter uma estabilidade viável entre as nações do mundo e para que elas, por sua vez, mantenham o controle institucional sobre suas respectivas populações. Assim, para esses governos admitirem que há seres do espaço sideral tentando nos contatar, seres com mentalidades e capacidades tecnológicas obviamente muito superiores às nossas, poderia, uma vez totalmente percebido pela pessoa média, corroer as fundações da estrutura de poder tradicional da Terra. Sistemas políticos e legais, religiões, instituições econômicas e sociais poderiam em breve se tornar sem sentido na mente do público”.

Parece uma afirmação lógica e sensata. Mas digamos que não se trata de ocultar a realidade alienígena apenas por essa questão de perda do poder, e sim porque há efetivamente um lado tão ou mais sinistro e nada bom na visita dos alienígenas que justifica a escolha dos governos de tentarem a qualquer custo negar e ocultar a presença alienígena entre nós – sejam eles extraterrestres ou seres de outra dimensão – e cuja agenda está fundamentada em propósitos e procedimentos nada condizentes com o que esperamos ao pensarmos em seres avançados.

Na verdade, confunde-se muito avanço tecnológico com eventual comportamento pacífico ou que respeite a nossa integridade física e psicológica. Podem existir civilizações avançadas nos visitando que não estão preocupadas ou sequer têm os nossos mesmos conceitos morais. Isso não os torna necessariamente “inocentes”, no sentido de dizer: ok, alguns desses visitantes podem matar ou ferir gravemente seres humanos, mas eles não são maus, esses casos são esporádicos e justificáveis – eles estão realizando pesquisas para o nosso bem e a morte de alguns humanos é o preço para poderem nos “salvar”.

O ato de ferir ou matar outro ser é compreendido na nossa perspectiva humana como algo negativo, até condenável e inconcebível segundo uma visão religiosa e moral desenvolvida ao longo do tempo. Mesmo se seres humanos têm cometido atrocidades terríveis, isso não serve como parâmetro para justificar atos ou procedimentos dos alienígenas. Acredito que existam sim referências básicas morais não somente entre nós, mas para a convivência no universo. E alguns tipos alienígenas parecem respeitar ou observar esses parâmetros, porém outros claramente não os observam ou sequer os consideram.

Embora o Dr. John Mack, respeitado psiquiatra e decano da universidade de Harvard, tenha estudado centenas de casos de abdução, e identificado muitos em que efetivamente havia um sério dano ou sofrimento afligido aos abduzidos pelos abdutores, ele permaneceu otimista achando que num contexto mais amplo estes tinham um bom propósito para a humanidade no intuito de progredirmos moralmente/espiritualmente.

Infelizmente, há uma significativa parcela dos casos de abdução ou interação entre alienígenas e humanos onde isso não parece se encaixar. A interpretação do Dr. John Mack parece ter sido feita a partir de uma visão que ele próprio construiu como forma de interpretar o fenômeno das abduções, mas deixou de se situar como abduzido para pensar se isso seria realmente benéfico ou se haviam elementos para refutar essa ideia.

Essa linha alternativa de interpretação foi adotada por Bud Hopkins e o Dr. Jacobs, ambos convencidos que, pelo menos parte dos “visitantes” têm propósitos nada benéficos para a humanidade. Seguindo a mesma linha, destaca-se a Dra. Karla Turner, que morreu prematuramente de um câncer fulminante, mas pôde desenvolver um trabalho paralelo baseado na sua própria vivência de experiências de abdução desde menina, assim como descobriu, também tinham sido abduzidas sua avó, sua mãe e seu marido.

A perspectiva da Dra. Turner é interessante porque não se trata de uma interpretação dada por alguém que está “do outro lado”. Não é um psiquiatra ou um pesquisador hipnólogo que coleta reminiscências da mente desobstruindo pedaços de memória resgatados para montar um quebra-cabeças do que seria ou qual seria o fim das abduções.

Os relatos e textos da Dra. Turner são em primeira pessoa: ela vivenciou os fatos, ela passou por procedimentos e foi submetida a sucessivas abduções, assim como seus familiares. Nesse contexto, elementos substanciais afloraram como material importante para análise das abduções, que não podiam ser desvelados por pesquisadores que não viveram essas experiências.

