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Espaço do Leitor: O Segundo Sol esteve todo esse tempo registrado na Pedra Asteca – Parte III

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Tempo de leitura: 12 min.

Simbologias serpentinas existem no mundo inteiro.

Além da Pedra do Sol, a Pirâmide de Kukulkan, no México, por exemplo, com nove andares e escadarias tem numa das faces, duas serpentes esculpidas nas laterais das escadas, descendo do topo da pirâmide até o chão (como na Pedra asteca), famosas por projetar no corpo da pirâmide sete triângulos de luz e sete de sombra na época do Equinócio de setembro, fenômeno associado à descida de Kukulkan.

Os andares da Pirâmide também sugerem relação com os níveis do céu e as órbitas dos planetas conhecidos, e quando as duas serpentes de fogo (dois sóis) atravessavam estes céus em alinhamento, o Fogo Novo acontecia.

Diante desta Pirâmide e dentro dela está a estátua do deus Chac Mool, o “jaguar vermelho”, uma versão maia da esfinge egípcia, e nas cerimônias cíclicas do FOGO NOVO, uma fogueira era acesa num vaso contido sobre seu umbigo, dentro de uma grande celebração ritual.

Qual a analogia? Se Chac Mool, para os maias, era o Jaguar Vermelho, e sendo o Jaguar uma das divindades ctonianas (Xibalba), o que significa, no nível cosmológico, esse fogo novo aceso no submundo?

Duas serpentes cósmicas descendentes em sentido de alinhamento e encontro acendem fogos novos no núcleo da Terra para a renovação de todas as coisas? Algo que transcende o próprio Caduceu de Mercúrio em aspecto pessoal no sentido de uma transmutação planetária acontecendo em função dos dois sóis interagindo agora? Por que tal símbolo de duas serpentes é tão universal?  Seria a identidade binária do nosso sistema solar ainda não reconhecida pelos intérpretes das culturas antigas?

Estaremos diante de seu significado mais poderoso e da revelação final mais temida a respeito da identidade de Nêmesis?

Algo ecoando no próprio Apocalipse?

Pirâmides eram tidas como templos de ligação entre a Terra e o céu, como portais e escadarias de acesso para as dimensões superiores, destinadas às viagens estelares dos faraós e reis divinos,  e esse conceito se repete noutro monumento famoso do Universo pré-colombiano, o Portal do Sol de Tiahuanaco, Bolívia, encimado pelo deus Sol Viracocha (mitologia inca) e ele segura duas serpentes com cabeças de Condor, uma em cada mão, e elas também estão em movimento descendente, associadas ao Portal aberto por onde o Sol passa nos equinócios, semelhante ao fenômeno descrito na Pirâmide mexicana de Kukulkan!

Viagens místicas do deus Sol pelos quadrantes do céu terminavam com sua descida ao submundo, e no Egito esse conceito foi amplamente cultuado na divindade de Rá em suas três faces: Khepri, o Sol da manhã: Rá, o Sol do meio-dia, e Tum, o Sol do poente, quando Rá assumia a identidade de combatente da serpente do caos, Apopis, moradora do submundo da meia noite (Duat egípcio), cuja vitória garantia o nascimento do Sol na manhã seguinte.

O próprio Jesus Cristo, como divindade solar em grande parte paganizada pela Igreja Católica, realizou o mesmo percurso antes de sua ressurreição, vencendo a morte e o inferno… mais uma vez, o Sol combate uma serpente maligna de fogo, e desse combate surge um grande caos que prepara o cenário da renovação no ciclo seguinte.

Aliás, a coroa dos faraós costumava ser ornada com a serpente Uraeus, geralmente dupla, sendo que uma delas tinha a cabeça de um abutre (outro símbolo da morte) talvez significando para o faraó “O Senhor dos dois sóis”. E bem sabemos que entre as culturas egípcia e maia existem inumeráveis paralelos, desde as pirâmides e o conceito da ressurreição até a escrita hieroglífica.

 

Ouroboros, a serpente que morde a cauda, é outro conhecido símbolo dos ciclos do tempo.

Este texto não teria fim se eu fosse listar todos os arquétipos serpentinos da antiguidade… inclusive considerando todos os símbolos serpentinos sumerianos, muitos deles associados ao disco alado, uma das representações de Nibiru, segundo Sitchin…

Portanto, trata-se de um INEGÁVEL PADRÃO, estabelecendo precisas descrições cosmológicas sob o véu dos símbolos e espalhados por todo o mundo, em todas as culturas.

