O Telescópio James Webb estaria rastreando um objeto desconhecido do tamanho de uma cidade corrigindo seu curso em direção à Terra.
É mais do que apenas um boato. O Telescópio Espacial James Webb estaria rastreando um enorme objeto indo em direção à Terra.
Poderíamos pensar que se trataria de monitorar o asteroide Apophis cuja aproximação à Terra, prevista para 13 de abril de 2029, gera incerteza devido a qualquer oscilação que o coloque em rota para uma possível colisão com nosso planeta. Também se especulou que poderia ser outro “corpo estranho” como o Oumuamua, que atravessou o sistema solar em 2017. Lembremos que Oumuamua pegou todos de surpresa e, desde então, uma iniciativa de cientistas internacionais liderada por Amir Siraj e Avi Loeb propôs uma missão de interceptação que nos permitiria caçar futuros “objetos estranhos”.
A NASA tem uma visualização em tempo real de cada asteroide ou cometa conhecido classificado como Objeto Próximo à Terra (NEO). O banco de dados é atualizado diariamente.
Mas também não parece que este objeto tem algo a ver com os NEOs. Se todas as informações são públicas, isso não deveria ser segredo, certo? É por isso que não explica porque, quando o jornalista Matt Laslo perguntou ao deputado Andre Carson se ele já havia participado de reuniões confidenciais sobre o Telescópio Espacial James Webb, ele obteve uma resposta concisa: “sem comentários”.
Lembre-se que, em 2022, Carson presidiu a primeira audiência pública sobre OVNIs no Capitólio. Ele faz parte do Comitê de Inteligência da Câmara dos Deputados que se reunirá novamente em audiência pública sobre os OVNIs no dia 13 de novembro.
Informações NÃO OFICIAIS sustentam que o Congresso dos Estados Unidos teria tido acesso às informações do Telescópio James Webb sobre a descoberta de assinaturas inequívocas de vida. Como mostramos em janeiro, o telescópio espacial teria detectado sulfeto de dimetila, uma molécula produzida pela vida, principalmente vida microbiana como o fitoplâncton marinho, em um exoplaneta 8,6 vezes maior que a Terra chamado K2-18 b, localizado a 120 anos-luz de distância. O sigilo pode ser devido ao fato da descoberta ir além de uma simples bioassinatura e os legisladores quererem considerar ações para acomodar a sociedade a um anúncio mais importante. Mas, nesse caso: Por que os Estados Unidos monopolizam notícias que são relevantes para toda a humanidade?
Teremos que esperar até 13 de novembro para que mais dados ou para que o relatório revisado por pares das descobertas do telescópio seja divulgado em uma revista científica, desde que não haja nenhum outro vazamento antes.
(Fonte-EM)
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