E o que emerge dessa perspectiva pessoal é uma visão bastante negativa das intenções ou da natureza efetiva das abduções como procedimento de alguns seres que, na visão de muitos, seriam justificáveis ao considerarem que o propósito por trás de tais atos tem um significado positivo e uma intenção louvável com o nosso bem-estar neste planeta.

Na cosmovisão que pode ser construída a partir dos relatos e análises da Dra. Turner o fenômeno OVNI em grande parte é algo a ser temido e combatido. Interessante que o atual denunciante David Grusch faz menção a esse aspecto afirmando que estamos sendo visitados por seres que não são necessariamente o tipo benevolente cultuado por ufólatras, até pelo contrário, alguns procuram se apresentar como benevolentes, porém a sua intenção real é outra.

A morte da Dra. Turner foi considerada suspeita por muitos. Alguns questionam se o câncer fulminante que a matou ter sido apenas produto de um processo patológico normal ou teria sido induzido (pelos próprios alienígenas?). Há quem veja até a possibilidade dessa doença ter sido induzida por agentes do governo (e aqui temos um dado interessante, embora possa ser só uma coincidência: a Dra.Turner morreu apenas um dia antes da morte de outro famoso nome na história das revelações bombásticas sobre a presença alienígena entre nós – Phil Schneider).

Seja lá como for, o certo é que a Dra. Turner alertou o mundo de que o fenômeno alienígena pode não ser exatamente o que muitos de nós esperamos ou almejamos. Eis os principais pontos aventados por ela em seus 3 livros:

– Os alienígenas podem alterar nossa percepção do que está ao nosso redor.

– Alienígenas podem controlar o que achamos que estamos vendo. Eles podem aparecer para nós de muitas maneiras e disfarces.

– Os alienígenas podem nos tirar – nossa consciência – do nosso corpo físico, desabilitando o controle sobre nosso próprio corpo, instalando uma de suas entidades e usando nossos corpos como veículos para suas próprias atividades, antes de devolver nossa consciência aos nossos corpos.

– Alienígenas podem estar presentes em um estado invisível e podem ser parcialmente visíveis.

-Alienígenas extraem fluidos corporais de nossos pescoços, espinhas, sangue de veias, articulações – como joelhos e pulsos – e outros lugares. Eles também injetam fluidos desconhecidos em várias partes de nossos corpos.

– Um número surpreendente de abduzidos sofre de doenças sérias que não tinham antes de seus encontros. Isso levou a cirurgias, debilitação e até mesmo morte por causas que os médicos não conseguem identificar.

– Alguns abduzidos experimentam uma degeneração de seu bem-estar mental, social e espiritual. Comportamento excessivo frequentemente irrompe, como abuso de drogas, alcoolismo, promiscuidade e alimentação excessiva.

– Obsessões estranhas se desenvolvem e causam perturbações na vida normal e a destruição de relacionamentos pessoais.

– Os alienígenas demonstram grande interesse na sexualidade adulta e infantil, e em infligir dor física aos abduzidos.

– Os abduzidos lembram de terem sido instruídos e treinados pelos alienígenas. Isso pode ser na forma de lições verbais ou telepáticas, apresentações visuais (slides) ou instruções sobre a operação de tecnologia alienígena.

– Abduzidos frequentemente encontram mais de um tipo de alienígena durante um experimento, não apenas grays. Toda combinação possível de gray, reptiliano, insetoide e loiro foi vista durante abduções, a bordo da mesma nave ou na mesma instalação.

– Os abduzidos relatam ver outros humanos nessas instalações, drenados de seu sangue, mutilados, esfolados e desmembrados, empilhados sem vida. Alguns abduzidos foram ameaçados de que eles também acabariam nessas condições se não cooperassem com seus captores alienígenas.