Até no Apocalipse vemos no céu a chegada de um Dragão vermelho de Fogo arrostar o Sol e abalar a Ordem, derrubando estrelas com sua cauda, debaixo de todo tipo de perturbação na Terra, incluindo grandes terremotos.

Duas entidades de fogo interagem na cosmologia cifrada da Pedra do Sol. Tonatiuh, nosso sol, e Xiuhtecuhtli, seu gêmeo! E sempre esteve escrito ali, mas ninguém tinha enxergado.

Sim, as duas serpentes retratadas nas bordas do Sistema, e que quando se encontrassem, gerariam ondas gravitacionais que afetariam o Sol, a Terra e todo o sistema planetário: duas serpentes gêmeas, o Sol e Nêmesis… chamadas de Xiuhcoatl, serpentes de fogo que, reunidas, acionariam os mecanismos do tempo e ativariam os núcleos do Sol, da Terra e planetas alinhados.

O Fogo Novo associado a ciclos que terminam e ciclos que recomeçam, renovando tudo.

Tonatiuh e Xiuhtecuhtli são seus nomes, deuses personificando astros e forças cósmicas, como o fogo, o primeiro elemento, a PALAVRA CRIADORA.

A mesma coisa existe nas culturas bíblica e apócrifa tradicionais, onde cada Anjo é a personificação de um planeta ou estrela e poderes relacionados a serviço de Deus, então, o Todo Cósmico, ou a personificação do próprio Deus em sentido Onipotente, Onipresente e Onisciente.

Miguel é o Anjo do Sol, e a propósito, os primeiros seres gerados, os Serafins, os mais altos na Presença Divina, são também associados a serpentes de fogo, oriundos do termo “Seraf”, que significa “Arder” e também Serpente!

Fogo saindo da boca dos serafins e das duas testemunhas do Livro da Revelação!

Mas, se é assim, a que Anjo caberia a regência do segundo Sol? Qual divindade personifica Nêmesis na Bíblia?

Certamente Lúcifer, o Anjo rebelde, que nasceu antes mesmo dos outros Anjos, e foi posteriormente precipitado por Deus nas profundezas do sistema solar, e agora retorna, na forma apocalíptica de um Dragão Vermelho que arrosta o Sol, e com sua cauda derruba muitas estrelas do céu, além de trazer destruição, fogo e caos ao mundo! E como todos os outros deuses anteriores listados nesta mesma concepção, Lúcifer é relacionado ao fogo, seu nome latino significa “fazedor de fogo-luz”.

Todos os planetas do sistema solar tem nomes romanos… nada mais justo que Nêmesis seja rebatizado por Lúcifer, que carrega todos os seus atributos simbólicos, como veremos a seguir.

Absíntio é a estrela que, no Apocalipse, é retratada como Lúcifer, estrela qual facho de fogo, caída do céu e convertendo as águas em amargura e morte (caos).

O Dragão foi visto diante da Virgem celeste, e além da indicação das Plêiades, essa pode ser outra pista de uma possível localização do segundo Sol chegando.

Ora, se a estrela anã é bem menor que o Sol, e se o sistema solar começou como um modelo binário, é certo que essa estrela anã se formou antes do Sol até por causa do seu menor tamanho a exigir um tempo menor de condensação, enquanto o Sol completou sua formação bem depois dela, considerando todos os seus processos de expansão e reações de fusão nuclear de ignição até uma fase de estabilização… e os planetas ainda mais tarde, no mesmo processo de condensação, quando então todos os corpos do sistema solar encontraram suas órbitas finais dentro do equilíbrio gravitacional alcançado.

Binário.

Estrela gêmeas nascidas no mesmo útero da Nebulosa…

Então faz todo sentido localizar Lúcifer nas simbologias bíblicas e não-bíblicas como o primeiro Anjo criado a personificar um astro misterioso, que era brilhante e radiante no princípio e, depois, foi atirado por Deus e Miguel (o Sol) nas profundezas do abismo do sistema solar, se tornando gelado, sombrio e escondido das vistas dos homens… para retornar no final dos tempos na forma de um Dragão de fogo no céu trazendo desordem.

Me parece bastante claro o diagnóstico.