– Os alienígenas forçam seus humanos abduzidos a fazer sexo com alienígenas, e até mesmo outros abduzidos, enquanto grupos de alienígenas os observam. Em tais encontros, os alienígenas às vezes se disfarçam para ganhar a cooperação dos abduzidos, aparecendo na forma de personagens como Jesus, o Papa, certas celebridades e até mesmo os maridos/esposas já falecidos dos(as) abduzidos(as).

– Os alienígenas fazem previsões de um período iminente de caos e destruição global. Eles dizem que vários humanos serão “resgatados” do planeta, para continuar com a espécie, seja em outro planeta, ou de volta à Terra após o fim da destruição. Muitos abduzidos relatam não acreditar em seus captores alienígenas e veem um uso muito mais sinistro de humanos “resgatados”.

Nesse sentido, o eminente pesquisador Jacques Vallée tem uma posição semelhante quanto ao engano e mentira como característica desses “visitantes”:

“Os seres humanos estão sob o controle de uma força estranha que os distorce de maneiras absurdas, forçando-os a desempenhar um papel em um bizarro jogo de engano.”

Dr. Jacques Vallee, em seu livro “Mensageiros do Engano”.

No mesmo sentido, outro importante pesquisador do assunto comentou:

“Duas ou mais inteligências estão jogando um jogo conosco, competindo pelo controle completo de nossos corpos e almas, de acordo com todas as interpretações ocultas e religiosas. É uma batalha de gangorra, e todo tipo possível de engano e fraude está sendo empregado por ambos os lados”.

– John Keel, em seu livro “Nosso Planeta Assombrado”.

Por trás da cortina da mentira e do engano, parece que os alienígenas não estão dispostos a se revelarem ou a revelarem o que querem ou de onde vêm realmente. A uns poucos contatados foi-lhes dito sua origem, mas quando verificamos o histórico dos encontros ou contatos sempre fica a dúvida: estão falando a verdade ou é apenas mais um movimento no tabuleiro desse jogo de mentiras no qual somos apenas peças do tabuleiro?

Uma das opções para entendermos o que está ocorrendo é uma teoria interessante, mas não menos preocupante (Ok! Seja lá qual for a verdade, não podemos fazer nada para mudarmos isso, então relaxemos… só nos resta continuar vivendo nosso dia a dia até que nos libertemos dessa falácia da realidade, deixando nosso corpo)…. Claro aqui também acabamos nos deparando com um beco mal iluminado: e depois?  Para onde vamos? Nossa alma vai para onde? Questões milenares às quais os homens têm tentado encontrar respostas por meio de diferentes crenças….

E falando em almas, uma outra suposição é ainda mais sinistra, aliás aventada pela Dra. Karla Turner: os alienígenas têm a capacidade de retirar a alma de nosso corpo e colocá-la em uma espécie de recipiente (geralmente descrito pelos abduzidos como uma pequena caixa)… Nesse sentido, somos ou melhor nossos corpos são, para eles, “recipientes” de almas…

Além da Dra. Karla, outras pessoas têm reportado terem visto procedimentos em que a alma é retirada do corpo de um humano na nave… Linda Porter, abduzida várias vezes, falou sobre isso em seus relatos, tendo sido abduzida pela primeira vez em 1963 (portanto antes do fenômeno das abduções se tornar conhecido através do histórico caso dos Hill abduzidos em 1965).

Linda também inseriu na literatura ufológica um tipo inusitado, e ainda hoje pouco reportado, os insetoides, seus abdutores. Segundo ela, são acompanhados dos pequenos grays que agem como serviçais. Os insetoides lhe mostraram três cilindros transparentes, dentro dos quais humanos pareciam estar em estado suspenso. Ela também fala de um evento numa nave em que um insetoide lhe mostrou um procedimento onde a alma era transferida de um corpo humano em estado suspenso (estaria morto?) para outro, idêntico (clone?).

Não somente a transferência de alma é perturbadora do ponto de vista das nossas crenças, como algo até pior é suscitado por alguns. Cito aqui um trecho de uma matéria do pesquisador inglês Nick Redfern publicada como matéria aqui no OH:

Em seu livro de 1988, “Transformation“, que foi um seguimento direto de Comunhão, Whitley Strieber (abduzido várias vezes pelos grays) relatou uma série de encontros traumáticos envolvendo abduzidos que sentiam que os Visitantes/Grays (Cinzas) tinham a habilidade de extrair a alma humana imortal do corpo físico. Não apenas isso, eles o fizeram em inúmeras ocasiões regularmente.

           Strieber recebeu uma resposta dos visitantes que ofereceu uma explicação para suas conexões com a alma. Disseram-lhe duas coisas. Em primeiro lugar, que eles reciclam almas e, segundo, que viver na Terra é semelhante a estar em uma escola, na qual aprendemos, crescemos e evoluímos a cada reciclagem subsequente. É um cenário que provoca imagens de alguma fábrica enorme e bizarra, continuamente despachando velhas almas para novos corpos quase no estilo de uma esteira rolante.

Há quem postule com relação ao reportado por Strieber, uma possibilidade perturbadora é que estamos sendo tratados por esses alienígenas como meros “recipientes de almas”, o que significa que eles podem “roubar” nossas almas no momento da morte e encaminhá-las para recipientes onde serão “recicladas” – introduzidas em novos corpos humanos na concepção. Essa “reciclagem” constante seria uma forma de terem continuamente corpos humanos para extraírem deles as energias das quais se alimentam (ou seja, alimentando-se das energias negativas que produzimos nesta vida através de eventos dolorosos, tragédias, guerras, doenças e outras situações onde as emoções maximizam nossas emanações energéticas).

Há um ponto interessante aqui: Bob Lazar falou algo semelhante em seus relatos, afirmando que as pesquisas com as naves e ocupantes recuperados sugeriram que para esses alienígenas somos “recipientes de almas”.

No mesmo plano, a Dra. KarlaTurner enfatizou isso em seus livros, ao falar dos seres reptilianos, afirmando que eles se alimentam e se aproveitam das nossas energias (vampiros energéticos?).

Seja lá como for, teorias com excesso de imaginação ou algo real baseado em experiências vividas e relatas por centenas, quiçá milhares de pessoas, é certo que algo obscuro está por trás das visitas de certos tipos alienígenas (não necessariamente extras vindos de algum planeta ou galáxia, podendo serem de outra dimensão). Embora alguns se mostrem neutros ou não malevolentes, muitas experiências de abduzidos são perturbadoras o bastante para se questionar sobre as reais intenções de alguns desses seres em face do que escondem, distorcendo a realidade percebida pelo abduzido, criando falsas imagens ou situações como cortinas atrás das quais atuam em seu verdadeiro propósito criando confusão, mas também medo, sofrimento e dor nos humanos com os quais jogam esse jogo… 

A perspectiva por essa via de interpretação do fenômeno alienígena é estranhamente semelhante às crenças de diferentes religiões, onde seres malignos, maus espíritos ou demônios, manipulam a realidade e querem se apropriar das nossas almas.

Há um ponto de contato interessante aqui para ser investigado e refletido. Não por acaso, Lue Elizondo (ou pelo menos, ele diz, parte do alto escalão do governo americano acredita) tem transitado por essa área nebulosa do fenômeno UAP, sugerindo a adoção de um ponto de vista não diferente das religiões quanto à natureza das inteligências por trás dos fenômenos como sendo malignas ou diabólicas – (transpondo a interpretação milenar das religiões sobre os seres que estão por trás da cortina da realidade e tem se apresentado à humanidade ao longo da sua existência).

Essa “realidade” oculta e perturbadora (para não dizer sinistra) seria o motivo para os governos (sabendo da real intenção dos “visitantes”) manterem a todo custo o acobertamento e o uso de estratégias para distrair o público através de falsas informações, ou do anúncio de supostas revelações sempre adiadas, num jogo de esconde esconde, cujos jogadores criam as regras e assim, na verdade, não têm intenção de dizer a verdade, mas tão somente confundir de maneira a continuar mantendo o segredo com o qual eles (governos) não sabem como lidar?


Se você já teve alguma experiência ufológica envolvendo encontros com seres insetóides ou reptilianos comente aqui ou, se quiser manter a sua privacidade, me escreva.

PREDADOR
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