E detalhe: Lúcifer teria arrastado outros “anjos” consigo em seu ato de rebelião, o que pode significar, dentro de toda essa inserção cosmológica simbólica, o fato de que esse segundo Sol também possui seus planetas próprios e os levou em órbita ao seu redor enquanto mergulhava na imensidão escura e gelada do espaço… e enquanto isso, os bons Anjos (planetas do sistema solar) continuaram sua órbita ao redor do Trono divino (o Sol), mantendo tudo em ordem… ordem que será abalada com o retorno de Lúcifer e seus anjos rebeldes!

Lúcifer nas Profundezas Geladas.

Temos também, no Velho Testamento, a referência a duas serpentes, uma maligna e decaída (Éden) e outra radiante e curativa, de bronze, que Moisés erigiu para curar os israelitas no deserto.

No Iom Kippur, o Dia da Expiação, dois bodes eram tomados. Um era sacrificado em nome do Senhor, e outro, batizado de Azazel (que significa “apartado”) era despachado ao deserto, carregando os pecados de Israel.

Outro evidentes símbolo do Planeta Lúcifer, banido para as solidões do desterro, e enquanto se afasta, a ordem impera no reino, porém ao regressar, ele comporta o tom da renovação pela via da revolução, e acredito mesmo que, a cada passagem sua, os planetas são realinhados, órbitas são modificadas, um novo status de sistema solar acontece, justificando aquela passagem do Apocalipse que fala em “novos céus e nova Terra” após o caos!

O Segundo Sol seria uma espécie de planeta extremo do sistema solar com características de estrela (anã) ao mesmo tempo. Um planeta/estrela extremamente gelado (e o poeta Dante, em sua visão cosmológica da Divina Comédia, viu o Anjo caído em profundezas geladas da Terra, e não num Inferno de fogo, conforme a tradição pontua.

Ele mergulha nos confins do espaço distante, escuro e gelado, para trazer renovação ao retornar, tornando ao seu brilho original, exatamente igual a alegoria do retorno de Quetzalcoatl em nosso tempo (a divindade de Vênus).

E Lúcifer foi associado à Vênus pelo profeta Isaías!

Mas diz o Apocalipse ainda mais: ele retorna também como acusador, fazendo o papel da Balança que realinha os eixos gravitacionais do sistema e levanta os juízos sobre o mundo corrompido pelo pecado. Os astrólogos poderiam tomá-lo como o novo regente do signo de Libra…

Quetzalcoatl.

Voltando ao mundo pré-colombiano, se tomarmos os dois irmãos dos mitos astecas, Quetzalcoatl e Xolotl, considerando que este segundo nome associado a Cão, é um deus do fogo (como Xiuhtecuhtli) e do submundo, e tomado como personificação maligna de Vênus, da mesma forma que Lúcifer foi chamada por Isaías, comparada a Vênus caída no céu (poente).

Xolotl.

E Lúcifer também não é associado ao submundo de fogo e caos? Qual Satanás, nome hebraico (porque Lúcifer é latino), que significa O OPOSITOR, não é esse o comportamento da perturbadora Nêmesis de toda ordem imposta pelo Sol em seus domínios?

Além disso, muitas são as associações entre Lúcifer e o Cão nas mais variadas tradições… análogo do cão cérbero, que governa os infernos, fazendo deles os guardiões do fogo e gelo do submundo, clara alusão aos estados caóticos do planeta em transição.

O paralelo entre Quetzalcoatl e Miguel (o Sol) e Xolotl e Lúcifer (o segundo Sol) é inegável, incluindo aqui o Lúcifer grego, Prometeu, divindade primordial, e que foi acorrentado no Tártaro, seria libertado por Hércules, e retornaria ao céu donde despencou, nas profundezas, por ter roubado o fogo…

Sim, está na cosmologia velada do Apocalipse e do resto do mundo antigo de maneira incrivelmente similar, e é inegável que muitas sentenças cosmológicas estão cifradas em todas estas alegorias, além das próprias sentenças de ordem moral e espiritual.

Todo esse cenário bíblico escatológico também esteve escrito todo esse tempo nos calendários pré-colombianos, esperando por melhores interpretações, e até a data nos foi dada, e localizada nas imediações do dia 21 de Dezembro de 2012 em diante, como todos nós temos testemunhado, e cada vez mais!

As Duas Testemunhas.

Paralelamente a esse aspecto cosmológico, é importante destacar o aspecto espiritual dos gêmeos salvadores como reconhecidas entidades divinas atuando justamente nos momentos mais críticos da Terra (apocalípticos) salvando as pessoas, como os Anjos de Sodoma e Gomorra. São dois sentidos de uma mesma simbologia que parecem se completar, a saber, espiritual e cosmológico.

Em variadas culturas, existe a marcante presença dos “Salvadores Gêmeos”, desde os mitos pré-colombianos até o Pistis Sofia gnóstico, incluindo várias passagens bíblicas, do Velho ao Novo Testamento, com referência aos dois homens de vestes brilhantes do Espírito Santo em ações capitais da Cristandade, estes Salvadores Gêmeos que o Apocalipse nomeou de “Duas Oliveiras” ou Duas Testemunhas diante do Senhor de Toda a Terra, como se eles fossem – e são – a Alma da Terra.

O grande patriarca Jacó, por exemplo, era gêmeo de Esaú, e um modelo de referência da nação eleita de Israel, tornando-se o pai das doze tribos.

Castor e Pollux.

Os gêmeos da constelação zodiacal são os primeiros a ostentar esses atributos, e mais uma vez o padrão se repete, porque enquanto um é imortal (Póllux), seu irmão gêmeo é mortal (Cástor) e desce ao Hades, quando então o irmão imortal intercede por ele.

Hunahpu e Xbalanque maias, Quetzalcoatl e Xolotl astecas, conforme os mitos, sempre envolvidos com descidas heróicas ao submundo para renovar as coisas na superfície… e até os irmãos gêmeos dos mitos hopi, Poganghoya, o Guardião do Polo Norte e seu Irmão Palongawhoya, o Guardião do Polo Sul, e quando retornassem, alterariam a rotação da Terra…

Hunahpu e Xbalanque.

Temos até os representantes da mitologia mesopotâmica, Gilgamesh e Enkidu, guerreiros,  e quando o inseparável Enkidu foi punido e morto, o grande herói Gilgamesh tenta buscar a imortalidade e depara-se com o sobrevivente do grande Dilúvio. Mito semelhante existe junto de Quetzalcoatl e Xolotl, que descem ao submundo para buscar os ossos dos antepassados e reiniciar uma nova humanidade.

Gilgamesh e Enkidu.

Existe uma magnífica estátua de uma deusa asteca da morte chamada Coatlicue, “saia de serpentes”, e nela, no centro, a figura de um crânio, e serpentes em toda a escultura, e no topo, vemos a mesma imagem repetida, duas serpentes encontrando-se, colidindo suas cabeças, como na pedra asteca, e gerando o elemento morte (13/transformação).

 

Era tida como mãe dos deuses, do Sol, da Lua e das estrelas, ou seja, a encarnação de uma força primordial, algo com o sentido das nebulosas das galáxias na geração das estrelas, mundos e da própria vida em eterna reciclagem nas espirais do tempo.

Porque na visão da Astrofísica, sabemos que a morte das estrelas gera as nebulosas, donde nascem novas estrelas. Uma demonstração elegante do fato incontestável de que vida e morte sempre se tocam, como as extremidades de um círculo em eterno movimento – o sentido de Ouroboros!

E falando em deusa, a grandiosa simbologia da Virgem Maria esmagando com os pés a cabeça da serpente significa que, em concepção cosmológica, após toda a revolução do segundo Sol, Gaia, a Mãe Terra, estará renovada e florirá outra vez, sob as bênçãos abundantes do Pai Celestial… ela, que foi recentemente coroada com doze estrelas, vestida de Sol e com a Branca Lua da castidade blindando seus pés esmagadores… é uma imagem semelhante ao reflorescimento dos campos após a sua fertilização pela matéria-prima dos vulcões.

Voltando aos gêmeos…

Estes gêmeos, além de entidades espirituais conectadas com a alma da Terra, representam portanto a interação das forças gravitacionais acionadas por aquele par, Sol-Nêmesis, em rota de aproximação, estrelas gêmeas nascidas no mesmo útero da nebulosa nas origens do sistema solar, e agora reunidas na data limite do Calendário maia, para acionar a grande transição do Quinto para o sexto Sol! O Sol das Águias (selo 15 – Quiahuitil).

 

Quando as duas testemunhas, almas da Terra, se encontrassem no 11-11, o Sol/núcleo abriria a sua boca, vomitando fogo, conforme a simbologia das Xiuhcoatl na Pedra do Sol, e este é o mesmo poder que assiste aos dois profetas de Deus na linguagem do Apocalipse 11.

Não serão Sol e Lúcifer, ou os dois sóis, as duas primeiras testemunhas da Criação do Sistema Solar nas nebulosas originais deste nosso espaço de Galáxia?.

Serpente Sumeriana.

E Lúcifer, por suas condições, formado antes do próprio Sol, a primeira testemunha, o primeiro Anjo de fogo?

Essas duas testemunhas da Criação sempre se encontram no fim do Grande Ciclo, acionando 13-Acatl e 17-Ollin, abrindo caminho para 20-Xochitl, a renovação.

Disco Alado Sumeriano.

Estamos agora entrando em fases de grande atividade das engrenagens cosmológicas da Pedra asteca do Sol, na hora 11 prevista (11-11), acionando a energia das transformações planetárias em todas as dimensões e círculos de tempo.

Inclusive apareceu um magnífico crop circle em 9 de Agosto de 2005 que, reproduzindo semelhança com a Pedra do Sol, colocou um código binário simples repetido quatro vezes, nos quatro ângulos da mandala, cujos valores eram, no total, 83-83 e 83-83 em cruz (X), formando o padrão 11-11 cruzado.

Uma interessante curiosidade é que a Pedra asteca do Sol se encontra no Museu Nacional de Antropologia, no México, e a frente dela, duas divindades em pé fazem um paralelo interessante com esse tema descrito dos gêmeos e das serpentes na mesma Pedra…

Lembrando que a Pedra Asteca de Sol foi chamada pelos astecas de  “Cuauhxicalli”, ou “receptáculo da Águia”, isso porque, além de estar esta Pedra associada a famosa cerimônia cíclica do fogo novo (52 anos) também comemorada pelos maias, este selo sinaliza que o futuro Sol, o esperado Sol da Nova Era, aquele que será o Sexto da sequência, se chamará justamente 4-Cuauhuitil, ou seja, o Sol das Águias, da assim batizada futura raça  para reedificar o novo mundo.Em variadas culturas, a águia é um símbolo de poder solar e de transcendência.

Variados símbolos mitológicos das épocas associam o Sol a sacrifícios de sangue… e se o sangue era um dos símbolos antigos para o “fogo líquido da vida”, então essa imagem aplicada ao Sol (ou sóis) em sua cosmologia cíclica de renovação é outra demonstração do antigo costume de se personificar forças cósmicas em deuses de culto e rito.

Águia (Quiahuitil) é o selo 15 do Calendário, e é curioso que o Apocalipse 15 descreva a visão dos 144 mil num lugar elevado no céu, como águias que voaram para as alturas, fora dos fogos e dos golpes que sacudirão o planeta em seu inevitável curso de transição…

E quando o Quinto Sol atual (4-Ollin) se pôr no horizonte dos eventos, a grande família das águias já terá voado para bem longe daqui, para um dia regressar e reiniciar a Era do Sexto Sol.

E o vidente de Patmos, João, diz que uma águia voaria no meio do céu, anunciando os últimos eventos da Terra com três gritos de “ai” (Apocalipse 8: 13)

Conclusão

Eu duvido que uma informação tão importante sobre o Segundo Sol não estivesse registrada em todo o vasto acervo da sabedoria antiga, só esperando interpretação.

Até considerando que os seres das estrelas foram os primeiros instrutores da humanidade, por certo tal informação não poderia ser por eles desconhecida!

E como diz a parábola, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos…? Pois bem, o planeta/estrela Lúcifer foi a primeira peça nascida na cosmologia do sistema solar, e talvez venha a ser a última a se revelar em nosso tempo, o que já significa uma importante renovação de todos os conceitos da Astronomia oficial em breve.

A primeira testemunha, o primeiro Anjo criado, o primeiro astro formado nas nebulosas originais do espaço onde hoje está o sistema solar, e que, retornando, se faz o último…

(…)

Zecharia Sitchin estudou Mitologia sumeriana e deduziu Nibiru, que no entanto não funcionou muito bem.

Eu estudei cosmologia pré-colombiana e bíblica e encontrei Xiuhtecuhtli e Lúcifer, o segundo Sol.

Talvez funcione melhor.

“A Grande Estrela/cometa brilhará por sete dias, e a nuvem mostrará os dois sóis, rosna o mastim durante toda a noite e há de mudar o Grande Papa de pátria” (Nostradamus II – 41)

Fim

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(Fonte)

A Primeira Parte pode ser acessada clicando aqui.

A Segunda Parte pode ser acessada clicando aqui

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